Últimas indefectivações

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

Ainda líder...

"O Benfica está a atravessar uma notória má fase. Não há, aliás, equipas que sejam imunes a períodos mais negativos. Aqui ao lado, o Real Madrid, depois de dezenas a ganhar, foi eliminado da Taça do Rei pelo Celta e perdeu na Liga.
No Benfica, a situação é tão mais estranha quanto, agora, tem mais jogadores à disposição, ainda que as lesões continuem a surgir a um ritmo pouco compreensível. O jogo no Bonfim, foi cinzento, de uma lentidão exasperante, sem a chama de que o golo era a natural consequência. Há jogadores que aparentam estar fisicamente nos limites. Nem serve de desculpa o jogo na passada quinta-feira, pois sete dos que jogaram em Setúbal não o fizeram contra o Moreirense. Visto de fora, dá a sensação que a equipa perde concentração, sem que nada o justifique. Por outro lado, é visível que as equipas menos fortes têm encontrado o antídoto para o modo de jogar do Benfica. O futebol da equipa tem sido demasiado previsível, ainda mais agora quando o único jogador, selvagem do plantel, Gonçalo Guedes, foi transferido. E tem havido também alguma falta de fortuna em momentos-chave dos últimos encontros.
Até há razões de crítica sobre o aparente concerto de más arbitragens que vêm acontecendo, mas não vale a pena pensar que foi só por isso que não se venceu ou houve dificuldades.
Há pela frente um necessário trabalho de recuperação física, mental e psicológica, quando faltam 15 jornadas, cada vez mais decisivas.
O Benfica continua líder. E a ter todas as condições para vencer este campeonato. Haja competência e capacidade para ultrapassar o que foi o frio mês de Janeiro."

Bagão Félix, in A Bola

Eliminação em França...

Chaumont 2 - 3 Benfica
25-23, 25-23, 20-25, 14-25, 13-15


Após a derrota na Luz, a esperança era curta... mas diga-se que perdemos os dois primeiros Set's em França  de forma inacreditável: no 1.º Set estivemos a vencer 10-16, e não aguentámos; no 2.º Set estivemos quase sempre a perder por 1/2 pontos, e não conseguimos dar a volta no sprint final...!!! Dois Set's super equilibrados, mas que caíram sempre para o lado do Chaumont... e a eliminatória ficou 'fechada'!!!


Depois com o Chaumont qualificado, a ganhar por 2-0, entraram os suplentes, a acabou por ser a vontade do Benfica, em deixar uma marca positiva nesta ronda a decidir os restantes Set's... Algo que já aconteceu no passado, noutras eliminatórias, ao 'contrário'!!! Pessoalmente, esta regra do 'desempate' não me agrada!!!

Algum desacerto na 1.ª mão foi fatal... numa eliminatória, onde o bom percurso do Benfica na Europa nas últimas épocas, acabou por ser prejudicial, já que o 'efeito surpresa' que usámos no passado com as equipas Italianas, desta vez não tivemos essa possibilidade...
Mas além disso, temos que ser críticos em relação ao nosso desempenho, e o plantel do Benfica, começa a ser 'demasiado' veterano para estas 'rondas' Europeias!!!

Vamos falar de arbitragem...

"Em Portugal, a arbitragem do futebol profissional carece de ser melhorada em alguns aspectos - nomeadamente na magna questão das notas dos árbitros - mas é incomparavelmente melhor do que aquela que vigorou durante os anos tenebrosos do Penafielgate, dos quinhentinhos, do Apito Dourado e do Apito Final. Durante muitos anos - e houve árbitros que não devem ser metidos no mesmo saco! - era perfeitamente razoável desconfiar da natureza dos erros do apito, que, como ficou demonstrado, eram mais do foro da criminalidade organizada do que da incompetência.
Hoje, os tempos são outros e é preciso fazer essa justiça aos árbitros e aos seus dirigentes. O erro, que acontece, é fruto em muitos casos de alguma inexperiência (há árbitros lançados demasiado cedo às feras), noutros das limitações próprias da forma como se arbitra. Mas há um terceiro elemento que deve ser aqui denunciado, porque tem passado impune e prejudica a serenidade que os juízes de campo deveriam ter para dirigir os jogos. Os árbitros, o elo mais fraco de todo o processo, têm sido vítimas de pressões exacerbadas (que chegaram ao cúmulo de ameaças físicas a Artur Soares Dias), servindo muitas vezes de bodes espiatórios de culpas alheias, sem que lhes seja dado o devido respaldo. Pressionar e coagir os árbitros tornou-se uma espécie de desporto nacional, de impunidade garantida. Se queremos uma arbitragem melhor, então defendam-se, em todas as vertentes, os árbitros, dando-lhes condições para um desempenho cabal da sua missão. E isso, por falta de coragem das entidades de supervisão, não tem, de todo acontecido..."

