"O Benfica significa vitórias e até, por vezes, é grande nas derrotas. Vitórias como a da judoca Telma Monteiro: 9 segundos para derrotar a Campeã do Mundo e conquistar a medalha de ouro no Grand Slam de Paris. Ou como a vitória no único grupo difícil da Taça da Liga: 3.º jogo, 3.ª vitória, nove golos marcados, um golo sofrido. Derrotas como a da equipa de hóquei em patins do Benfica: um jogo inteiro a dominar e a marcar golos (5), no covil ululante do réptil mitológico... e a sofrer golos (6) de grandes penalidades e de livres directos inventados.
Sempre mais e melhor. Resultados positivos, Estádio cheio, receitas a aumentar, marca de eleição, o Benfica está entre os 30 emblemas mais valiosos do Futebol europeu, segundo um estudo da Brand Finance.
Nenhum outro emblema português figura na lista. Ao mesmo tempo, o Benfica mantém-se como o melhor Clube português, e o único a figurar entre os 10 primeiros do Mundo, para a Federação Internacional de História e Estatística do Futebol, de acordo com dados já de Fevereiro.
Estes valores são indesmentíveis mas não dão, mesmo assim, toda a grandeza da Sociedade e do Clube Benfica. A alma desta associação de vontades e dinâmicas não cabe em nenhuma avaliação. Lendo o jornal 'O Benfica', aí sim, vem todo um Mundo que se move em diferentes escalões de Formação e nas mais diversas modalidades, com passagem pela cultura e a solidariedade, e com um calendário ao qual em marketing imaginoso e incansável não deixa escapar qualquer oportunidade.
Post Scriptum - Não sei se algum fundamentalista anunciou que queria ver Port Said a arder. Sei que a chacina num campo de Futebol na cidade egípcia do Suez, antes da invasão de campo começou pelo fogo posto nas bancadas."
João Paulo Guerra, in O Benfica
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