"Começa hoje a participação portuguesa no Campeonato do Mundo da Rússia. É a primeira vez que a equipa nacional de futebol entra na fase final de uma competição com um escudo de campeã na camisola. Vale o título alcançado há dois verões e França. Tal como em 2016, tenho as expectativas bastante baixas em relação ao que Portugal poderá fazer, mas entendo aqueles que sonham com o título. Parece-me claramente que este grupo de 23 é mais equilibrado do que aquele que venceu em França, mas isso não quer dizer nada. Gosto muito de ver os frutos do Sport Lisboa e Benfica a tomarem conta da equipa nacional, mas não posso deixar de confessar que tenho muita pena de não os ver - ainda e sempre - na equipa que se prepara para reconquistar o título de campeã nacional na época 2018/19. As leis do mercado são o que são, mas ainda não perdi a esperança de ver Bernardo e Gonçalo, juntos, a jogar pela equipa principal do Benfica e a serem campeões nacionais e vencedores da Champions.
Sim, para o Benfica as minhas expectativas são sempre elevadas, sempre acima do que seria expectável, ao contrário da selecção. Não me levem a mal, mas eu sofro mesmo é pelo Glorioso e é ele que me tira o sono e me causa ansiedade. A selecção é uma realidade simpática, claro. O hino arrepia, obviamente. O golo do Éder tirou-me do sério, mas não mais do que um qualquer golo do Benfica num jogo decisivo. Não é menosprezo pela selecção, nada disso. São apenas prioridades na minha vida."
Ricardo Santos, in O Benfica
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