José Manuel Delgado, in a Bola

Jesus só pode ter um poder: treinar

"Jorge Jesus é, para mim, um excelente treinador de futebol, mas apenas isso. Discordo em absoluto que, ao contrário do que muitos defendem, deve ser um treinador com poderes alargados. Muito pelo contrário. É um treinador que tem de ter obrigatoriamente poderes limitados, com a sua esfera de influência a resumir-se única e exclusivamente ao treino. E isso começa por ter de trabalhar, de valorizar e de fazer crescer (como já provou saber fazer) os jogadores que o clube decide dar-lhe e não os jogadores que pede ou exige, até porque o único mercado que verdadeiramente parece dominar é o brasileiro, e muitos dos reforços daí provenientes são, no mínimo, de qualidade duvidosa para clubes como Benfica ou Sporting: Airton, Alan Kardec, Éder Luís, Filipe Menezes, Bruno Paulista, André... Durante o reinado de seis anos na Luz, os jogadores que mais valorizou (alguns já estavam valorizados, só os envernizou, noutros deixou o cunho pessoal) já estavam no clube ou foram escolhas do clube: Coentrão, David Luiz, Javi Garcia, Di Maria, Ramires, Gaitán, Garay, Witsel, Enzo Pérez, Matic, Rodrigo, Oblak, Markovic, André Gomes (este proveniente da formação)...
Veja-se agora o exemplo do Sporting. As duas grandes vendas do verão já estavam no clube antes de Jesus chegar: João Mário e Slimani. E Adrien, William Carvalho e Gelson Martins, que também já moravam em Alvalade, são dos activos mais valiosos.
Neste contexto, faz todo o sentido que Bruno de Carvalho retire poderes a Jesus na construção dos plantéis e o obrigue a trabalhar, por exemplo, com jovens que há seis meses o técnico tinha dispensado para empréstimos ou colocando na prateleira (Matheus Pereira..), e que são seguramente melhores que muitos dos que Jesus preferiu.
Tivesse Luís Filipe Vieira feito o mesmo e não precisaria de andar a queixar-se que JJ não apostava na formação nem olhava para o futuro. Afinal, quem manda mais?"

Gonçalo Guimarães, in A Bola

PS: Oh Gonçalo, então o Vieira tentou mesmo fazer isso... e como consequência, o Judas 'foi-se' embora, pelo seu próprio pé, recusando trabalhar nessas condições...!!!
Algo que o Babalu, está a rezar, volte a acontecer... mas o Judas é mau carácter, mas não é burro!!!

Petardos para o Benfica? Poupem-me. E os outros que vão atrás?

