Últimas indefectivações

sábado, 13 de abril de 2019

Juvenis - 3.ª jornada - Fase Final

Braga 0 - 3 Benfica


Excelente vitória, contra um dos nossos principais adversários, que na ronda anterior ganhou no antro Corruptos por 0-3, mesmo com uma arbitragem inenarrável!!! E na primeira jornada tinha vencido o Sporting em casa...!!!

A 'descida' do Ronaldo é discutível, temos de facto muitas opções neste escalão, creio que só em Alcochete deverá ser 'preciso' a partir de agora!!!

Mais uma derrota...

Benfica 2 - 3 Estoril


Sem fazer muito por isso o Estoril chegou à vantagem... e partir daí o Benfica perdeu um pouco a cabeça, permitindo ao adversário em contra-ataques indo alargar a vantagem, até aos 0-3 aos 48 minutos!!!
Com as alterações a equipa melhorou... reduzimos para o 2-3, e até podíamos ter empatado... mas já fomos tarde!!!

Não percebi, a estratégia de deixar o Duk e o Pedro Soares no banco, e jogar sem ponta-de-lança fixo!

O futebol é um gajo estranho

"Taarbat percebeu, aos 29 anos, que passou os últimos anos a desperdiçar o imenso talento que possui. O encontro com Bruno Lage, nos treinos da equipa B, suportou uma aposta pouco consensual, mas que teve resposta positiva dentro das quatro linhas. Nunca é tarde para se ter uma segunda vida.

O jogo ante o Feirense marcou a estreia como titular de Adel Taarbat pela equipa principal do Benfica. Uma aposta surpreendente de Bruno Lage, três anos e nove meses depois de o internacional marroquino ter sido anunciado como reforço das águias, na sequência de uma transferência a custo zero com direito a contrato milionário, numa tentativa de relançar uma carreira, após um exercício a roçar o nulo ao serviço do QPR, tão promissora como labiríntica.
Tanto dentro como fora do campo, Taarbat nunca justificou a aposta dos encarnados. O peso excessivo e os permanentes atropelos a regras elementares da condução de um jogador profissional ditaram a ausência de apostas por parte de Rui Vitória, treinador que ainda chegou a deixá-lo no banco, no longínquo Outono de 2015, nas partidas ante Vianense (Taça) e Galatasaray (Champions). Depois, seguiu-se a despromoção à equipa B, com um rendimento a roçar o sofrível nas sete oportunidades que lhe foram concedidas.
Peso morto e excessivamente caro, a missão de encontrar uma solução para Taarbat revelou-se hercúlea. Em Janeiro de 2017, após um ano sem competição, o empréstimo de uma época a meia ao Génova acabou por constituir uma janela de oportunidade para o libertar, mas o longo período de inactividade atrasou a sua integração nos grifones. Contudo, mesmo quando pareceu estar perto de atingir o nível que chegou a colocá-lo na rota de alguns colossos do futebol europeu após ter sido o melhor jogador do Championship em 2010/11, como aconteceu com as boas exibições consecutivas ante Cagliari, AC Milan e Nápoles. Taarbat eclipso-se e o seu nome desapareceu gradualmente das convocatórias.
Sem colocação no último defeso, Taarbat começou a escrever nos treinos da equipa B, mesmo sem o saber, a história da sua titularidade em Santa Maria da Feira. O proscrito cruzou-se com Bruno Lage, revelando, aos 29 anos, uma disponibilidade férrea para relançar a sua carreira com a plena consciência do tempo desperdiçado, ao demonstrar uma vontade indómita para o trabalho mesmo sem objectivos fixados. Uma história que continuou a ser caligrafada, ainda na equipa secundária dos encarnados, quando Renato Paiva, face à promoção de várias das suas pérolas à equipa principal, teve oportunidade de o lançar como titular nas recepções a Cova da Piedade, Paços de Ferreira e Penafiel. A resposta foi muito positiva, o que lhe permitiu voltar a treinar-se, mais de três anos depois, com a equipa principal. Seguir-se-iam os primeiros minutos de utilização ante Tondela e Sporting, antes da oportunidade como titular diante do Feirense.
Mas faz sentido conceder uma oportunidade a um jogador que em três anos nada faz para a merecer? Faz sentido preterir jogadores como Cervi, Zivkovic, Krovinovic ou Jota por um jogador com o histórico ziguezagueante de Taarbat no final do penúltimo ano de um contrato interminável? À partida, a resposta seria não. Mas foi Bruno Lage, na conferência prévia ao jogo com o Feirense, que deu os primeiros sinais de aposta que assumira no dia seguinte. Jogar na equipa principal do Benfica passa por treinar com uma intensidade muito alta, definida por Lage como 'treinar a mil'. Depois, por ter rendimento quando a oportunidade surge. E aí, podemos inteligir que a resposta dada por Zivkovic - que até foi opção principal na chegada de Bruno Lage à equipa principal -, por Krovinovic - com parcos 122 minutos de utilização na era Lage - e por Cervi - veloz e acelerativo, mas muito inconsistente na tomada de decisão - tem estado aquém do esperado pelo treinador do Benfica.
Para fazer face à ausência de Rafa, expulso após o final da partida dente ao Sporting, Bruno Lage procurou com a aposta em Taarbat tirar partido da qualidade técnica superlativa - tremendo nas recepções orientadas - do médio-ofensivo e da sua boa tomada de decisão sob pressão. Sem a capacidade lancinante para atacar o profundidade do internacional português, Taarbat soube invadir  espaço interior a partir do corredor esquerdo, abrindo-o às subidas de Grimaldo, mas, sobretudo, mostrou capacidade e ferocidade para encontrar espaços entre as linhas defensivas intermediária do Feirense, metamorfoseando-se de jogador inquieto e instável no elo que ofereceu paciência e critério à criação de uma equipa que acusou de forma excessiva a ansiedade de um resultado desfavorável.

