O professor Jesualdo continua a ofender a sua classe.
Não, Benfiquistas, não me refiro à classe de treinadores! Essa já ele, não digo que, “strito sensu”, tenha ofendido, mas apenas depreciado com a sua tradicional arrogância que bem se reflecte no carão invariavelmente enfadado, insolente e presunçoso!
Quero aludir à classe que exercita o ofício a que está ligado o seu título académico e que ele, com as suas atitudes, comportamentos e expressões frásicas, coloca ao nível de um aprendiz do “b” “a” “bá”!
Manifestou o professor Jesualdo o desejo de ver a situação do castigo ao delegado do Benfica-Nacional “analisada mais em pormenor”.
Revelou igualmente “interesse em saber o que é que o delegado não quis colocar – ou que ele não escreveu – no relatório do jogo”.
Antes de nos debruçarmos especificamente sobre estes interesses e desejos do professor Jesualdo, importa fazer breve análise de outros sentimentos por que ele manifestou igualmente tanto interesse e sobre os quais, de imediato, lançou a sua “sapiente” sentença professoral.
Vamos referir-nos, caros Benfiquistas, à sua célere e conclusiva decisão:
«O castigo foi aplicado … porque não se portou bem …»!
Aqui temos o professor Jesualdo na sua “omnisciente” apreciação e valoração da traquinice do aluno!
O aluno “não se portou bem”, o professor Jesualdo julga, decreta e castiga sem remissão, conforme ao seu imperial juízo sobre o que é bom e mau comportamento!
Professor experimentado, inflexível “omniscientemente” justiceiro, é o que tentarão a dizer os meus caros Benfiquistas.
Nada de mais errado!
Trata-se só de mais uma manifestação estrábica já demasiado conhecida no professor Jesualdo! Não indo mais longe, comparemos com um episódio recente.
Para o professor Jesualdo, Hulk não se portou mal para ter sido castigado! Hulk é o sacrossanto aluno que está autorizado pela justiça do professor Jesualdo a dar sarrafadas nas pernas dos adversários que tenham o topete de lhe tentar barrar o caminho, mesmo que no legítimo exercício da sua missão de jogar à bola! Do mesmo modo, Hulk está autorizado, por aquela sacrossanta justiça, a desconsiderar, ofender e a insultar os árbitros!
Percebem agora o que significa a “sentença” do professor Jesualdo, “deixem jogar o Hulk”?!
Quem se porta mal são os jogadores adversários que levam as sarrafadas nas pernas e ficam no chão a contorcer-se com dores!
Quem lhes ordenou que estivessem em campo para jogar à bola contra o seu adversário, quando ele se chama FC do Porto?!
Quem se porta mal são os árbitros que não têm nada que ter ouvidos para ouvir, olhos para ver e apito para andar fora do bolso a apitar, quando o jogo é com o FC do Porto e os atropelos às leis do jogo são cometidos pelos jogadores do FC do Porto!
Um professor tem de ser necessariamente juiz quanto à defesa dos interesses da sua turma. Mas o professor Jesualdo, enquanto, digamos, pomposamente professor, está a colocar muito baixo a sua classe com estes exemplos de estrabismo selectivo!
Apesar de tudo o que já foi dito, o que mais impressiona no professor Jesualdo é a sua inequívoca manifestação de ignorância! E um professor ignorante é a negação maior de um professor!
De facto, se o professor Jesualdo quer saber o que o delegado “não quis escrever ou não escreveu no relatório”, basta-lhe consultar a decisão que o condenou! Ou os jornais que tanto o divulgaram!
O professor Jesualdo não sabe porque não quer saber e isso é mais um facto que não abona um dito professor!
Se o professor Jesualdo não quer consultar o processo ou os jornais, ou não quer ler, basta-lhe ordenar a um seu capanga que o faça! Ou então, pedir ao seu patrão que este, apesar de condenado por corrupção desportiva tentada e a cumprir pena, lá se há-de arranjar porque ele tem sabido e sabe bem como se desenrascar!
