"Apesar da constipação, Vieira mostrou estar em boa forma. Foi preciso esperar que ‘aquecesse’, mas chegada a hora dos emails, foi genuíno na indignação – "não há nem nunca houve corrupção no Benfica" – e exigiu celeridade da justiça. Depois, fez denúncias. Graves. Desde as "ameaças dos capangas identificados com o FC Porto" aos insultos dirigidos aos árbitros por um presidente (Bruno de Carvalho, pelo que se deduziu). Um clima que Vieira considera que até condiciona o Conselho de Arbitragem nas nomeações.
Na onda da revolta, ficou uma promessa relevante: a total disponibilidade para se sentar ao lado dos presidentes dos clubes rivais. Decididamente, uma boa solução, embora creio já ter perdido o seu timing.
Vieira deu garantias: irá preparar um sucessor; não vai vender jovens pérolas; a formação é aposta irreversível; Vitória cumprirá o contrato até ao fim e Jorge Mendes continuará a ser parceiro do Benfica. O futuro dirá até que ponto as inabaláveis convicções podem sofrer algum... abalo.
O Record associa-se à campanha solidária promovida pela FPF, no âmbito dos dois jogos particulares da Selecção, para ajudar aqueles que foram atingidos pelos incêndios. A nossa gratidão à federação pelo desafio lançado que é uma oportunidade para todos ajudarmos."
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