"Domínio absoluto nas competições nacionais: o Benfica venceu o Campeonato Nacional com 7 pontos sobre o segundo classificado; nas Taças de Portugal e da Liga deixou pelo caminho o segundo e o terceiro da classificação do campeonato e vencem as finais. À sétima edição da Taça da Liga, pela primeira vez em Portugal um clube vence numa época as três competições nacionais. Foi o Benfica a escrever essa página da História e teria que ser o Benfica.
O Benfica somou ao 33.º título de Campeão Nacional a 25.ª Taça de Portugal e a quinta Taça da Liga. Ninguém tem um palmarés assim. Mais ninguém tem este lugar na História. É o Benfica no presente, no ano em que o Campeão voltou.
Tudo isto enche os Benfiquistas de orgulho. Mas, a par dos títulos e troféus conquistados, o Benfica tem a seu favor duas épocas sucessivas de esplendor da modalidade do futebol, numa das quais fez o pleno a nível nacional. Mas esta época esplendorosa foi possível porque houve a época do ano passado, na qual o Benfica não conquistou troféu algum, embora tenha chegado a todas as decisões finais, durante uma temporada na qual assentou na construção de uma equipa ganhadora: direcção, equipa técnica, plantel, meios.
O ganhar tudo a nível nacional, como este ano, habitua mal os Benfiquistas, porque nenhum clube ganha tudo e sempre de forma limpa. A competição disputa-se dentro do campo e para ganhar, ou não ganhar, é necessário antes de mais chegar ao momento das decisões, o que por si só já é um feito assinalável.
Isto é mesmo assim mas claro que é bem mais reconfortante ganhar. E essa é a vocação e o destino do Benfica. Não estamos a falar de títulos de jornal, manipulados.
Este Glorioso Clube, tem um palmarés inigualável e uma História que continuará a fazer-se."
João Paulo Guerra, in O Benfica
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