"É a palavra que melhor ilustra ou caracteriza o Benfica neste momento.
Se é verdade que ainda é cedo para conclusões, e que existe alguma verdade no estafado lugar comum segundo o qual: "Isto não é como começa, é como acaba". A verdade é que o que conta é o futebol jogado e que, continuando a jogar bem, é muito difícil que acabe mal.
Desse ponto de vista, a equipa de Roger Schmidt é como o algodão - não engana. Mostra um futebol ofensivo, opções claras, não tem medo de arriscar, nem de apostar na formação. Foi o que fez ao lançar o "miúdo" António Silva no Bessa, para mais, no lugar do castigado capitão Otamendi, impedido por castigo (injusto, diga-se de passagem). O relevante foi a exibição segura e personalizada de António Silva, demonstrando que ele, e o Benfica com ele e com estes jovens talentos, tem futuro; que há mais opções e que Schmidt estava certo na escolha que fez.
Alguns analistas, por orientação clubística ou antibenfiquismo congénito, tinham, na abordagem a esta semana e depois do jogo de Lodz, lançado a ideia de que o Dínamo está arrasado e que o difícil seria o jogo do Bessa. Pois bem, concluída a jornada, e atendendo aos resultados de Sporting e F. C. Porto, recomenda-se uma mudança de discurso. E que se olhe com atenção para Braga.
Até porque categóricas foram também as vitórias de Chaves e Rio Ave. E se alguma coisa houver a apontar, foi o caráter complacente das arbitragens, designadamente em Alvalade.
Para já, temos campeonato.
Sporting e F. C. Porto derrotados, sem explicação convincente.
O Benfica na Champions e no campeonato. A vitória da equipa feminina do Benfica na
Supertaça. O Braga, a golear."
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