"31 de Outubro de 2003. Luís Filipe Vieira vence as eleições com 90,47 por cento dos votos e inicia o processo de renascimento do Sport Lisboa e Benfica. Passados 15 anos, impressiona a forma como em tão pouco tempo teve o engenho e arte para reerguer o maior clube português. A herança era pesadíssima. Não por culpa do seu antecessor, Manuel Vilarinho, que salvou o SL Benfica do período mais negro da sua história, mas sim pelos problemas que teve de resolver - 14 milhões euros de dívidas ao fisco, 9 milhões em acordos judiciais. Simplesmente assustador! Mas Luís Filipe Vieira não se assustou. Foi decisivo na construção do maior e melhor estádio do país, construiu dois pavilhões para as modalidades, mandou erguer um centro de treinos e formação de excelência, construiu um museu de sonho e, verdadeiramente inovador no panorama do desporto nacional, criou um canal de televisão. Como se não bastasse, criou uma fundação.
Em todos estes projectos e presidente deixou a sua marca e a sua exigência - sempre o melhor. Rodeando-se de equipas e de pessoas competentes, Luís Filipe Vieira devolveu o clube aos benfiquistas. Passados 15 anos, o balanço é fácil de fazer - 20 títulos no futebol, que fazem dele o presidente mais titulado da história do clube, presença em duas finais europeias, melhor academia do mundo, conquista de centenas de títulos nas modalidades, projecto olímpico de excelência, contas sãs, internacionalização da marca e património todo do SL Benfica.
Tudo isto sempre com um leitmotiv - os sócios e adeptos."
Pedro Guerra, in O Benfica
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