Observatório
Rochinha (V. Guimarães)
O reforço de inverno dos vimaranenses teve finalmente a oportunidade de se estrear como titular. Utilizado a partir do corredor direito, sempre em busca do espaço interior, o que permitiu libertar Tozé para o corredor central, o destro, que até marcou um golaço de pé esquerdo, ajudou a urdir um futebol combinativo, tirando partido da sua criatividade qualidade técnica e atributos no passe.
(...)"

A questão dos dirigentes em Portugal

"Para a maioria dos dirigentes, em Portugal, a sedução do exercício de dirigir esgota-se no prazer do mando e no estatuto de autoridade

A Bola é um jornal desportivo. Previsível, portanto, que ao escolher como titulo desta crónica de fim de semana A questão dos dirigentes em Portugal o leitor acrescente, mentalmente, o termo desportivo. Porém, a ideia que partilho convosco, assume uma natureza mais vasta. É que eu não consigo, nem quero, dividir a sociedade portuguesa em patamares de escada, como se no rés-do-chão tivéssemos a sociedade desportiva do país; no primeiro andar, a sociedade política; no segundo, a sociedade financeira; no terceiro, a sociedade pensante, ou intelectual; no penthouse, a sociedade empresarial. Essa não é a realidade de do país, porque essa não é a realidade de qualquer país.
Penso, pois, que existindo, como acredito que exista, um problema de qualificação, de impreparação, de cultura, até de educação na maioria dos dirigentes desportivos em Portugal, também me parece óbvio que essa realidade não é exclusiva dos dirigentes do desporto, sejam eles voluntários não remunerados, sejam eles profissionais, dirijam eles pequenas agremiações de bairro ou estejam no comando da Sociedade Desportivas cotadas em bolsa.
É assinalável e elogiável que uma entidade com a responsabilidade política e cívica do Comité Olímpico de Portugal se tenha debruçado sobre a questão dos dirigentes desportivos e tenha perspectivado e problema numa visão transnacional da importância do dirigente como pilar da sustentabilidade do sistema desportivo. E também é louvável que uma entidade com as reconhecidas responsabilidades da Federação Portuguesa de Futebol dirija, agora, no meio da azáfama das multiplicadas missões em que se decidiu envolver, uma parte da atenção desse seu sempre crescente edifício institucional para a questão essencial da formação dos dirigentes dos clubes de futebol.
Porém, o problema da direcção, administração e gestão em Portugal deve começar por ser avaliado e discutido numa perspectiva mais global e menos setorizada. Pela simples razão de que, em regra, temos directores, administradores e gestores demasiado marcados pela cultura de exercício pessoal do poder e daí que confundam o interesse da empresa, do grupo, a sua personalidade e, pior de tudo, o exibicionismo do seu estatuto de autoridade, que é sempre mais redutor do que a liderança.
Fala-se, muitas vezes, inclusive nos foros económicos, da improdutividade nacional. Mas de onde vem essa improdutividade? Da falta de qualidade dos trabalhadores ou da falta de competência dos gestores, que são incapazes de planear, de organizar, de projectar, de realizar?
Para muitos, talvez, mesmo, a maioria, toda a sedução de dirigir, de administrar, de gerir se esgota no prazer do mando, que não se pode, nem sequer etimologicamente, confundir com o prazer do comando. Quem comando, sabe trabalhar em equipa, sabe organizar o seu grupo, tem consciência de que todos os homens, por mais sábios, têm limitação de conhecimentos e de saberes. Por isso precisam de outros que o completem. Porém, quem apenas manda tem uma visão egoísta, pessoal, solitária e por isso invariavelmente pobre da gestão de uma empresa, de um clube, de uma associação desportiva, de um sindicato.
É, no fundo, esta adulteração cultural do dirigente e do homem português que está na base de muitas deficiências e incompetências nas direcções dos clubes desportivos e de uma enorme, diria, mesmo, uma colossal ineficiência das empresas. O desporto sofre com essa realidade, a todos os níveis do sistema. Portugal sobre com essa realidade em todos os seus sectores públicos e privados.

