"Hoje quando cheguei à Fundação tive uma grata surpresa!
Um sócio com mais de 80 anos e um número de cartão invejável mandou entregar na Luz um grande ramo de flores agradecendo o trabalho da Fundação em prol de crianças e jovens com 'grande orgulho benfiquista'.
No arranjo de aniversário, por entre as muitas flores, pontuavam 9 estrelas douradas. Uma por cada ano de vida da Fundação e pelo meio um bilhete pessoal com uma mensagem sentida que fechava com chave d'ouro esta surpresa.
Se fosse um acto irreflectido ou desinformado, não lhe daria esta importância, mas eu conheço o Senhor Alberto (não revelo o apelido por discrição, mas ele sabe quem é...). Sei que segue há décadas o dia a dia do Clube, nunca beneficiou directamente da Fundação e tem anos que chegam para saber das coisas importantes da vida e de tudo o que o Benfica pode fazer além do futebol...
Os meus colegas da Fundação, mais jovens que eu, ficaram igualmente impressionados, mas sem surpresa. Já estão habituados aos mimos constantes dos benfiquistas que são também adeptos do trabalho da Fundação. Algo que não se aprende na universidade e que só é possível quando o traalho social materializa a mística de um grande Clube.
Por isso, no início das suas vidas profissionais, quando ingressaram no coração da família benfiquista, não sabiam que era possível receber flores simplesmente por cumprirem o seu dever sem esperar mais em troca.
Mas no Benfica é possível, sim, e sabe muito bem!"
Jorge Miranda, in O Benfica
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