"Qualquer adepto de futebol ou da verdade desportiva não tem dúvida de que o vídeo-árbitro é uma mais-valia para o futebol e para o desporto em geral. A FPF teve a feliz iniciativa de apostar nesta tecnologia quando o nosso futebol estava a passar um dos momentos mais infelizes no que diz respeito à sua credibilidade. O intuito foi, e é, apostar na melhoria da qualidade do espectáculo/negócio, salvaguardando o mais possível a verdade desportiva que teimamos em colocar em causa, destruindo a ‘olho nu’ esse futebol que tanto amamos.
A arbitragem portuguesa preparou-se da melhor forma, tendo em conta o espaço temporal reduzido. Apesar de ter sido testada durante algum tempo, a tecnologia teve que ter uma vida efectiva precoce, alterando hábitos e formas de gestão nos árbitros, contando alguns deles com mais de 20 anos de carreira. Continua a ser um processo de aprendizagem e de crescimento, seja para as equipas de arbitragem, para o Conselho de Arbitragem ou mesmo para o IFAB, responsável pelo ajuste do protocolo à medida da sua evolução e exigência.
O VAR veio para ficar e a tecnologia será banal a curto prazo. Mas infelizmente o árbitro irá continuar a errar, da mesma forma que os jogadores erram, os treinadores tomam más opções ou os dirigentes fazem más contratações – e os jornalistas irão continuar a valorizar esses erros. Tudo fará sempre parte deste nosso desporto de paixões. Se qualquer um destes agentes errar por incompetência ou incapacidade, caberá aos sócios, aos conselhos de arbitragem e aos consumidores decidirem o seu futuro; se o fizerem intencionalmente, então a Justiça que os castigue severamente, pois queremos um futebol sem poeira, onde apenas os verdadeiros artistas tenham o protagonismo."
O VARa só serve para dar vitórias a corruptos e lagartos.
ResponderEliminarComo pode um felipe vale tudo fazer penalties em quase todos os jogos e nenhum ser marcado?
Bem sei que lá para o fim do campeonato irão marcar um contra para nos calarem, mas já com o jogo decidido.
Este campeonato é dos mais vergonhosos de que temos memória em que até envergonha por vezes o Apito Dourado.
Miguel