Dentro da Área
Esse fantástico andebol luso
Durante muitos anos, nos meus tempos de jovem jornalista, acompanhei, para A Bola, a equipa nacional em todos os campeonatos internacionais de andebol. As dificuldades estruturais eram muitas e a qualidade dos jogadores não chegava. Estávamos muito longe de podermos discutir qualquer jogo com selecções do nível médio/alto europeu. Por isso entendo bem a extraordinária dimensão da vitória frente à França, uma das melhores selecções do mundo. Antes era impensável. Agora, abre-nos um novo futuro.
(...)"

Vítor Serpa, in A Bola

Regulamento de Transferências de Jogadores da FIFA

"Em que consiste o mecanismo da compensação por formação no âmbito do Regulamento de Transferências de Jogadores da FIFA?
Preceitua o artº 20º do Regulations on the Status and Transfer of Players da FIFA, que a compensação por formação será paga ao clube formador do jogador quando este assina o seu primeiro contrato profissional, e em cada transferência de um profissional entre clubes de duas federações diferentes, até ao final da época em que celebra 23 anos.
De modo a calcular a compensação devida por custos de formação e educação, as Federações são instruídas a classificar os seus clubes num máximo de quatro categorias de acordo com o investimento feito na formação dos jogadores - serão actualizados até ao final de cada ano civil - ao abrigo do nº 2, do artigo 4º do Anexo 4 do suprarreferido Regulamento FIFA.
Neste sentido, a FPF propôs à FIFA classificar os clubes da 1ª Liga na categoria II, os da 2ª Liga na categoria III, e os do Campeonato de Portugal e Distritais na categoria IV, cfr. o disposto na Tabela 6 da Circular nº 1582 da FIFA, de 26 de maio de 2017.

E se um atleta for transferido do Campeonato de Portugal para a Ligue 1 de França?
Os custos de formação são estabelecidos por cada confederação, pelo que a UEFA, estabeleceu um custo de € 90.000 para os clubes de categoria I, € 60,000 para os de categoria II, € 30.000 para os de categoria III, e € 10.000 para os de categoria IV.
Assim, um clube português que compete neste terceiro escalão está enquadrado na categoria IV (€ 10.000), ao passo que um clube francês (v.g. Lyon) pertence à categoria I (€ 90.000), conforme dispõe a referida Circular.
Com efeito, tratando-se de um jogador que se transfere de uma Federação para outra dentro da UE, e de um clube de uma categoria mais baixa para outro mais alta, deve ser observada a disposição especial que estipula que o cálculo da compensação é baseado na média dos custos de formação dos dois clubes, à luz da al. a), do nº 1 do art.º 6 do anexo 4 do citado Regulamento."

Os Dois Portismos

"O portismo, que até 2016/2017 era unido, com a seca de títulos tanto a nível do futebol como modalidades, além dos fortes prejuízos da SAD, e dos escândalos das comissões começou a dividir-se e a separar-se entre o portismo oposicionista e situacionista. A direcção do Porto com largas décadas de experiência compreende que este é o primeiro passo para que a estrutura, meticulosamente construída durante décadas, se desmorone.
Apresentamos várias provas e factos do sentimento e opinião dos portistas incluindo tarjas com acusações de comissionistas, descontentamento generalizado, esperas e ataques aos jogadores, comentários críticos nas redes sociais, pedidos de demissão e duma nova liderança que são a origem de tudo aquilo a que temos assistido nos últimos 2 anos.
Nem o líder dos Super Dragões - Madureira - escapou a esta revolta geral, contudo mal aparecia uma alternativa a Pinto da Costa e esta tinha que ser imediatamente atacada e descredibilizada (Lembram-se como Vítor Baia foi criticado quando disse que estava preparado para assumir a presidência ?) 
Colocar em causa a liderança de Pinto da Costa foi pois a última gota de água. Algo teria que ser feito.
Como excelente estratega que é, viu que não era com tarjas censuradas ao Colectivo 95 ou com cartilhas de pensamento único que se manteria no poder. Só havia uma solução para se perpetuar no poder e não ser escorraçado do poder pelos mesmos sócios que o colocaram lá tendo um final triste, desonroso e humilhante:
- Unir as tropas em redor não do Porto, mas contra um inimigo comum dos dois portismos e tal como nos anos 80 onde criou boas relações com Fernando Martins contra João Rocha, em 2017 aliou-se a Bruno de Carvalho contra Vieira.
Esta estratégia de se aliar ao clube da capital que estiver mais fraco levar-nos-á ao último episódio da saga sob o nome "O Regresso do Papa" onde iremos falar de personagens mágicas e chave para esta fantasia. Revelamos que há, entre outros, 3 funcionários chave do "Senhor dos Milhões": 
- Nazgûl que atingiu a imortalidade como fantasma nas redes sociais, mais conhecido por Pedro Bragança do Baluarte do Dragão;
- Gríma um conselheiro/porta-voz, manipulador e estratega com uma língua bem afiada ligado ao poder do "Um apito" aka FJM;
- E a pobre alma do Diogo Faria que nesta saga foi sempre a pessoa errada, no sítio errado, na altura errada tendo sido o desafortunado português, entre milhões, a ser escolhido para trabalhar nos e-mails do Benfica, tendo sido colega de Rui Pinto na Faculdade de Letras do Porto, e mais tarde tendo viajado e pernoitado precisamente na mesma rua onde Rui Pinto vivia na capital Húngara. É preciso ter azar ! De perfeito desconhecido em 2016 a inúmeras polémicas (e arguido) em 2019 é o Gollum da saga "O Senhor dos Milhões" com acções e discursos opostos.
Ps: Nada foi truncado, apenas sublinhado."

