"A demissão do Conselho de Justiça da Federação Portuguesa de Futebol e a incerteza sobre a escolha do presidente da FPF são dois acontecimentos de extrema importância para o futebol português e que não devem passar ao lado da maior instituição portuguesa que é o Sport Lisboa e Benfica.
A demissão do Conselho de Justiça, que se limitou nos últimos meses a ANULAR todas as decisões do Concelho de Disciplina, comandada pelo juiz Ricardo Costa é preocupante até pelas razões aduzidas - ilegalidade perante a FIFA por não ter sido ainda aprovada a nova regulamentação (principalmente sobre a transição dos árbitros da Liga para a FPF), como se eles não tivessem nada com isso, merece toda a atenção dos órgãos que comandam o futebol português, porque necessitamos de ter uma justiça célere e justa, que acabe com todos os indícios de corrupção - comprovados - e com a impunidade que permite tudo a determinados dirigentes há muito acomodados no futebol português sem serem castigados.
E não falo apenas de dirigentes de clubes. Refiro-me também aos presidentes das várias associações do País que se agarraram ao poder e que elegerão quem lhes prometer eternizar esses mandatos por muito mais anos.
Estas jogadas de bastidores, que não trazem inovação desde há muitos anos, têm de ser desmascaradas e denunciadas com urgência, porque corremos o risco de acordar tarde.
Por mim já não acredito nesta gente que se passeia nos corredores do poder do futebol português anos a mais.
Não dão garantias a ninguém e agora até uma esperançazinha de mudar a presidência da FPF se esvaneceu!
Para Madail ter levado todos os presidentes das associações à Islândia é porque... quer recandidatar-se.
Usam sempre os mesmos truques. Os mesmos argumentos!"
João Diogo, in O Benfica
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