"Sousa Tavares algo Miguel, não tem vergonha, nem honestidade intelectual. Para este 'arauto'(?) do Estado de Direito, a ambiguidade e incoerência vivem alegremente de mãos dadas, como o seu clube vive com o guarda Abel, a 'fruta', os 'quinhentinhos', as viagens pagas ao dissimulado José Amorim ou José Pratas, correndo à frente de impunes jogadores. Jornalistas agredidos nas Antas, um consultório matrimonial, para árbitros e familiares dos mesmos, 'montado' em casa do presidente da agremiação, com o Kit GPS para árbitros e empresários, (sempre em frente), os tratamentos por 'Engenheiro Máximo', 'Gerente de Caixa', à vista de todos no YouTube, menos para os imparciais tribunais, do Porto e Gondomar, e o ST algo Miguel.
Tribunais com gente como Lúcio Barbosa, a quem V. Loureiro congratulou-se por estar no lugar capaz de ilibar os arguidos do 'Apito Dourado', ou Mortágua o tal que disse: 'Quinhentos contos é muito barato para corromper um árbitro', mas faz parte do tribunal de recurso da UEFA, onde o FC Porto conseguiu evitar as sanções desportivas pela acção desta criatura. Todos do FCP. alguns fizeram parte da direcção. Isto sim, gente impoluta.
Para este 'arauto' as escutas não valem e não ser as do Freeport. Desonestidade intelectual.
A ex-putativa candidata a cônjuge de Pinto da Costa teve credibilidade para viver com o credível presidente, seis anos. Falta de inteligência deste, pois o 'imparcial' tribunal, composto por amigos, conseguiu em muito menos tempo descobrir que se tratava, afinal, de uma ex-rameira.
E se a minha amiga, Filomena Morais resolver escrever um livro?"
António Melo, in O Benfica
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