Omerta !!!

"Entretanto, chegou-nos a informação de que o Porto tem estado a mover influências junto à Comunicação Social para que não seja noticiado a troca de agressões entre Óliver e Luís Gonçalves, após o jogo em Liverpool.
Há, pelo menos, um jornalista do Jornal Record de seu nome Vítor Pinto, que conhece o caso, e que tem ordens para não falar do caso."

Félix e os outros

"Onde estava cada um de nós aos 19 anos? Ou, no caso de quem ainda não chegou a essa idade, onde pensa estar? A resposta a essa pergunta até pode variar um pouco de pessoa para pessoa, mas no essencial não será muito diferente. Mas façamos essa pergunta a João Félix? Onde está ele aos 19 anos?
É difícil imaginar como é a vida de um miúdo adolescente que, tão cedo, já é o centro das atenções no seu país – e não só. Para lidar com isso sem perder o norte, é preciso uma estrutura mental coriácea e um contexto (familiar, profissional e social) que colabore. As parangonas de jornais estão cheias de craques que acabaram por nunca o ser, pelo que o caminho feito por talentos extraordinários como de Félix é muitas vezes sobre gelo fino.
João Félix está a jogar com regularidade como titular do Benfica há pouco mais de três meses. Três meses não são nada na carreira de um futebolista, mas neste caso já foram o suficiente para que tivesse destaque em quase todas as publicações sobre futebol da Europa, com entrevistas a jornais de referência, como a ‘Marca’. Para já, tem dado indicações de que sabe conviver com todo o ‘hype’. Numa altura em que já estava a ser questionado – passou três jogos sem marcar... –, respondeu com um hat trick, logo num jogo importante. São detalhes destes que definem os craques."

Benfiquismo (MCXLIX)

Títulos...

Jogo Limpo... Fanha, Júlio, Guerra & Vale

Uma Semana do Melhor... da Realidade à Ficção!!!

O Benfica...

Impossível não sonhar com Baku!

"Eintracht é uma equipa fantástica. Jogou bem com 11 e muito bem com dez. 4-2 é positivo mas eliminatória está em aberto

Nada mais irrita um benfiquista por estes tempos do quem ouvir dizer que só faltam seis finais. Nós sabemos perfeitamente que ainda faltam seis finais. É deste enorme ainda que temos que tratar.
Ao contrário do jogo contra o Tondela, no qual corremos sérios perigos, na Vila da Feira houve sempre mais Benfica e a meia hora inicial muito boa do Feirense serviu apenas para convocar um melhor Benfica.
Houve um grande protesto porque o árbitro (nem foi o árbitro) assinalou um dos dois penáltis existentes a nosso favor.
Metade da regras a favor do Benfica já é muito para quem nada quer com a verdade.
Se na antevéspera não tivesse sido assinalado um penálti caricato para o rival vencer pela enésima vez com intervenção divina até tinha graça, assim continua a vergonha.
Ouvimos repetidamente: «Não se deve falar sempre de arbitragem! Portugal é um país sem cultura desportiva! Os dirigentes devem dar o exemplo!»
Concordo com tudo plenamente. Contudo, tenho pena de que nas ligas da verdade, no futebol sem erros, o Benfica levasse 10 pontos de avanço e na realidade preparam nas costas a maneira fraudulenta de fazer o Benfica perde um título que já estaria entregue com um futebol mais sério e sem erros.
O regresso de Seferovic depois de lesão é uma excelente notícia para o Benfica e o seu instinto esteve em duas das fogaças na Feira. O regresso de Rafa dará velocidade à nossa vontade de chegar ao 37 e a recuperação de Fejsa acrescenta opções.
Vamos ser realistas, queremos eliminar o Eintracht Frankfurt, mas mais de metade da massa associativa encarnada assistiu ao jogo europeu com a cabeça no Vitória de Setúbal do próximo domingo.
O Eintracht Frankfurt é uma equipa fantástica, jogou bem com 11 e muito bem com 10.
Mérito para estes alemães. O 4-2 é um resultado positivo mas está longe de ser definitivo. Foi muito com sensação a pouco.
A eliminatória totalmente em aberto depois de um grande jogo de futebol.
Arsenal, Chelsea e Valência esperam pela próxima quinta-feira para conhecer companhia. Nesta fase, mesmo que muito difícil, é impossível não sonhar com a final em Baku!"