"O futebol português continua de pernas para o ar. Coisa que não é de admirar se olharmos para um mundo em que os acontecimentos parecem todos eles virados de pernas para o ar. Mas, ainda assim, o futebol nacional é uma bolha dentro da bolha. Adoramos a euforia, mas não sabemos escapar à depressão.
Repare-se: o Benfica vai em primeiro lugar na liga de futebol. Perde um jogo e os seus jogadores são recebidos com petardos.
Quem está atrás tem, objectivamente, menos condições de poder vir a ser campeão nacional. Mas os que vão à frente é que são ameaçados e recebidos com petardos.
Estou a exagerar ou isto não faz mesmo sentido nenhum?
Olhemos com mais detalhe para o que se passa.
Porque é que digo que o Benfica é a equipa com melhores condições para ganhar o título?
Não é só por ir à frente. É pelo que tem apresentado ao longo do ano, aliando uma considerável solidez defensiva a uma velocidade no ataque capaz de minar as defesas mais sólidas. Tem Jonas, Mitroglou e Jimènez no centro do ataque. Tem Sálvio, Cervi, Zivkovic e Carrillo nas alas. Tem Pizzi e Fejsa no meio. Na defesa tem no banco Jardel e Lisandro como opções mais que válidas.
Percebo que o recente abaixamento de forma de alguns jogadores-chave assuste, mas as coisas devem ser vistas com um pouco de frieza.
O Porto está mais ameaçador, mas não resolveu ainda problemas básicos de concepção do seu jogo. Jota e André no centro do ataque? Ou Brahimi e Corona nas Alas? As mudanças, testes, ensaios e hesitações sucedem-se. E Oliver e Herrera no meio continuam sem convencer plenamente.
Já o Sporting está totalmente assente em Bas Dost no centro do ataque, em Gelson nas alas e na capacidade de Adrien e William se manterem em boa forma física e de correrem que nem uns galgos em todos os jogos. Alguém acredita que Jesus tenha uma alternativa de jeito? Não tem. E é preciso acreditar em milagres para pensar que Palhinha ou Geraldes já estão em condição de fazerem a diferença decisiva que decide campeonatos.
Por isso é que digo que é preciso um pouco de calma.
Basta vermos os títulos de jornais. Em duas semanas, Espírito Santo passa de ser uma besta da família dos espíritos santos que deram cabo de um banco a ser considerado como um dos vértices da santíssima trindade.
Jesus e Bruno de Carvalho num dia estão incompatibizados e já não se podem ver e o Sporting é um caso perdido. Mas, logo a seguiram já se acredita outra vez e a esperança volta a ser verde.
Os três resultados negativos das últimas semanas (empate com o Boavista, derrota com o Moreirense e derrota com o Setúbal) são seguramente um sinal de alerta para o Benfica e é óbvio que relançam a emoção para o campeonato. Mas é só isso mesmo que aconteceu: o campeonato foi relançado. Já o favorito continua a ser exactamente o mesmo."

O Benfica, o Ficanov e Putin

