"O Benfica tem no plantel talentos com menos de 23 anos suficientes para formar um 11 competitivo
Roger Schmidt continua no comando das águias em 2024/2025. Rui Costa assim decidiu, mesmo que, na estrutura da SAD do Benfica, muitos quisessem ver o alemão pelas costas. Arrumada a questão, presidente e treinador já trabalharão, decerto, na nova temporada, procurando corrigir os defeitos da anterior e, ao mesmo tempo, potenciar as qualidades que se foram percebendo ao longo de um ano. Porque, analisando friamente, nem tudo foi mau.
Certo é que, depois de um verão de 2023 com investimentos na ordem dos 100 milhões de euros em reforços, a hora agora é de encontrar formas de potenciar esses valores adquiridos na última pré-época. Mas também de olhar para a prata da casa e para a academia encarnada.
Nesse aspeto, não pode o Benfica queixar-se de falta de diamantes prontos para serem trabalhados ao mais alto nível. Alguns estão ainda em processo de lapidação, sim, mas já é possível vislumbrar o brilho em potência que deles emana.
E, no clube da Luz, não é preciso ir às profundezas da mina para encontrar algumas das pérolas mais preciosas. Basta ir… ao plantel que começa a desenhar-se para a nova temporada, onde não há escassez de jovens sub-23 de enorme qualidade para praticamente todas as posições. Jovens que, na sua maioria, puderam crescer na última época e se preparam para explodir em todo o seu potencial na que se segue…
Deixamos uma pequena lista de 11: Anatoly Trubin, guarda-redes, tem 22 anos; na defesa, António Silva tem 20, Álvaro Carreras e Tomás Araújo 21 e Morato 22; no meio-campo, há João Neves com 19 e Kokçu com 23; e prontos para atacar no viveiro da Luz estarão Gianluca Prestianni, 18 anos, Schjelderup, 19, Marcos Leonardo, 21, e Tiago Gouveia, 22. São os diamantes de Schmidt."
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