"Continuando de ontem:
9. A álgebra das arbitragens continua em todo o seu esplendor: quando se ganhar, é excelente; quando se perde, é miserável. Uma incoerência sem cura, oscilando entre o silêncio comprometido e o ruído estapafúrdio. Em todos os clubes.
10. Desta vez, coube ao Sporting queixar-se. O seu presidente até apelidou de palerma quem tenha visto o jogo de maneira diferente da sua isenção.
11. Reclamaram-se dois penalties e um fora-de-jogo, sugerindo-se intenção dolosa do árbitro. Mas nada se disse sobre o penalty que não sei se seria assinalado se Patrício não tivesse consentido um frango (e expulsão de Rojo por 2.º amarelo). No frenesim comentarista até houve quem dissesse que o lançamento do Sílvio para o quarto golo teria sido irregular. É obra!
12. No jogo para a Liga, foi a mudez. Mas não estava Montero milimetricamente deslocado tal qual Cardozo agora? E não houve sobre este uma gravata perto do fim do jogo na área leonina?
13. Venham árbitros estrangeiros para estes jogos, para se acabar com a suspeição e para que o erro seja visto apenas como tal.
14. No essencial: o Benfica muito melhor do que há semanas e o Sporting muito melhor do que a época passada.
15. Uma nota triste e recorrente. Não se consegue guardar um minuto de silêncio. Ou se assobia sem o mínimo respeito ou se batem palmas sem o mínimo sentido.Um silêncio que não resiste à eternidade de um minuto. Uma javardice perante o luto de morte.
P.S. Pela 2.ª vez, Abdoulaye emprestado pelo FCP ao Guimarães lesiona-se nas vésperas de defrontar o seu clube de origem. É preciso ter galo!"
Bagão Félix, in A Bola
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