"ABRE A PESTANA, BENFICA!
1. Em quatro jogos de alta competitividade nas eliminatórias de acesso à fase de liga da Champions, Otamendi não viu nenhum cartão amarelo e Barrenechea e Ríos viram um cada qual, num total de dois cartões para os três jogadores.
Já nos três jogos na nossa liga, Otamendi viu três cartões amarelos, Barrenechea três e Ríos dois, num total de oito cartões para os três jogadores.
2. Bruno Lage pediu mais intensidade e agressividade competitiva à equipa, a estrutura fez-lhe a vontade e foi buscar dois pivôs de meio-campo com essas características. É normal que, como todos, façam faltas e recebam amarelos. O que não é normal é a diferença de tratamento que lhes é dado na Champions e na nossa liga.
3. A Ríos exigem até a exibição de vermelhos em todos os jogos. Reparem no amarelo que levou na Amadora por impedir, com o seu posicionamento, que um adversário repusesse imediatamente a bola em jogo e depois comparem com o amarelo não mostrado a William Gomes em Alvalade em situação idêntica, mas mais muito escandalosa. A questão é mesmo esta: diferença de critérios!
4. Dedic viu pela primeira vez na carreira um vermelho, por receber segundo amarelo em Alverca, num lance a meio campo, sem qualquer perigo para a nossa baliza, em que o adversário estava rodeado por três jogadores do Benfica e a falta foi corriqueira. A ser assim, com aquele critério aplicado a Dedic, Hjulmand e Diomande não acabavam um único jogo na nossa Liga!
5. Vale deixar aqui as seguintes perguntas: a quem incomoda a intensidade e agressividade competitiva do Benfica? Porque andam a amarelar com tanta facilidade Otamendi, Barrenechea e Ríos? Reconhecem a importância que têm na nova forma de jogar do Benfica e precisam travar-nos a qualquer preço? Vem aí, no início de outubro, o clássico no Dragão, é por isso?
6. Mário Branco falou no final do jogo de Alverca. Alguma coisa parece ter mudado em relação à passividade da nossa estrutura em épocas anteriores. Pena que não tenha feito referência a esta questão dos cartões amarelos dados por tudo e por nada a três jogadores tão importantes na nossa atual forma de jogar, com mais intensidade e agressividade competitiva."

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