"A mesma ladainha desesperada do hacker. Está à vista de toda a gente que o plano correu mal. A prova também, a fazer fé no conteúdo desta notícia. Os prevaricadores poderiam ter refutado a prevaricação, negado a sua existência, justificado legalmente o que fizeram. Parece que indicaram um estatuto de jornalista, prontamente contrariado pelo respectivo sindicato e uma estratégia inovadora implementada à revelia dos patrões! Ridículo!
Não sendo possível, recorrem a novas ameaças, prática endógena, desta vez com o impacto de uma hipotética decisão condenatória nas contas públicas! Notável!
O Tribunal Europeu dos Direitos do Homem existe para assegurar a intangibilidade de um núcleo de direitos que cada pessoa deve ter, independentemente do local em que se encontra. Entre esses direitos estão a reserva da privacidade e a dignidade de cada um que deve ficar imune à raiva alheia. Esse Tribunal não está lá para ser alvo de manipulações mediáticas. Nem é uma estação de tratamento de radicalismos.
Estivessem realmente preocupados em informar teriam mantido a divulgação dos emails, mesmo os truncados, que foi vedada por uma decisão cautelar. Depois enfrentariam as consequências escudados na fé inabalável no recurso para esse tribunal.
Não fizeram nada disso porque a informação nunca foi o motivo, apenas o pretexto. Espero que sejam exemplarmente condenados para que percam a mania que podem competir à margem da lei."
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