"Uma das capas possíveis da próxima edição do Courrier Internacional poderá vir a ser algo como “Putin, o Tigre de Papel”. Ou seja o velho aforismo maoísta sobre os EUA talvez se aplique ao líder russo: aparenta um poder que na realidade não tem.
Procurei aferir a correcção desta ideia com o meu amigo Miguel Monjardino que, além de ser um distinto professor de Relações Internacionais, é um benfiquista incondicional e que, tal como eu, estava em processo de digestão de um salmonete de Setúbal manifestamente azedo. Sobre Putin disse-me que, se é verdade que faz bluff, por outro, é dos raros líderes internacionais que arrisca numa altura em que ninguém quer correr riscos. Isso é uma das explicações para alguns sucessos que tem obtido, da Crimeia à Síria.
Que tem isto a ver com o jogo de ontem entre Setúbal e Benfica? Tudo! Depois de sofrer um golo fortuito esperava-se que o Glorioso fosse para cima do adversário e invertesse o rumo dos acontecimentos. Nada disso aconteceu. E quanto mais se caminhava para o fim do jogo, mais se insistia no futebol rendilhado, no toque de calcanhar, na finta espúria em vez do óbvio: chutar à baliza, muito e com força.
Podemos discutir se há razões específicas para o empate com o Boavista, a derrota com o Moreirense (parabéns aos heróis de Moreira de Cónegos!) ou a de ontem, com o Setúbal. Haver, há. E aquele lance sobre Carrilho, mesmo no fim, é penalti em qualquer lado, do Burkina Faso, ao Afeganistão ou à Antárctida.
Mas isso não desculpa o resto. Quando as coisas se complicam, esqueçam-se os rodriguinhos e centre-se repetidamente para a área. Chute-se constantemente à baliza e nada de trivelas: biqueiros na bola e com força. Alguma há-de entrar. Arrisque-se, como Putin! Jogue-se à Otto Glória: que importa sofrer três golos se marcarmos cinco ou seis?
Deste ponto de vista e como um clube não é uma empresa de Wall Street, tenho as maiores dúvidas de que a decisão de vender Gonçalo Guedes em Janeiro tenha sido prudente. Nunca saberemos se no jogo de ontem teria marcado mas era uma carta fora do baralho, capaz de trazer genica e imprevisibilidade a um futebol frouxo e sem chama.
Quero crer que este foi o ponto mais baixo do ciclo de Inverno e que vêm aí coisas boas. Porque, meus caros, a jogar assim o Benfica não conseguirá ser campeão e não mereceria sê-lo se porventura lá chegasse neste registo.
Duas últimas palavras para os sportinguistas.
A primeira um abraço para o moço anónimo que ontem estava a ver o jogo no mesmo tasco que eu e me dizia: “Sou sportinguista e dá-me um gozo do caraças ver o Benfica perder. Mas da maneira que está o meu clube, nem que vocês perdessem os jogos todos a gente lá ia…”
A segunda para aqueles que dizem que gostam mais de ver o Benfica perder do que o Sporting ganhar. Nós talvez precisemos do Putin mas vocês estão à beira de contratar aquele búlgaro famoso que tem sido presença assídua em Alvalade: o Ficanov(e), topam?"

