"O mote do que vai ser a época está dado: quando o FC Porto empatar contra equipas pequenas, Sérgio Conceição vai perder as estribeiras; quando o Benfica empatar contra equipas pequenas... bem, não sabemos o que Bruno Lage vai fazer, porque isso ainda não aconteceu este ano. A sanha aos árbitros no momento do desaire é hábito geral, nem vale a pena condenar, sob risco de poucas jornadas mais tarde vermos o mesmo desplante sair da boca dos homens da nossa casa. Onde o Sr. Sérgio inova é no tratamento dispensado ao adversário e no trauliteirismo que nos leva a pensar que não só os portistas, mas também Portugal e o Mundo inteiro estão em dívida para com o pai do Rodrigo.
Não há jogo falhado ou conseguido, onde as queixas de "adversário agressivo e competitivo" não se oiçam, sempre com o respaldo semanal daquele rapaz que nos deve 2 milhões de biscas. O "adversário" dos anjos portuenses abusa constantemente do vergonhoso recurso à falta, mesmo que invariavelmente, sejam mais vítimas do jogo faltoso portista do que réus no ataque à canela rival. Para que se entenda como as vítimas de "adversários agressivos" conseguem inundar a opinião pública com aldrabices, vejamos apenas alguns casos, que podemos chamar de caricatos, com estatísticas Goalpoint que espero ter visto bem: no empate contra os caceteiros do Jardim do Atlântico, Pepe e seus pares cometeram 20 faltas, sofrendo 17; no encontro caseiro contra os trauliteiros Açorianos os Maregas da vida distribuíram 25 acções faltosas, recebendo 11 em troca; ainda com a memória fresca do Futebol Sarrafo que levamos de vencida na sexta feira, atentem que os pobres boavisteiros foram desbaratados com 16 sapatadas, das quais só devolveram 14; para o fim da conversa (que não significa o término da estatística de jogos em que as vítimas foram mais agressores) deixei o créme de la créme dos "adversários agressivos": os 10 desgraçados vimaranenses que antes de serem apenas 9, discutiram jogo no Dragão, levaram 20 faltas para o Berço da Nação, deixando por terras Invictas apenas 7, mas quase todas bem "agressivas e competitivas" certamente, porque apenas 3 foram não valeram cartolina ao talhante infractor.
A carta branca que o técnico portista tem para despachar reputação alheia para os sítios mais recônditos do profissionalismo e do fair play é um constante atestado de incompetência à imprensa que se limita a bombardear os portugueses com o ramerame andrade, sem nunca praticar o devido e exigível contraditório, a fim de demonstrar quão estúpida é a argumentação azul e branca. Talvez a agressiva postura do treinador portista instile medo nos jornalistas. Ou então a cagufa vem pelo histórico: nunca se sabe o que pode fazer a um periodista, alguém que já esteve 4 meses suspenso por agressão e insultos a um árbitro na Bélgica."
Não há jogo falhado ou conseguido, onde as queixas de "adversário agressivo e competitivo" não se oiçam, sempre com o respaldo semanal daquele rapaz que nos deve 2 milhões de biscas. O "adversário" dos anjos portuenses abusa constantemente do vergonhoso recurso à falta, mesmo que invariavelmente, sejam mais vítimas do jogo faltoso portista do que réus no ataque à canela rival. Para que se entenda como as vítimas de "adversários agressivos" conseguem inundar a opinião pública com aldrabices, vejamos apenas alguns casos, que podemos chamar de caricatos, com estatísticas Goalpoint que espero ter visto bem: no empate contra os caceteiros do Jardim do Atlântico, Pepe e seus pares cometeram 20 faltas, sofrendo 17; no encontro caseiro contra os trauliteiros Açorianos os Maregas da vida distribuíram 25 acções faltosas, recebendo 11 em troca; ainda com a memória fresca do Futebol Sarrafo que levamos de vencida na sexta feira, atentem que os pobres boavisteiros foram desbaratados com 16 sapatadas, das quais só devolveram 14; para o fim da conversa (que não significa o término da estatística de jogos em que as vítimas foram mais agressores) deixei o créme de la créme dos "adversários agressivos": os 10 desgraçados vimaranenses que antes de serem apenas 9, discutiram jogo no Dragão, levaram 20 faltas para o Berço da Nação, deixando por terras Invictas apenas 7, mas quase todas bem "agressivas e competitivas" certamente, porque apenas 3 foram não valeram cartolina ao talhante infractor.
A carta branca que o técnico portista tem para despachar reputação alheia para os sítios mais recônditos do profissionalismo e do fair play é um constante atestado de incompetência à imprensa que se limita a bombardear os portugueses com o ramerame andrade, sem nunca praticar o devido e exigível contraditório, a fim de demonstrar quão estúpida é a argumentação azul e branca. Talvez a agressiva postura do treinador portista instile medo nos jornalistas. Ou então a cagufa vem pelo histórico: nunca se sabe o que pode fazer a um periodista, alguém que já esteve 4 meses suspenso por agressão e insultos a um árbitro na Bélgica."
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