Um professor que tem os livros todos à sua frente e à sua disposição, abertos uns e outros prontos a abrir, um professor que até é capaz de ver e ouvir o que se passa a 300 km de distância aquilo que lhe interessa, conquanto, do que se passa junto dele só consiga ver ou ouvir quando entende que deva, é duplamente inepto para o específico mester de ensinar porque, ou é ignorante – pelo menos, assim se mostra – ou é preguiçoso!
E de novo envergonha e deprecia substancial e imerecidamente a classe docente!
Nos corredores do Estádio da Luz vem sempre tudo à luz! Lá, sabe-se sempre tudo o que se passa, o que os delegados escrevem e o que eles não escrevem!
Por isso, a preocupação do professor Jesualdo é uma preocupação totalmente descabida e necessariamente descabelada!
E de novo o professor Jesualdo não abona em favor de um professor que seja mesmo professor!
Aquilo com que o professor Jesualdo se devia preocupar, agora, sim, enaltecendo a profissão docente, era com o que se tem passado nos túneis, no das Antes, até há alguns anos, e no do Dragão, de há uns anos para cá!
Porque, nesses túneis, não temos tido nem delegados nem árbitros capazes de escrever tudo o que se lá passa, nem circuitos internos de televisão que o comprovem, nem pessoas íntegras como assessores de imprensa ou outras que confessem a verdade dos factos, nem autoridades, policiais ou desportivas dispostas a dizer a verdade dos ou a investigar esses factos!
Dos túneis das Antas e do Dragão temo-nos ficado apenas pelas queixas dos ofendidos e maltratados, vítimas da escuridão desses tenebrosos túneis que o professor Jesualdo ignora e com os quais nunca se importou!
Será precisamente por causa do seu último lamento de que, “eventualmente, poderia haver outras pessoas que teriam de ser castigadas também”?!
E isso é coisa, depreende-se, que não interessa minimamente ao professor Jesualdo!
E de novo aqui temos presente mais uma dignificante atitude de um professor dito professor!
Não, Benfiquistas, não me refiro à classe de treinadores! Essa já ele, não digo que, “strito sensu”, tenha ofendido, mas apenas depreciado com a sua tradicional arrogância que bem se reflecte no carão invariavelmente enfadado, insolente e presunçoso!
Quero aludir à classe que exercita o ofício a que está ligado o seu título académico e que ele, com as suas atitudes, comportamentos e expressões frásicas, coloca ao nível de um aprendiz do “b” “a” “bá”!
Manifestou o professor Jesualdo o desejo de ver a situação do castigo ao delegado do Benfica-Nacional “analisada mais em pormenor”.
Revelou igualmente “interesse em saber o que é que o delegado não quis colocar – ou que ele não escreveu – no relatório do jogo”.
Antes de nos debruçarmos especificamente sobre estes interesses e desejos do professor Jesualdo, importa fazer breve análise de outros sentimentos por que ele manifestou igualmente tanto interesse e sobre os quais, de imediato, lançou a sua “sapiente” sentença professoral.
Vamos referir-nos, caros Benfiquistas, à sua célere e conclusiva decisão:
«O castigo foi aplicado … porque não se portou bem …»!
Aqui temos o professor Jesualdo na sua “omnisciente” apreciação e valoração da traquinice do aluno!
O aluno “não se portou bem”, o professor Jesualdo julga, decreta e castiga sem remissão, conforme ao seu imperial juízo sobre o que é bom e mau comportamento!
Professor experimentado, inflexível “omniscientemente” justiceiro, é o que tentarão a dizer os meus caros Benfiquistas.
Nada de mais errado!
Trata-se só de mais uma manifestação estrábica já demasiado conhecida no professor Jesualdo! Não indo mais longe, comparemos com um episódio recente.
Para o professor Jesualdo, Hulk não se portou mal para ter sido castigado! Hulk é o sacrossanto aluno que está autorizado pela justiça do professor Jesualdo a dar sarrafadas nas pernas dos adversários que tenham o topete de lhe tentar barrar o caminho, mesmo que no legítimo exercício da sua missão de jogar à bola! Do mesmo modo, Hulk está autorizado, por aquela sacrossanta justiça, a desconsiderar, ofender e a insultar os árbitros!