O Benfica tem de aprender a ser responsável

"Quem gosta de teorizar sobre o riso costuma falar numa tese que diz que o humor é tragédia mais tempo. O que até é capaz de fazer algum sentido, dada a quantidade absurda de tiradas sobre o 11 de Setembro, anedotas sobre a relação de Hitler com os judeus, ou a própria passagem de Del Neri pelo FC Porto que também é, por si só, uma piada.
É uma adaptação desta fórmula que uso para defender que confiança é irresponsabilidade mais tempo. Ok, vá, e sucesso. Se não houver sucesso, admito, é apenas irresponsabilidade.
José Mourinho, por exemplo, poderia ter feito como todos os outros treinadores e prometer apenas lutar pelo título quando se apresentou no FC Porto, mas foi irresponsável e garantiu que o iria ganhar. Como, efectivamente, ganhou, foi confiante e não maluco.
Fernando Santos, já agora, teria sido bem mais ponderado se dissesse apenas que, depois de empatar com Islândia e Áustria, Portugal ia tentar passar a fase de grupos. Foi irresponsável e garantiu que só vinha no dia 11. E veio, o que deu jeito até a quem estava à procura de um nome para um espaço de opinião. E a um país que procurava ganhar, finalmente, alguma coisa, numa segunda ordem de importância.
Ora, vem isto a propósito do Benfica de Rui Vitória, que vive o momento mais duro da época, depois de ter andado muito tempo de mãos dadas com a irresponsabilidade. Quase sempre, mas não só, por necessidade - leia-se lesões - mas sempre com uma ousadia extrema que encantava porque resultava. 
Ricardo Araújo Pereira, insuspeito benfiquista, chegou mesmo a dizer o óbvio, tantas vezes difícil de sair: «Se me dissessem que íamos à Rússia [Zenit] ganhar, tendo como centrais Samaris, que nem sequer é central, e Lindelof, eu não acreditava.»
Quem o condena? Basta olhar para algumas das figuras recentes do Benfica e perceber onde estavam no início da época passada. Ederson chegava do Rio Ave, Nelson Semedo da equipa B, Lindelof ainda por lá andava, tal como os, entretanto, transferidos Gonçalo Guedes e Renato Sanches. Aliás, a forma como o, agora, jogador do Bayern Munique se afirmou, colou a equipa ao meio e ajudou a levá-la ao título, assentou, disse a generalidade da crítica, numa certa irresponsabilidade, própria da juventude, que, acrescento agora eu, se veio a traduzir em confiança.
A parte mais curiosa é que, esquecendo Clésio (e aposto que consigo seguidores para esta causa), todas as apostas de Rui Vitória resultavam. O Benfica perdia jogadores, substituía-os por outros e, incrivelmente, ficava mais forte. Um qualquer fenómeno que tem uma parte de mérito inequívoco do treinador, outra do talento natural do intérprete e outra ainda de um lado transcendental que só é possível em quem está com confiança.
E isto da confiança pega-se. Contagia. Convence-nos que o mundo tem dono e somos nós. Durante todo aquele tempo, a confiança vestiu de encarnado. Havia teorias para tudo. Guardiola destacava, por exemplo, a eficácia defensiva, mas era na frente que mais impressionava. Acima de tudo, de qualquer ideia ou plano, havia qualidade. Muita. Ora, quando à confiança se junta qualidade, o resultado só pode ser óptimo. Foi na época passada. Parecia encaminhado para isso na actual. E, de repente, um abanão e tudo muda.
Chegam as dúvidas. Desde a dupla investida de sucesso em Guimarães, o Benfica só ganhou ao Leixões e Tondela, viu a vantagem de sete pontos passar a apenas um, permitiu que um rival que já empatou este ano cinco jogos seguidos voltasse a depender de si para chegar ao título e, de caminho, perdeu a Taça da Liga, uma conquista crónica, para o menos candidato dos finalistas.
Está tudo perdido? Longe disso, como é óbvio. Continuo a defender o mesmo que aqui escrevi há umas semanas: mesmo tendo achando que o Sporting estava melhor apetrechado no início da época, o falhanço de vários dos reforços leoninos faz do Benfica, inequivocamente, o grupo com mais soluções. Terá, insisto, de ser bastante incompetente para não ser campeão, mesmo tendo perdido quase toda a vantagem que tinha.
Durante o tempo em que a confiança vestiu de vermelho havia solução para tudo. O que nunca houve, parece-me, foi uma alternativa clara à qualidade individual em que sempre assentou o futebol encarnado. Ter os melhores ajuda. Ter os melhores confiantes é vitória quase certa. Ter os melhores com dúvidas exige resposta de grupo. Que ainda não se viu.
É esse o passo que o Benfica vai ter de dar nos próximos tempos, sobretudo se o FC Porto, o rival mais próximo, continuar ali tão perto.
O Benfica já não é a equipa confiante que trocava meia dúzia de jogadores e não se notava. Que lançava miúdos e ficava mais forte. Talvez porque, ao contrário da época passada, não teve margem para irresponsabilidade. Pelo contrário: ficou cedo na frente e com o peso cinzento de carregar às contas o rótulo de favorito claro. A palavra irresponsabilidade perdeu o ‘ir’.
E responsabilidade assusta bem mais. Sobretudo porque, quando se lhe junta o tempo, não costuma traduzir-se em confiança. Quanto muito, vira lógica. Que, já se sabe, quase nunca tem piada.
A não ser, talvez, se lhe derem tempo."

