"O contador vai engolindo os minutos, acelerando em direcção à hora em que o futuro imediato do Sporting será decidido. Demissão? Assembleia? Seja o que for, ninguém espera que tudo fique na mesma, uma vez que as posições institucionais estão extremadas e a família leonina está traumatizada e maioritariamente contra a permanência de Bruno de Carvalho. Mas essas serão outras contas que terão de ser feitas.
O Sporting está em modo bomba-relógio, sendo imprevisíveis as consequências quando ela rebentar. Porque a explosão pode não significar a implosão do conselho directivo o que resultaria noutro tipo de efeitos, como as rescisões por justa causa. Neste quadro de incerteza e angústia, é fundamental ter a cabeça fria de um operacional da brigada de minas e armadilhas.
Rogério Alves está a ter essa frieza e apesar de ser um potencial candidato e muito desejado por larga franja de sportinguistas, refreou o entusiasmo dos seus apoiantes. Apesar de estar preocupado com a situação do Sporting e disponível para debater o futuro do clube, perguntou: "Quantas vezes me candidatei". Nenhuma, de facto, e pelos vistos assim continuará. Nesse sentido, ganha força a via do ‘candidato único’ que será seguramente a solução mais indicada. Mas o relógio não pára..."
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