"Um treinador encontrará a sua faceta solidária, cristã, tal a forma como 'defenderá' Jesus. Terá igual empenho, como toda a corja de árbitros que ajudará sempre que necessário a sua equipa e que dependem do poder de uma corja ainda maior, que determinam as subidas e descidas dos mesmos nas várias divisões do futebol português. O mal congénito, de qualquer elemento ligado ao clube que treina, ter de falar de assuntos ou de gente ligada ao Benfica, manter-se-á estável.
Jesus não precisará desta defesa, porque simplesmente, não foi nem será atacado. Como foi Mourinho, com ameaças presenciais, feitas ao próprio e à família na véspera de uma final e Co Adriaanse, com pedradas e pontapés, no carro.
No Benfica a crítica e o descontentamento continuarão a não ser sinónimos de desunião, antes pelo contrário. Aqui não se diz uma coisa e depois faz-se outra. Que o digam Fernando Barata, Pimenta Machado, Octávio, Américo de Sá e Morais, se estivessem entre os vivos, a filha de Pedroto, Mourinho e tantos outros 'descartáveis' da canalhice pura.
Quanto a Jesus, espera-se apenas que não 'dê a outra face', pois Judas está identificado há muito. Fica o aviso.
As lágrimas de 'crocodilo', tentarão enganar os incautos, o que não é certamente o meu caso. Pilatos, já se sabe, lavará as mãos, mais uma vez, como fez com o 'Apito Dourado', as viagens de Calheiros e as facturas da Cosmos, os 'quinhentinhos', o Guímaro, as escutas etc, etc, etc...
A Imprensa e TV continuarão com o medo de costume e a maior parte dos clubes da Liga permanece subserviente como convém, mesmo quando lhes são anulados golos limpos, ficam penáltis a favor por marcar e castigados treinadores com critérios não aplicáveis ao 'crocodilo'.
Coitadinho do hipopótamo!"
António Melo, in O Benfica
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