Open de Austrália. E o vencedor é... a felicidade (Federer)

"Roger Federer acabou, na semana transacta, de concretizar 2 "feitos": ser vencedor do Open de Austrália e ser o 2º tenista mais veterano a alcançar este tipo de resultados, aos 35 anos de idade. 
Quando questionado, apontou, como um dos factores desencadeadores do seu sucesso, a "felicidade" ou, por outras palavras, desfrutar da sua actividade enquanto tenista em pleno.
A utilização de termos latos e abstractos como a palavra "felicidade" (que se traduz, iminentemente, numa experiência subjectiva), associados a uma performance de excelência é algo que, desde sempre, levanta alguma preocupação.
De facto, sempre que um atleta "a" associa ao seu desempenho de excelência, abre, sem querer, uma "via verde" a toda e qualquer "teoria da nova era" e/ou ao "nascimento" de mais uma série de "motivadores" (uma vez mais, e tal como referi num artigo passado, não me refiro a profissionais que se dedicam a um exercício ético e responsável da sua actividade mas, a todos os outros que aproveitam este tipo de "modas", sem qualquer especialização científica), que desencadeiam mais uma vaga de "propaganda" nesta matéria.
Na realidade, ainda que se tratando de uma experiência subjectiva e idiossincrática, a felicidade é, há algumas décadas, alvo de investigação (e intervenção) rigorosa na área da Psicologia, seja em contexto desportivo, empresarial ou de bem-estar.
Em contexto desportivo, encontra-se fortemente documentada como uma forma de suprir a preocupação e os sentimentos negativos, aumentando os níveis de activação fisiológica dos atletas tornando-os, por esta razão, mais aptos a lidar com os desafios da competição.
Fisiologicamente, é como se existisse uma tal harmonia e fluidez no movimento, que se potenciam de igual forma, a execução técnica, táctica e a própria coordenação motora, entre outro tipo de funcionalidades.
E qual o segredo para a alcançar?
De certo que, em primeira instância, será estarmos dispostos a investir nesta dimensão, aumentando o conhecimento que possuímos acerca do nosso funcionamento (ou disfuncionamento!), em profundidade.
Assumindo que este construto deriva de uma conjugação entre factores situacionais e pessoais, podendo desmultipicar-se num infinito conjunto de possibilidades que resultam de poder tratar-se de um traço mais estável da nossa personalidade ou de um estado vivenciado momentaneamente... bom, há efectivamente que investir uma generosa quantidade de horas (que se vão traduzir em meses e anos) neste processo de auto-descoberta.
E é isto que os atletas de excepção fazem, muito frequentemente, assessorados por especialistas na área da Psicologia da Performance, no sentido de acelerar todo este processo de auto-conhecimento. Tradicionalmente, no ténis, os jogadores de top mundial integram este tipo de especialistas na sua equipa técnica ou, recebem este mesmo tipo de influencia/conhecimento, através de treinadores que tenham, eles próprios, efectuado este tipo de aprofundamento.
Será, por certo, isto que, voluntariamente ou não, sistematizadamente ou não, Roger Federer tem feito ao longo dos últimos anos.
O conhecimento aprofundado que este atleta revela acerca de si próprio só pode ser alcançado com maturidade... a maturidade que se espera de um atleta de 35 anos e/ou a maturidade de alguém que tomou este desafio para si próprio e buscou a melhor forma de optimizar a sua relação com o desporto que pratica - no caso deste atleta, acredito serem as duas.
De notar que estamos a falar de um trabalho de aprofundamento "gigante" que nem todos os atletas da mesma geração revelam (por exemplo, 15 anos de experiência, podem traduzir-se em 15 anos de aprendizagem ou um ano de aprendizagem e 14 de repetição!), que implica associar afecto positivo a todas as componentes associadas à performance no ténis... o que, como se pode imaginar, e iniciando-se por toda e qualquer tarefa associada ao treino desportivo, é um enorme desafio.
A Felicidade, na realidade, podendo estar (ou não) alavancada em traços de personalidade, é algo que, efectivamente, Se constrói e que, já agora, necessita da nossa atenção especificamente direccionada para se manter.
Este é um processo de aprendizagem (entenda-se, de treino) que pode e deve ser optimizado ao longo de toda a nossa Vida e que, só pode ser realmente conduzido se nos decidirmos, como estes atletas decidem, Focar nos aspectos que controlamos.
Once you find that peace, that place of peace and quiet, harmony and confidence, that's when you start playing your best. (Roger Federer) Este local, a que Federer se refere, é onde nascem as melhores performances e se vivencia, aquilo que é, comunmente, chamado "estado de flow" - por outras palavras, o "local interno" onde se "fabrica" uma performance de excelência."

105x68... reagir !!!

Benfiquismo (CCCLXVI)

Não esquecer que o caminho para o 36,
faz-se, Juntos !!!

Lixívia 19

Tabela Anti-Lixívia
Benfica.......... 45 (-8) = 53
Corruptos..... 44 (+7) = 37
Sporting........ 38 (+5) = 33

O festival continua... mas com a política de silêncio do Benfica, não temos horas e horas de repetições a provar os prejuízos do Benfica... e em relação aos benefícios de Corruptos e Lagartos, ninguém os viu...!!!

