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quarta-feira, 27 de junho de 2018

Alexandre III

"Hoje joga a Costa Rica e recuperamos o clã de Alexandre Guimarães. Nascido no Brasil, Alexandre chegou ainda menino à Costa Rica, pelo país se naturalizou e pela ‘La Sele’ despontou como jogador e seleccionador.
O trajecto tem início no Itália’90, o primeiro Mundial em que participou. Apesar da derrota com o Brasil, Guimarães deu um pequeno contributo para a bem-sucedida passagem aos oitavos-de-final, após vitórias com a Escócia e a Suécia, mas não resistiu depois ao poderio da Checoslováquia. Ainda que figura menor – suplente utilizado em três jogos –, os doze minutos jogados por Alexandre contra o Brasil tornaram-no o primeiro a fazê-lo contra o país de nascimento num Mundial, mas não o primeiro a jogar por outra selecção.
Esse registo pertence ao ítalo-brasileiro Filó, ou Guarisi para os transalpinos, por quem jogou no torneio de 1934, disputado no país de Mussolini. Campeão pela Itália, tornou-se o primeiro campeão mundial… brasileiro, carregando do seu pai genes… portugueses.
Por falar em português, voltemos a Guimarães. Depois de uma participação como jogador, foi Alexandre o responsável pela segunda presença no Mundial da Coreia do Sul e do Japão, doze anos depois da estreia, já como seleccionador. Em 2002, jogaram contra a China, treinada por Bora Milutinovic, que os classificara em 1990, e voltaram a defrontar o Brasil. Em 2006, na Alemanha, a Costa Rica voltou a classificar-se sob o comando de Alexandre reforçando o adágio "não há duas sem três".
Assim, emerge um novo Alexandre III, que se tornou ‘o Grande’ – à semelhança do antigo rei da Macedónia –, com o contributo para as três primeiras classificações costarriquenhas. Este Alexandre III também deixou descendência Mundial, pois o seu filho Celso Borges esteve presente no torneio do Brasil em 2014 e foi fundamental para a melhor campanha de sempre da Costa Rica – eliminada por penáltis nos quartos-de-final pela Holanda – e também se encontra no Rússia-2018. O clã alexandrino conquistou e reinou nas cinco participações Mundiais de ‘La Sele’. Esta é a estória de uma família do futebol que se deu à Costa (numa história) Rica!"

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