"Não foi a primeira e não há de ter sido a última vez que uma decisão importante de um clube de futebol foi comunicada durante a madrugada. É mais uma cacterística sui generis desta indústria, nomeadamente em Portugal.
Haverá exemplos de conferências de imprensa de emergência fora de horas, mas assim de repente ocorrem-me situações como catástrofes naturais, acidentes gravíssimos, o rebentar de uma guerra. Coisas assim.
Explicar após a uma da manhã que se despediu um treinador é privilégio que só ao mundo do futebol é permitido. Até porque decisões importantes devem ser tomadas, tanto quanto possível, a frio. Mas nisto mandam, sobretudo, os adeptos/consumidores.
De chorar por mais
Isaac Nader merecia maior espaço mediático. Mas ganhou no dia errado, e quem manda são os adeptos/consumidores...
No ponto
Uma coisa é certa: as estafadas conferências de imprensa pré e pós-jogos vão voltar a ter algum sal cá pelo burgo.
Insosso
Simeone tem a sua graça como personagem, mas não consegue mesmo largar um certo registo rufia argentino.
Incomestível
Que falta para Israel ser banido das provas desportivas internacionais, como se fez (e bem) com a Rússia? Eu sei..."

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