"Estou a escrever num daqueles fins-de-semanas problemáticos em que não sabemos muito bem sobre que escrever. A equipa profissional de Futebol perdeu dois pontos em Barcelos - após o Tacuara ter exercido a sua «autonomia» sobre quem deveria marcar a grande penalidade para desempatar o jogo com o Gil Vicente; a equipa de Hóquei Campeã Europeia esteve a ganhar quase todo o tempo mas acabou por perder no final do jogo em Valongo. É certo que ganhámos o título de vice-campeões europeus de Corta-mato, que conquistámos nos últimos segundos a Taça Hugo dos Santos no Basquetebol, que passámos com autoridade aos quartos-de-final da Taça de Portugal de Andebol, que segurámos a liderança do Campeonato de Voleibol, com três pontos a mais e um jogo a menos que o segundo classificado.
Ou seja: o Benfica, por mais amargos-de-boca que sofra - como foi o do empate em Barcelos -, é tão grande e ecléctico que tem sempre um superavit de triunfos para registar. Como tem sempre uma margem de sucessos que não cabem em nenhuma tabela classificativa nem têm qualquer termo de comparação. Por exemplo: o Benfica foi o Campeão Europeu de vendas no mercado de Inverno de 2013/2014; antes do apuramento desde dado já o Benfica era o único Clube português presente no top-30 da listagem mundial da consultora Deloitte relativa às receitas de bilheteira, televisivas e comerciais; entretanto, a Benfica TV atingiu um total de 280 mil assinantes!
O Benfica é uma realidade que paira acima de uma trivial perda de pontos e da amargura de uma derrota. Ninguém ganha sempre a não ser os batoteiros. Mas na jornada que se segue, nem pensar em algo que não seja a vitória. De maneira que todos à Luz. Estamos convocados para dar força ao Benfica."
João Paulo Guerra, in O Benfica
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