"Vasco Santos, video-árbitro do jogo que opôs o FC Porto ao Portimonense, vem hoje assumir que errou ao validar o penálti assinalado por Rui Costa a favor dos azuis e brancos.
"Como não tive certezas de que a decisão do árbitro estava errada, decidi não intervir, conforme diz o protocolo. Depois, analisando o lance de uma forma mais tranquila, sem a pressão de não ter de decidir, verifiquei, efectivamente, que a bola só bateu no peito, de uma forma clara."
O ex-árbitro e profissional do VAR, Vasco Santos, com este erro crasso, prova que não tem a mínima condição para o lugar para onde foi atirado depois de sucessivas falhas nos testes físicos.
Como é que alguém sentado numa cadeira, com todos os meios à sua disposição para analisar correctamente, não o consegue fazer, porque, segundo as suas palavras, a pressão de decidir no momento o constrange? O que faz então na arbitragem?
Com estas declarações deixou claro que, na altura, ficou com dúvidas da decisão tomada pelo seu colega. Decidiu seguir o "portoaocolo", em vez de sugerir que este visse as imagens e pudesse assim reverter o erro que acabara de cometer. E deixou ainda mais claro que a classe arbitral está com medo. Medo daqueles que os coagiram (e coagem) ao longo das últimas três décadas. Aberrante.
Entretanto, o golo e, consequentemente, os três pontos estão somados. A farsa, essa, continua.
Pertinente também a questão do operador televisivo e do poder discricionário que tem. Como auxiliar fundamental da ferramenta de vídeo-árbitro, exige redobradas responsabilidades, quer nas imagens disponibilizadas, quer nos grafismos que as acompanham.
A interferência que o operador tem na apreciação de uma determinada jogada é evidente e, muitas vezes, condiciona resultados. Se a operadora omitir repetições e ângulos, como vai o VAR ajuizar de forma competente e adequada?
Foram disponibilizadas todas as condições ao senhor Vasco Santos, ou simplesmente optou por "não ver"?
Sabem quem não estava ilustrado na famosa tarja - exibida na última jornada da época transacta no estádio do Dragão - que, segundo a comissão de instrutores da Liga, em nada beliscou o bom nome da prova? Vasco Santos!
Para quando os áudios do VAR tornados públicos?"
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