"Confirma-se que esta notícia visou, essencialmente, retirar ao Benfica o estatuto de única vítima do roubo de propriedade intelectual.
Faltou dizer que o Benfica é a única vítima e que os outros são alegadas vítimas neste processo.
Faltou dizer que o F. C. Porto foi o único a divulgar nos seus canais oficiais a propriedade digital roubada.
Faltou, por isso, relacionar o roubo da propriedade digital com o Acórdão do Tribunal da Relação do Porto que proíbe a F.C. Porto SAD de divulgar os conteúdos noticiados.
Faltou apurar as relações entre a propriedade digital roubada ao Sport Lisboa e Benfica e a sua divulgação em blogues "anónimos" de simpatia clubística e os seus responsáveis.
Faltou explorar a dinâmica da investigação e identificar a sua área geográfica de actuação, envolvidos e calendarização das suas iniciativas (que PJ desta vez?).
Faltou relacionar o envolvimento das políticas de comunicação do Sporting e Porto na divulgação da propriedade digital do Sport Lisboa e Benfica.
Faltou, sobre esta matéria, relacionar a constituição de arguido de Francisco Marques, que acusou o toque, bem como o seu perfil de actuação na F. C. Porto SAD. Porque não é ouvida?
Falta muita coisa para esta história ser credível.
Ainda assim, surge uma oportunidade: a Benfica SAD pode intensificar esforços de colaboração na investigação do Ministério Público, incluindo o estímulo ao apuramento de responsabilidades em mais uma violação do segredo de justiça."
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