“O Benfica é um clube diferente, os Benfiquistas são assim…”
“A diferença é o nosso Orgulho e a nossa Grandeza”.
São dois estribilhos frequentes disseminados na Alma Benfiquista.
Em muito Benfiquista, é desabafo de sublimação do sentimento de amargura. O Benfica perdeu o lugar que foi seu durante décadas de triunfo reiterado. E o lugar de domínio que, pela sua natural grandeza, só pode ser seu, tarda demasiado a regressar.
Desabafo ou convicção – mais convicção que desabafo – a realidade sufraga-os desde a sua longínqua génese.
O Benfica nasceu do povo e no povo.
O Benfica formou-se do povo e no povo.
O Benfica engrandeceu-se do povo e no povo.
O Benfica é diferente porque se modela num Benfiquismo muito seu.
A Alma Benfiquista é um todo imenso do viver, do sentir e do expressar o Benfiquismo.
O Benfiquista preocupa-se com o seu Benfica. Se acaso discorre sobre outrem é porque esse outrem se preocupou dispensavelmente com o Benfica.
O Benfiquista vive o Benfica, o não benfiquista vive do Benfica, é um parasita.
MST e JAL, por exemplo, oferendam o seu parasitismo, com pompa e circunstância, no seu cronicar semanal. Sustentam-se do Benfica. São órfãos de ismo porque “portismo” ou “sportinguismo” é sinónimo de sanguessuga de Benfiquismo.
D. Leonor Pinhão é Alma Benfiquista em Gloriosa Paixão.
Cuida do Benfiquismo, é-lhe indiferente o parasitismo.
D. Leonor, com a fermosura das Almas predilectas do Benfiquismo, expressa sua lírica na ironia sublime com que cuida das letras em suas belas crónicas de fervor Benfiquista. No papel de feiticeira dilecta das musas, se anuncia agora em nobilíssimo desempenho de defensora de Quique Flores.
Um Quique majestoso na arte do conhecimento do grande derby centenário em que o triunfo paira sobre a cabeça da pior personagem do momento. E que para isso se previne, com engenho e arte, contra o Guimarães.
Só um Quique ignaro do grande derby permitiria um Benfica triunfante, contra um Sporting derreado a 12 contra 1 germânico.
Não há hiato de menos excelcitude em sua pena. D. Leonor, sempre fermosa e mui segura, bica ferocíssima em JAL ou qualquer intrometido.
Conhece como ninguém o sentir da Alma Benfiquista. Por isso, pior do que o colérico Benfiquista que excomunga o seu técnico nas primícias do sonho desventuroso, é a absolvição e o comiserativo aconselhar futurístico de um qualquer JAL, ou as “carradas de elogios dos adversários” do Benfiquismo, “que é a pior coisa que pode acontecer a um treinador do Benfica”.
Este elogio estranho é tacanho, mesmo que seja inerme. Não há que tolerar, há que esconjurar! Ou melhor, satanizar o seu objecto e expurgar a sua peçonha.
É o sentir da Alma Benfiquista que D. Leonor conhece como ninguém.
Sem cessar sua excelsa arte, em traquinice metafórica e prosopopeica, emoldura a novel Taça de bebezinha de cueiros e cordão umbilical por apartar.
É uma escapada pudibunda de D. Leonor, que mais parece um imérito e imprevisto abandono de inspiração.
Quique “inventou a crise necessária”!
Por cueiros, fraldinhas e cordão umbilical entrelaçado!
E ganhou uma Musa do Benfiquismo!
É assim o Benfiquismo.
A Alma Benfiquista é senhoril, não é Razão, é Coração.
Benfica e Benfiquista é Benfiquismo!
É o Benfica que faz os Benfiquistas?
São os Benfiquistas que fazem o Benfica?
Que importa?
É a Alma Benfiquista num sentir e expressar de vivência Imortal do Benfiquismo!
“A diferença é o nosso Orgulho e a nossa Grandeza”.
São dois estribilhos frequentes disseminados na Alma Benfiquista.
Em muito Benfiquista, é desabafo de sublimação do sentimento de amargura. O Benfica perdeu o lugar que foi seu durante décadas de triunfo reiterado. E o lugar de domínio que, pela sua natural grandeza, só pode ser seu, tarda demasiado a regressar.
Desabafo ou convicção – mais convicção que desabafo – a realidade sufraga-os desde a sua longínqua génese.
O Benfica nasceu do povo e no povo.
O Benfica formou-se do povo e no povo.
O Benfica engrandeceu-se do povo e no povo.
O Benfica é diferente porque se modela num Benfiquismo muito seu.
A Alma Benfiquista é um todo imenso do viver, do sentir e do expressar o Benfiquismo.
O Benfiquista preocupa-se com o seu Benfica. Se acaso discorre sobre outrem é porque esse outrem se preocupou dispensavelmente com o Benfica.
O Benfiquista vive o Benfica, o não benfiquista vive do Benfica, é um parasita.
MST e JAL, por exemplo, oferendam o seu parasitismo, com pompa e circunstância, no seu cronicar semanal. Sustentam-se do Benfica. São órfãos de ismo porque “portismo” ou “sportinguismo” é sinónimo de sanguessuga de Benfiquismo.
D. Leonor Pinhão é Alma Benfiquista em Gloriosa Paixão.
Cuida do Benfiquismo, é-lhe indiferente o parasitismo.
D. Leonor, com a fermosura das Almas predilectas do Benfiquismo, expressa sua lírica na ironia sublime com que cuida das letras em suas belas crónicas de fervor Benfiquista. No papel de feiticeira dilecta das musas, se anuncia agora em nobilíssimo desempenho de defensora de Quique Flores.
Um Quique majestoso na arte do conhecimento do grande derby centenário em que o triunfo paira sobre a cabeça da pior personagem do momento. E que para isso se previne, com engenho e arte, contra o Guimarães.
Só um Quique ignaro do grande derby permitiria um Benfica triunfante, contra um Sporting derreado a 12 contra 1 germânico.
Não há hiato de menos excelcitude em sua pena. D. Leonor, sempre fermosa e mui segura, bica ferocíssima em JAL ou qualquer intrometido.
Conhece como ninguém o sentir da Alma Benfiquista. Por isso, pior do que o colérico Benfiquista que excomunga o seu técnico nas primícias do sonho desventuroso, é a absolvição e o comiserativo aconselhar futurístico de um qualquer JAL, ou as “carradas de elogios dos adversários” do Benfiquismo, “que é a pior coisa que pode acontecer a um treinador do Benfica”.
Este elogio estranho é tacanho, mesmo que seja inerme. Não há que tolerar, há que esconjurar! Ou melhor, satanizar o seu objecto e expurgar a sua peçonha.
É o sentir da Alma Benfiquista que D. Leonor conhece como ninguém.
Sem cessar sua excelsa arte, em traquinice metafórica e prosopopeica, emoldura a novel Taça de bebezinha de cueiros e cordão umbilical por apartar.
É uma escapada pudibunda de D. Leonor, que mais parece um imérito e imprevisto abandono de inspiração.
Quique “inventou a crise necessária”!
Por cueiros, fraldinhas e cordão umbilical entrelaçado!
E ganhou uma Musa do Benfiquismo!
É assim o Benfiquismo.
A Alma Benfiquista é senhoril, não é Razão, é Coração.
Benfica e Benfiquista é Benfiquismo!
É o Benfica que faz os Benfiquistas?
São os Benfiquistas que fazem o Benfica?
Que importa?
É a Alma Benfiquista num sentir e expressar de vivência Imortal do Benfiquismo!
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