"A gestão do período de ausência dos “mundialistas”, que coincide com um período de continuidade de competição, é o próximo grande desafio de Roger Schimdt, que tem superado com categoria todos os que já enfrentou. Na hierarquia de provas, a Taça da Liga provavelmente ocupa o último posto, mas depois de três anos sem conquistas, é uma prova de conquista quase obrigatória para um SL Benfica que precisa de materializar em troféus o futebol que tem praticado.
Assim, é importante não quebrar nos jogos da Taça da Liga que se disputam com metade do onze base de fora, em compromisso internacional. A ausência desses jogadores, aliada à presença de alguns jogadores nas seleções jovens, vão obrigar o técnico alemão a optar por um onze bastante alternativo, mantendo-se o desafio de dar continuidade ao fio de jogo e à dinâmica de vitórias.
Em simultâneo, é fulcral que a equipa técnica comandada por Schmidt vá preparando o regresso dos internacionais, para que seja suave o novo descolar da águia para a segunda metade da temporada. Conciliar todas essas tarefas e cumpri-las não será fácil. Será vital usar da astúcia, da inteligência e da experiência para consegui-lo.
Caso Roger Schmidt o consiga fazer com a mestria que tem aportado a tudo quanto tem feito desde a chegada à Luz, o SL Benfica dará um grande passo não só na Taça da Liga, mas também em todas as competições que vai continuar a disputar após o término do Campeonato do Mundo. Caso não o consiga, poderemos ver nas próximas semanas o SL Benfica de Schmidt numa posição nova e comprometedora, o que se traduzirá num novo e difícil desafio para a equipa e para o alemão.
A sorte de qualquer benfiquista neste momento é que a confiança que cada um carrega de que Roger vai conseguir continuar a enfrentar e superar desafio atrás de desafio é da dimensão deste regressado Sport Lisboa e Benfica."
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