"A equipa do Benfica vive, de facto, um momento fantástico e o futebol é momento (Roger Schmidt dixit, no final do jogo com a Juventus).
É o momento que faz também o clima entre a equipa e os adeptos com a Luz, que cumpriu na semana passada 19 anos, a registar uma afluência média a rondar os 55 000 espectadores.
E foi o que se viu em mais uma exibição de luxo com goleada (5-0 ao Chaves) com uma obra-prima de David Neres (podiam ter sido duas se o golo de Enzo não tivesse sido - e bem - invalidado por 18 cm).
O Benfica tem o melhor ataque da Liga e o melhor marcador, Gonçalo Ramos, tem a melhor defesa e chega à 12.ª jornada com apenas um empate, em Guimarães, com seis pontos de avanço sobre o 2.º classificado, o Braga, e oito sobre o terceiro, o F. C. Porto.
Tudo isto parece contribuir, de resto, para enredar, cada vez mais, o Porto numa cultura de "pura azia". Entre as frequentes expulsões, as ausências em flash interviews, ou um discurso diretamente dirigido, a despropósito, ao momento do Benfica ou aos seus festejos e contratações.
Sobre estas, convém perceber quais foram as consequências financeiras e desportivas de ir buscar um jogador ao Braga por 20 milhões e qual o seu rendimento (?). Isto, com os bracarenses a manterem o seu maior ativo, Ricardo Horta, sendo segundos na Liga, com mérito. É mais por aí...
Sobre festejos, já agora, digo eu, convém celebrar vitórias porque são as vitórias que permitem chegar aos objetivos e não as derrotas ou os empates, em jornadas sucessivas.
Positivo: O Benfica na Liga e na Champions; Grimaldo com uma fantástica exibição.
Negativo: F. C. Porto e Sporting a atrasarem-se, como a hora de inverno."
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