Sílvio Cervan, in A Bola

Vitória em Aveiro...

Oliveirense 1 - 2 Benfica B
Santos, Willock


Foi no emprestado Estádio Municipal de Aveiro que voltámos a somar 3 pontos... Depois de uma fase negativa, a equipa recuperou o 'espírito' de vitória, e hoje mesmo atacando 'menos', ganhámos...

Vitória em Campo de Ourique...


CACO 2 - 13 Benfica


Estamos nos Quartos-de-final da Taça de Portugal onde vamos defrontar a Juventude de Viana, após uma vitória esperada, com um adversário de um escalão inferior...

Juniores - 7.ª jornada - Fase Final

Sporting 1 - 4 Benfica


Vitória que pecou por escassa... tendo em conta a nossa superioridade! Sendo que a única 'emoção' colocada no jogo, foi responsabilidade do Celton pelo erro que deu em golo dos Lagartos...!!!

Fim da 1.ª volta, e na próxima jornada, teremos muito provavelmente o jogo decisivo, com a deslocação ao antro Corrupto...

Seis finais

"Dos Goebbels de algibeira já nada me surpreende e muito menos estranho a voluntariosa irredutibilidade dos idiotas úteis do Lumiar na linha da frente do antibenfiquismo primário, prontificando-se os últimos sempre e reproduzirem acefalamente qualquer insinuação ou difamação brotada do antro de Contumil ou de qualquer das suas sucursais. Os programas televisivos de debate futebolístico, salvo raras excepções, são demonstrativos de uma aliança de interesses entre uns e outros. Ambos ganharão se o Benfica não ganhar, é assim a (triste) vida.
As reacções à ultima jornada seriam inauditas se não estivéssemos já calejados. Para aquela gentalha, o Benfica foi, na prática, beneficiado em Santa Maria da Feira porque... não foi prejudicado. A máquina portista de destruição do futebol, vulgo 'comunicação', nunca primou pela serenidade, mas tem vindo a bater em novos fundos desde que Bruno Lage assumiu o comando técnico benfiquista. Bem poderá Lage apelar (quixotescamente) à paixão pelo futebol e valorização do mesmo, mas enquanto foi ganhando não encontrará por certo qualquer eco ou mesmo ressonância das suas palavras por parte de gente que de apaixonada por futebol nada tem, muito menos honestidade, seja intelectual ou outra.
É este o estado em que o futebol falado está, não querendo eu sequer entrar pelo futebol jogado fora das quatro linhas, cujas tácticas há muito são conhecidas. E tendo em conta os sucessivos benefícios da arbitragem ao FC Porto nesta temporada, foram sábias as palavras de alguém que não sei identificar: 'O Benfica tem agora seis finais para recuperar 18 pontos'. Confio plenamente na capacidade da nossa equipa para consegui-lo."

João Tomaz, in O Benfica

Mundo louco

"Vítor Bruno, o tal defesa do Feirense, incendiou a opinião pública, e teve imediata reprodução no site do sempre B52 Record o post que escreveu no Facebook, onde, entre um conjunto de aleivosias, dizia: «Joguei no clube da minha terra, Fajozes. No Unidos de Varzim. Depois infantis do Famalicão, onde fui treinar à experiência. Nos iniciados fui para o FC Porto e aí fiz a formação até aos juniores. Orgulhei-me... pois do nada cheguei a esse patamar. Hoje, com 29 anos, já não acredito naquele futebol que eu admirava e que me colocava horas e horas em frente à televisão. Mas, semana após semana, continuamos a assistir ao que todos nós vemos. Ou não queremos ver.'
Palavras muito bonitas, sem dúvida. Mas o que nós não queremos ver é que V. Exa. fez toda a formação no FC Porto, exactamente como na proporção directa da sua profusa 'barba', fez questão de nos elucidar no post - Ponto!"

