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quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Entre a razão e a emoção

"Uma saída de Gaitán será, certamente, das decisões mais difíceis de tomar por Luís Filipe Vieira. A racionalidade que deve ter um gestor pede que venda se aparecerem os 35 milhões de euros, mas esse factor poderá chocar de frente com os interesses da equipa. Vender Gaitán é deixar a asa esquerda da equipa ferida, talvez sem cura até final da temporada. Sem Salvio, e com a juventude de Guedes no lado contrário, um negócio destes aconselhará sempre prudência. O génio de Gaitán tem dado pontos à equipa, na finalização, assistências ou, simplesmente, pelo que faz jogar. A menos que em Janeiro a época das águias esteja comprometida na Europa e internamente será difícil justificar a saída do camisola 10, peça fundamental numa equipa já pressionada por reforços que tardam em impor-se. De pouco servirá a aposta na formação se desportivamente a temporada for desastrosa. A menos que a SAD assuma que o ano é de uma aposta total na mudança de paradigma. E ainda não aconteceu."

Vanda Cipriano, in Record

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