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quarta-feira, 6 de novembro de 2013

O museu

"O Benfica venceu a única prova que, nas últimas épocas de hóquei em patins, ainda não havia conquistado. A seguir a um Campeonato (que interrompeu a longa série de vitórias do FCP), Taça de Portugal, Supertaça, Taça CERS e Liga dos Campeões, é agora detentor brilhante da Taça Continental que é como quem diz a Supertaça Europeia (é a segunda, mas a primeira foi uma vitória administrativa por desistência do opositor espanhol). Valha o Benfica para substituir a enorme desilusão da nossa selecção na última década.
Mais uma Taça (por sinal, elegante) para o novel Museu do Benfica. Um projecto inovador, didáctico, rigoroso e de uma intensidade interactiva notável com pleno aproveitamento das novas tecnologias. Além disso, importa registar que:
a) não se trata de um museu com um qualquer efeito retroactivo, seja na sua data do seu berçario, seja no dealbar do clube;
b) se trata de um museu não revisionista, onde não se reescreve qualquer estória da sua história por mais insignificante que seja;
c) se trata de um museu onde o acervo desportivo é rigorosamente e apenas isso mesmo: desportivo.
Curiosa é a génese etimológica da palavra museu. De origem helénica, mouseion que significava o 'templo das musas' e cujo acervo era constituído por oferendas, mais ou menos exóticas, de valor real ou simbólico. Nos tempos de Alexandria e da Grécia Clássica ainda não havia nem o conservador, nem o curador do museu. Hoje, há até conservadores que não conservam e curadores que viram curandeiros. E em certos acervos museológicos, há figuras reais que passam a virtuais e virtuais que surgem como reais. Como nos museus de Madame Tussauds..."

Bagão Félix, in A Bola

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