"Marx dizia que a história se repete, primeiro como tragédia, depois como farsa. Neste caso tem sido sempre farsa, e os farsantes também eles se repetem.
Quando o Benfica lidera uma campeonato, em reflexo de fazer inveja aos cães de Pavlov, logo os rivais tratam de encontrar ou criar casos para envolver e perturbar o nosso clube. A faina prossegue na comunicação social, onde encontraram um peso desproporcional face à sua verdadeira implementação popular, e onde alguns 'pontas-de-lança' se encarregam de explorar, aquecer e multiplicar a polémica, até criar uma nuvem de fumo quase irrespirável.
Quem não se lembra de 2005 e de todo o barulho em redor de um jogo com o Estoril realizado no Algarve? E de 2010 com os seus túneis e os seus hulks? E dos vouchers de 2016? Ponto em comum: campeonatos ganhos pelo Benfica.
Agora, em 2023, ao verem o nosso clube distanciar-se na classificação, e na ausência de outras justificações, voltam a recorrer a tudo, recriando casos antigos - alguns absolutamente ridículos, como um penálti ao preço de 2 milhões de euros num campeonato já perdido, e em que até o 2.º lugar dependia de terceiros.
Assim vão desviando as atenções dos seus próprios fracassos, retiram mérito ao Benfica e, sobretudo, condicionam decisores - nomeadamente no âmbito da arbitragem.
Não tenhamos ilusões: isto vai continuar. Porventura intensificar-se. Pelo menos até ao dia em que (acredito) festejarmos o título.
Eles não vão desistir. Nem dentro, nem fora do campo. Cabe-nos mostrar que somos mais fortes, e responder enchendo estádios e ganhando jogos - aquilo que melhor sabemos fazer."
Luís Fialho, in O Benfica
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