"Quando foram despachados pelo B. Munique com 12 golos, fiz um post no Facebook sobre isso. E voltei a repetir quando o Ruiz safou uma bola de golo para a bancada e nos deu o campeonato. Ou quando o Tondela os fez voltar à terra, mais uma vez, como sempre nos últimos 15 anos. No momento a seguir aos rabiscos num cavalete, também fui às redes sociais deixar a minha opinião sobre as qualidades artísticas do actual treinador do Wolverhampton.
E sempre que posso, recordo aos adeptos das Antas, o passado de alternadeiras, aconselhamentos matrimoniais, férias pagas no Brasil, fugas para Vigo, associações criminosas - e por aí adiante - dos seus dirigentes. Quando comento alguma coisa na net sobre outros clubes, deixo-me ficar pelos factos. É a melhor forma de ficarem sem reposta. Porque eles sabem o que fizeram nos Verões passados, da década de 80 até agora. É nossa altura que as virgens ofendidas põem a cabeça de fora da toca para escrever sobre mitos como 'clube do Estado Novo', 'Calabote', 'e-mails' e 'vouchers'. Coitados, deve ser tão miserável não encontrar uma única prova de qualquer crime e ter de recorrer à insinuação e à mentira para disfarçar os fracassos desportivos e financeiros. Sou livre para fazer piadas com os meus adversários e pôr o dedo nas suas feridas. Sabem porquê? Porque não sou director-executivo da Liga. E muito menos presidente do organismo. Ninguém me obriga a ser isento em relação a outras equipas, não tenho responsabilidades - nem o desejo - de representar o futebol português. Eu sou um adepto, posso fazê-lo. Já a antibenfiquista que está na Direcção da Liga que engloba todos os clubes que disputam os campeonatos profissionais de futebol deveria saber o que é um cargo institucional. E o seu superior, que correu em desespero para tentar salvá-la, também."
Ricardo Santos, in O Benfica
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