"Na Liga #Portoaocolo todos os pormenores contam e nada é deixado ao acaso. Para os mais atentos, facilmente se percebe a prática comum dos tempos de compensação dos jogos do FC Porto serem atribuídos de acordo e em função do resultado do jogo. É um tema que abordaremos brevemente e que reitera um padrão por demais evidente.
Exemplos de tempos de compensação desproporcionais quando o resultado é desfavorável, não faltam. Mas o inverso também acontece, como prova este jogo de Vila do Conde.
Só para análise VAR ao lance do golo anulado ao Rio Ave FC foram utilizados cerca de 5 minutos, tendo o árbitro da partida Nuno Almeida, numa altura em que a equipa da casa pressionava em busca do empate, concedido apenas 6 minutos de compensação, num jogo que para além deste acontecimento, teve ainda 6 substituições e diversas paragens.
Ainda no tempo de compensação, o jogador do FC Porto, Pepe, obrigou a uma paragem superior a 40 segundos por alegada limitação física...Nuno Almeida assinalou o apito final a 2 segundos de cumprir os 6 minutos (já de si curtos) atribuídos. Qual a razão para tanta pressa?
Os tempos de desconto à medida são uma situação padrão e não um caso meramente isolado, basta analisar e comparar com o jogo da jornada anterior, onde o #Portoaocolo conquistou os 3 pontos aos 98´.
Também por aqui se desvirtua (e muito) a verdade das competições. Para a Torre das Antas, tudo conta!"
Em sentido inverso, nos primeiros jogos da época quando o Benfica aplicava goleadas de chapa 5 "instituiu-se" conceder míseros 1 ou 2 minutos de descontos (fazendo tábua rasa do tempo que demora a retomar o jogo após um golo) com o intuito claro de evitar que as goleadas tomem outras proporções. Tudo isto numa competição onde o segundo factor de desempate é o total de número de golos marcados pelas equipas.
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