2. O espectro da Superliga Europeia não foi arquivado, continua na agenda de alguns dos grandes clubes continentais e mais ano menos ano será uma inevitabilidade. O gap económico entre as Ligas dos vários países começa a ser profundo demais e a exigir que se tomem medidas para o mitigar. O alvo a atingir é a Inglaterra, onde o futebol-negócio está muito à frente do de todos os outros países europeus. Se o 15.º classificado do campeonato britânico pode encaixar mais do que a Juventus (1.º classificado na Série A, em Itália) em direitos televisivos, algo está mal. É óbvio que se tal cenário vier um dia a vingar, os campeonatos nacionais serão despromovidos à II Divisão da UEFA com o consequente empobrecimento cultural, financeiro e técnico."
Manuel Martins de Sá, in A Bola
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