Pragal Colaço, in O Benfica

Ganhar ao V. Setúbal para ajudar o Sporting

"Tenho alguma satisfação em assumir-me como um adepto que prefere olhar para o que de mais belo há no futebol e ignorar o ruído gerado por quem, em boa parte das vezes, não percebe nada disto. Sim, eu também pesco pouco, no entanto fico mais deliciado com um estádio cheio, um golo no último suspiro ou uma defesa milagrosa, ao invés de me espumar todo ao tentar perceber se um jogador está em fora de jogo por se ter esquecido de cortar as unhas dos pés. Em todo o caso, pelo sim, pelo não, espero que Bruno Lage dê instruções ao plantel para manterem todas as garras dos membros inferiores bem aparadas.
Apesar de não ficar fascinado com esse jogo paralelo passado fora do relvado, há situações que não consigo driblar. Persiste em mim uma dúvida desde domingo passado: ainda não descobri se a chuvada que nos invadiu ao longo da semana se tratou daquele fenómeno meteorológico que resulta da precipitação de gotas líquidas da água das nuvens, ou se tanta água caída do céu eram lágrimas provenientes de algum avião carregado de adeptos inconformados com a goleada do Benfica em Santa Maria da Feira. Isto, porque num lance dúbio e aparentemente bem ajuízado pelo bem posicionado árbitro assistente, o VAR optou por não intervir - tal como ditam os regulamentos. Há gente que fica mesmo muito maldisposta quando, de facto, as leis são cumpridas.
Domingo há mais uma final diante do Vitória de Setúbal. Será uma missão difícil, contra uma equipa motivada por duas vitórias consecutivas e que até tem uma defesa menos batida do que o Sporting (27-28). O balanço é embaraçoso para os leões, portanto vamos lá dar uma ajuda e ampliar ao máximo o número de golos sofridos pelos sadinos."

Pedro Soares, in O Benfica

Feirenses

"O Feirense vai descer de divisão. Não deixa saudades. Nem o Feirense, nem os restantes feirenses que poluem o escalão máximo do nosso futebol. Num país tão pequeno, ao invés de um campeonato competitivo com dez clubes fortes, jogando em estádios bons e cheios, temos uma Liga infestada de agremiações que quase não têm adeptos, quase não têm sócios, não dispõem de instalações minimamente condignas, por vezes nem sequer pagam salários, e apenas servem para satisfazer caprichos de caciques locais ou promover a vaidade autárquica com dinheiro dos contribuintes. Na sociedade, os cidadãos que vivem com maiores dificuldades têm de ser politicamente protegidos. No futebol, não há lugar para esta preocupação. Os ditos 'grandes' são neste caso, os mais populares, os que tocam no coração de milhões de pessoas (pobres e ricas), vivem numa base de associativismo, geram patrocínios, e trazem valor acrescentado.
Os 'pequenos' são entidades fantasma, que sobrevivem artificialmente à custa da televisão, e da vontade de um qualquer empresário opulento ou presidente da câmara mais gastador. Não fazem falta nenhuma, sendo que em Portugal não haverá mais do que uma dezenas de clubes 'a sério' - aqueles que deveriam disputar a I Liga.
O resultado deste excedente é perigoso. Lembrei-me disto ao ver o Feirense apresentar-se contra o Benfica com um arreganho jamais visto durante toda a época. E também ao ouvir certas declarações de encomenda proferidas após o jogo.
Voltarei a lembrar-me, seguramente, durante o Portimonense - FC Porto de amanhã - em cujo resultado seria capaz de apostar a minha casa."

Luís Fialho, in O Benfica

Caixa de Campeões

"As obras de ampliação do Caixa Futebol Campus estão prontas e foram apresentadas à comunicação social, Luís Filipe Vieira, que cumpriu mais uma promessa, sintetizou tudo numa frase - 'Vamos dar continuidade ao desenvolvimento deste projecto estratégico do Sport Lisboa e Benfica'. Ou seja, o presente do Clube está assegurado, e o futuro afigura-se radioso. Os novos espaços são dignos de uma grande instituição moderna e inovadora. E os espaços remodelados conferem ao nosso centro de treinos a certeza da futura atribuição de entidade formadora certificada. Os critérios para a Federação Portuguesa de Futebol atribuir este estatuto são rigorosos, e o CFC reúne-os todos - planeamento e orçamento, estrutura organizacional, recrutamento, formação desportiva, acompanhamento médico, formação pessoal e social, recursos humanos, instalações e produtividade. Com as novas obras, são já cinco os escalões em actividade desportiva diária: seniores, sub-23, juniores, juvenis e iniciados. São nove as equipas que todos os dias evoluem na nossa academia. Temos ali jovens dos sub-13 aos sub-19, e em todos eles reside o sonho de um dia chegarem aonde chegaram Rúben Dias, Ferro, Yuri Ribeiro, Gedson Fernandes, Florentino Luís, João Félix, Jota e Zlobin.
Uma palavra muito especial para os nossos parceiros, a Câmara Municipal do Seixal e a Caixa Geral de Depósitos. São conhecidos os valores por que ambas se regem. O rigor, a transparência, a integridade, o respeito, a lealdade, a não discriminação, a tolerância e a igualdade de oportunidades são valores comuns que a todos nos enobrecem."

