"A forma como o Benfica perdeu o derby de andebol, ontem à noite, é demonstrativo do estado a que chegou a aparência de normalidade que muitos querem impor quando o Benfica é prejudicado por erros de arbitragem que influenciam resultados, nas mais diversas modalidades. Um jogo em que o Benfica foi sempre melhor, chegou a dispor de uma vantagem de quatro golos ao intervalo e de uma outra de três a dez minutos do fim. E foi exactamente nessa altura, crítica do jogo, que a dupla de arbitragem influenciou o resultado, quando decide excluir dois jogadores do Benfica. Aliás, toda a segunda arte foi um festival de exclusões de jogadores do Benfica. A pouco menos de dez minutos do fim, duas exclusões em simultâneo, permitiram ao Sporting fazer aquilo que se mostrou incapaz de fazer em praticamente todo o jogo, sete contra sete. Em dois minutos, o Sporting recuperou esses três golos de desvantagem, passou para a frente do marcador, uma vantagem que seguraria na última posse de bola que ainda pertenceu ao Benfica. É inacreditável o que se passa hoje em dia no desporto nacional. Prejudicar o Benfica passou a ser a regra, independentemente da modalidade a que se assiste. Até quando teremos de tolerar este espectáculo deplorável de perseguição ao maior clube português?"
mas isso nao invalida o facto do sporting estar atualmente com equipas nas modalidades ditas amadoras muita forte entao aquel golo do empate do cubano fogo que bomba eles tem uma equipa muita forte no adebol fizeram um bom investimento o carlos galmabas esta de parabens
ResponderEliminarSe isso fosse verdade, se eles fossem todos muito competentes, não precisavam do Cashball...
EliminarInacreditável como a justiça é tão solicita com os não casos do Benfica e permita que a equipa que corrompeu 10 jogos na época passada esteja hoje na 1a divisão de andebol com o título de campeão.
ResponderEliminarE acrescento o hóquei e futebol também.
Sim o CASHBALL existiu/e, mas como esse clube de merda não é o Benfica tudo está bem.
A justiça com a clubite associada e não independente de tudo, revela a falência do Estado português.
Miguel