"As leis do futebol estão em constante mutação e alteram mais vezes num ano, do que o nome do treinador do Marítimo. Posto isto, é possível que haja alguma base legal para o terceiro golo do Benfica não ter sido atribuído ao Carlos Vinicius, aparecendo no relatório do árbitro como auto golo de Grolli. Até à hora em que escrevo isto, ninguém encontrou justificação para tal decisão do Fábio Veríssimo, mas com base no anteriormente exposto e no meu total desconhecimento das regras básicas da modalidade, admito que ela exista.
Dada a celeuma que a inusitada atribuição da autoria do golo originou, seria de vital importância a LPFP ou a APAF virem a terreiro explicar os critérios que presidiram o julgamento do juiz pertencente à associação de futebol que deu à Luz Olegário Benquerença. Temo é que caso os critérios sejam tornados públicos, se prepare um verdadeiro terramoto na tabela dos Melhores Marcadores, cujas ondas sísmicas podem até afectar a centena de golos de Cristiano Ronaldo, caso faça jurisprudência internacional. Até porque os Deuses da Bola não dormem em serviço e pouco tardará até que aconteça em Terras Lusitanas, novo lance a despertar a memória do relatório do sr. Fábio."
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