Pedro Guerra, in O Benfica

Futebol social

"Neste dia, o Estádio da Luz foi o centro da responsabilidade social das ligas de futebol profissionais europeias.
A convite da Liga Portugal e da recém-criada e dinâmica Fundação de Futebol, a European Leagues organizou um seminário internacional de alto nível técnico e institucional. Na agenda, duas ideias principais e fortemente relevantes para a realidade nacional: a ideia de um 'futebol positivo', acarinhada pela Liga, e a ideia, igualmente pioneira e pertinente, de construir esse futebol positivo, ou a responsabilidade social do futebol, que é do que se trata, assente no binómio 'Competição no Futebol - Competição no Social', que encerra a visão da Fundação Benfica.
Esta é, de resto, a prática do movimento fundacional do futebol europeu que reinveste parte do seu produto em benefício da sociedade e que, naturalmente, colhe mais-valias importantes do ponto de vista da representação social do futebol, mas também do alargamento das bases adeptas e associativas. Por este motivo, os grandes do futebol europeu, ligas, clubes, associações e federações, dão cada vez mais atenção ao chamado 'grassroots football', actuando na comunidade, nos espaços informais, familiares e vicinais, ao fim e ao cabo, na 'raiz da relva', que seria a tradução literal daquele termo. Em Portugal também já é, cada vez mais, assim. Os clubes, sócios e adeptos já perceberam que há muito mais no futebol que o grande jogo. Perceberam, querem e participam como muito bem entendemos na enorme mobilização nacional da campanha 'Alimentos por Moçambique', em que o Benfica lançou uma onda de solidariedade que alastrou pelo país e juntou, em tempo recorde, cento e trinta e oito toneladas de alimentos para as vítimas do ciclone Idaí. Todos ficámos impressionados com a dimensão desta onda solidária, desde a Fundação Benfica à Europa do futebol presente no evento, mas esta é, na verdade, apenas uma das muitas demonstrações da real capacidade social do futebol português."

Jorge Miranda, in O Benfica

Visita guiada

"Na generalidade dos órgãos de comunicação, generalistas e especializados, é curioso ver certas reacções de jornalistas, quando se trata de registar e assinalar feitos impressivos ou grandes eventos do Sport Lisboa e Benfica... O Benfica é grande, todos o sabemos, e eles, em particular, ainda dispõem de condições e circunstâncias de privilégio, para terem uma melhor e mais fina percepção acerca de tudo o que o Benfica consegue projectar e realizar, tanto em termos absolutos como no inevitável cotejo com as estruturas e as realizações dos clubes congéneres.
Em tese, ninguém pode fugir à realidade; e, como é natural, sempre que o objecto de observação representa factualidade incomum ou inovadora, os jornalistas - que não deixam de ser pessoas normais... - raramente resistem à surpresa que a inesperada apresentação de factos e dados lhes causa, logo à primeira vista. Até pelo modo de colocarem pedidos de esclarecimento dos interlocutores ou anfitriões, é habitual vê-los impressionados e presos pelo entusiasmo, aos modelos ou às circunstâncias que tentam compreender e interpretar como repórteres, no seu trabalho de pesquisa e indagação para elaborarem as respectivas peças.
E, no entanto, quantas vezes nos surpreendemos depois, ao 'vemos, ouvirmos e lermos' as narrativas que editam, que apresentam e que escrevem no momento da meditação, perante espectadores, ouvintes, leitores e internautas portugueses...
Sempre que  leitor, o ouvinte ou o espectador se dão ao trabalho de procurar ler nas entrelinhas das reportagens que são publicadas acerca do universo Benfica, a gente apercebe-se cada vez mais constantemente de que os jornalistas portugueses parecem (ou são obrigados a) usar de um 'filtro especial' para refrear a autenticidade das suas descrições.
Dizem os teóricos que se trata de salvaguardar o 'distanciamento' das sensações puras do narrador relativamente à crueza dos factos. Talvez. Nem digo que não. Mas, a mim, que tenho atravessado décadas de estilos e de modelos de profissionalismo comunicacional, sei que a estória, aqui, é outra. E bem diferente...
O Benfica é demasiado grande para que a sua verdadeira dimensão, em todos os vectores e conforme todas as perspectivas, possa ser devidamente tratada e descrita à medida (e com respeito!) com que noutros meridianos se apresentam e analisam as mais importantes instituições mundiais, nos mais distintos e conceituados meios de comunicação. Acerca de tudo o que diga respeito ao Benfica, o que parece ser mais importante destacar para os jornalistas e chefes de redacção portugueses - sobretudo nas TV e nos jornais cá do burgo - são os epifenómenos de circunstância; ou seja, aquilo que se esfuma no vórtice das horas e dos dias vale sempre, estranhamente, muito mais, do que aquilo que irá permanecer para além do presente e sedimentar um futuro afinal inatingível para os seus rivais. E é aí que está o problema do tal filtro.
Para tirar as dúvidas, recomendo-lhe, caro leitor, que reveja sob o ponto de vista desde meu comentário, qualquer um dos espaços de imprensa dedicados à visita guiada ao Caixa Futebol Campus, que foi proporcionada pelo presidente Luís Filipe Vieira a mais de uma dezena de comunicadores desportivos e generalistas, na última terça-feira: para eles (e para os editores deles...), parece que 'aquilo' é 'como' em Gaia, ou em Alcochete..."