Percebem agora o que significa a “sentença” do professor Jesualdo, “deixem jogar o Hulk”?!
Quem se porta mal são os jogadores adversários que levam as sarrafadas nas pernas e ficam no chão a contorcer-se com dores!
Quem lhes ordenou que estivessem em campo para jogar à bola contra o seu adversário, quando ele se chama FC do Porto?!
Quem se porta mal são os árbitros que não têm nada que ter ouvidos para ouvir, olhos para ver e apito para andar fora do bolso a apitar, quando o jogo é com o FC do Porto e os atropelos às leis do jogo são cometidos pelos jogadores do FC do Porto!
Um professor tem de ser necessariamente juiz quanto à defesa dos interesses da sua turma. Mas o professor Jesualdo, enquanto, digamos, pomposamente professor, está a colocar muito baixo a sua classe com estes exemplos de estrabismo selectivo!
Apesar de tudo o que já foi dito, o que mais impressiona no professor Jesualdo é a sua inequívoca manifestação de ignorância! E um professor ignorante é a negação maior de um professor!
De facto, se o professor Jesualdo quer saber o que o delegado “não quis escrever ou não escreveu no relatório”, basta-lhe consultar a decisão que o condenou! Ou os jornais que tanto o divulgaram!
O professor Jesualdo não sabe porque não quer saber e isso é mais um facto que não abona um dito professor!
Se o professor Jesualdo não quer consultar o processo ou os jornais, ou não quer ler, basta-lhe ordenar a um seu capanga que o faça! Ou então, pedir ao seu patrão que este, apesar de condenado por corrupção desportiva tentada e a cumprir pena, lá se há-de arranjar porque ele tem sabido e sabe bem como se desenrascar!
Um professor que tem os livros todos à sua frente e à sua disposição, abertos uns e outros prontos a abrir, um professor que até é capaz de ver e ouvir o que se passa a 300 km de distância aquilo que lhe interessa, conquanto, do que se passa junto dele só consiga ver ou ouvir quando entende que deva, é duplamente inepto para o específico mester de ensinar porque, ou é ignorante – pelo menos, assim se mostra – ou é preguiçoso!
E de novo envergonha e deprecia substancial e imerecidamente a classe docente!
Nos corredores do Estádio da Luz vem sempre tudo à luz! Lá, sabe-se sempre tudo o que se passa, o que os delegados escrevem e o que eles não escrevem!
Por isso, a preocupação do professor Jesualdo é uma preocupação totalmente descabida e necessariamente descabelada!
E de novo o professor Jesualdo não abona em favor de um professor que seja mesmo professor!
Aquilo com que o professor Jesualdo se devia preocupar, agora, sim, enaltecendo a profissão docente, era com o que se tem passado nos túneis, no das Antes, até há alguns anos, e no do Dragão, de há uns anos para cá!
Porque, nesses túneis, não temos tido nem delegados nem árbitros capazes de escrever tudo o que se lá passa, nem circuitos internos de televisão que o comprovem, nem pessoas íntegras como assessores de imprensa ou outras que confessem a verdade dos factos, nem autoridades, policiais ou desportivas dispostas a dizer a verdade dos ou a investigar esses factos!
Dos túneis das Antas e do Dragão temo-nos ficado apenas pelas queixas dos ofendidos e maltratados, vítimas da escuridão desses tenebrosos túneis que o professor Jesualdo ignora e com os quais nunca se importou!
Será precisamente por causa do seu último lamento de que, “eventualmente, poderia haver outras pessoas que teriam de ser castigadas também”?!
E isso é coisa, depreende-se, que não interessa minimamente ao professor Jesualdo!
E de novo aqui temos presente mais uma dignificante atitude de um professor dito professor!
Mas o que mais me tira do sério, é ver o nosso TONI sempre em defesa dessa besta, até parece que lhe deve alguma coisa.
ResponderEliminarJUJU CARA DE CÚ
Caro Mafarrico
ResponderEliminarO Toni ensandeceu com isso de nunca mais ter tido clube. Ele não nasceu para treinador. É demasiado bonzinho e papalvo.
Abraço