José Nuno Martins, in O Benfica

O veneno

"Benfica atingido por um emprestado e por um ex-dragão; FC Porto atingido pelo talento 'vermelho' e... pelo árbitro!

A última vez que a Luz tinha visto faz amanhã precisamente três anos. Mas na noite de 13 de Abril de 2016, o filme, sendo muito parecido, tinha um protagonista trocado: o Benfica também defrontava um adversário alemão - o Bayern de Munique - mas Jovic não jogava pelos alemães. Com a camisola do Benfica, o jovem sérvio, então com apenas 18 aninhos, entrou nesse jogo a dez minutos do fim e quase fez golo que poderia ter dado a vitória aos encarnados, num duelo que terminou 2-2.
Se não me engano, nunca mais Jovic jogou pela equipa principal das águias, e agora, três anos depois, já não é mais uma pequena promessa do futebol sérvio. Tornou-se, com média de quase meio golo por jogo no Eintracht Frankfurt, um dos grandes atacantes do campeonato alemão, e ontem à noite, para mal dos pecados encarnados, formou com um ex-portista, Gonçalo Paciência, a dupla maldita para as águias, podendo os golos de ambos, fora de casa, - sempre tão preciosos quando se trata de competições a eliminar - virem a tornar-se duro e decisivo golpe nas eventuais aspirações do Benfica nesta Liga Europa.
Tido já como desejado por alguns dos grandes clubes da Europa, como o Barcelona, o miúdo Jovic, agora com 21 anos, que serviu para Rui Vitória lançar como derradeira solução para vencer o Bayern naquela noite de Abril de 2016, mas não serviu, depois, para mais nada se não para ser emprestado ao Frankfurt, deu o mote para levar a águia a provar do veneno que menos desejaria: ver um dispensado quase lhe estragar a noite; o coração de dragão de Gonçalo Paciência fez, na segunda parte, o mais importante, que foi reabrir definitivamente a eliminatória para os alemães.
Não fora realmente a noite de sonho do mais jovem jogador em campo - primeiro hat trick de João Félix na equipa principal do Benfica - e talvez os adeptos encarnados estivessem a esta hora a dar como praticamente perdidos estes quartos de final para um adversário que quase nunca pareceu estar a jogar com dez desde os 20 minutos, um pouco ao contrário deste estranho Benfica, que mesmo quando consegue ser dominador, ou até mesmo esmagador, parece quase sempre incapaz de afastar uma certa atracção pelo abismo da maldita ineficácia quando se trata de finalizar, como, no sentido inverso de Jovic, sucedeu com Seferovic - ele que veio... de Frankfurt para o Benfica!
Se verá na Alemanha que preço terão os dois golos da maldita dupla da Luz. Ou muito me engano ou o Benfica vai mesmo ter de marcar pelo menos um golo em Frankfurt para se manter vivo na Europa! Caso contrário, pode realmente dedicar-se ao que mais lhe interessa, que é o campeonato.
(...)"

João Bonzinho, in A Bola

De fora para dentro

"A influência que têm os comportamentos de todos os que estão fora das quatro linhas sobre os que jogam e arbitram tem ganho cada vez mais importância. Seria bom que fosse sempre uma boa influência, que ajudasse a melhorar a qualidade da prestação dos intervenientes principais, mas na verdade não é isso que acontece em cada vez mais situações. O aumento da conflitualidade fora das quatro linhas, seja no futebol de alto rendimento ou no de formação, tem grande responsabilidade no estado actual do desporto, e do futebol, em Portugal. Nas competições de top todos conhecem o tipo de problemas e conflitos. Na formação, a cobertura mediática não tem a mesma dimensão, e por isso não se tem a mesma percepção da gravidade de algumas situações. O querer ganhar a qualquer custo, não valorizando o processo de desenvolvimento dos jogadores e árbitros, uma vez que a avaliação se faz normalmente pelo resultado, é a principal causa responsável pelos comportamentos exteriores ao campo de jogo. O que demonstra claramente que as prioridades estão invertidas. Só pela educação de consegue, de forma segura, atingir os níveis de qualidade que a maioria pretende neste processo de crescimento dos nossos jovens praticantes. Este processo é importante para todos, dos praticantes às famílias, dos clubes às federações, das escolas ao governo. Jogar para ganhar é diferente de querer ganhar a qualquer custo. Saber vencer é importante no processo evolutivo do praticante, mas não menos importante é saber perder e reagir na adversidade, parte fundamental do crescimento dos jovens. O clima, em jogos de jovens praticantes, tem vindo a degradar-se, e curiosamente mais em jogos das divisões inferiores. Este não é um problema do futebol, é um problema da sociedade em que estamos inseridos. A todos deve interessar."

José Couceiro, in A Bola