A semana começou com um sócio dos Corruptos, amigo intimo de jogadores e dirigentes dos Corruptos (o seu comportamento público prova tudo isto...), a apitar um jogo tradicionalmente difícil dos Corruptos, logo na véspera de um Clássico...!!!
O treinador espanhol do Estoril até pode ser fraco, e inexperiente, mas sentiu na pele, como se inclina um campo: foram 30 faltas contra o Estoril... muitos perto da área do Estoril... e quando o Estoril tentava aproximar-se da área dos Corruptos, havia sempre um incidente... Nem o atropelo do Brahimi ao Mano (que partiu o braço) foi falta!!!!!!
Mantendo a tradição recente (e não só), com o jogo completamente bloqueado, foi um apito a desbloquear... mais um mergulho descarado, sempre do mesmo jogador: André Piscineiro!!! A critica fala de um penalty claro, mas aquilo que as imagens mostram é um jogador a ajoelhar-se, antecipando um contacto, que nem parece ter ocorrido... o normal num lance destes, é o jogador alargar a passada, e passar por cima, ajoelhar-se, com as duas pernas é uma simulação descarada...
Antes já tinha havido duas: outro do Piscineiro, onde até houve um puxão na camisola, mas a queda é totalmente teatralizada... num lance onde foi marcado um fora-de-jogo; o outro lance foi outra simulação do outro miúdo, que seguindo o exemplo dos mais velhos já se vai 'treinando' na arte da Piscina!!!
Quem quiser ver os lances recomendo o post d'A Minha Chama.

Poucas horas depois, tivemos mais uma decisão épica: Fábio Veríssimo, Lagarto confesso, que nos jogos do Benfica, é incapaz de tomar uma decisão favorável ao Benfica... que ainda o ano passado expulsa o Renato num jogo decisivo, após sofrer um penalty óbvio... não teve dúvidas, ao marcar um penalty ridículo a favor do Sporting (o seu clube do coração), desbloqueando o jogo, logo nos primeiros minutos...!!!

Após as famosas ameaças públicas aos árbitros, tem sido um festival de roubalheira. Sendo assim, estava à espera de tudo em Setúbal... e infelizmente confirmou-se!!! E não foi só  o penalty no último minuto, nem a expulsão triplamente perdoada ao Nuno Pinto...!!! Foi todo o critério do árbitro e dos auxiliares em todos os contactos, durante os 90 minutos!!!
Qualquer 'sopro', repito 'sopro', sobre um jogador do Setúbal, era imediatamente assinalado falta... simulações mal feitas, mas era sempre falta, qualquer tentativa de pressionar alto pelo Benfica, era sabotado pelo apito... constantemente!!!
Ao contrário, valia tudo... faltas constantes, agarrões constantes, e o cartão nada... Aliás só o Cervi levou cartão por sucessão de faltas, logo aos 15 minutos, o mesmo critério nunca foi utilizado contra o Setúbal...
E depois as tais decisões gritantes: Nuno Pinto tinha que levar um Vermelho directo, na entrada sobre o Luisão; mas mais elucidativo foi quando o mesmo Nuno Pinto, faz falta sobre o Carrillo, 2.º amarelo descarado, e o árbitro marca falta contra o Benfica...; e depois o mesmo jogador, ainda foi fazer o penalty anedótico sobre o mesmo Carrillo na última jogada da partida!!!

O Benfica não está a jogar bem, as lesões não largam a equipa (Salvio, Jiménez... Grimaldo), alguns jogadores estão cansados (Pizzi, Semedo...), outros que regressaram das lesões ainda não estão em forma (Jonas, Jardel...), tudo isto misturado com 5 golos irregulares sofridos em 2 jogos no mês de Janeiro (Boavista (3), Moreirense (2)), a Taça da Liga foi-se, a confiança baixou, a ansiedade voltou, e a eficácia desapareceu... 
Os Benfiquistas preferem criticar a equipa, do que recordar os erros. Muitos Benfiquistas acham que o Benfica deve golear em todos os jogos. Mas os Campeões são feitos, de muitos jogos ganhos por 1-0, jogando mal...
E nas últimas 4 jornadas, os Corruptos a jogar igual ou pior que o Benfica, receberam 6 pontos oferecidos pelos árbitros, enquanto o Benfica jogando no pior cenário, tão mal como os Corruptos, viu roubados 3 pontos!!! Em 4 jornadas, uma diferença que deveria ter alargado em 9 pontos, acabou por diminuir e agora só temos 1 ponto de vantagem...!!!
O Campeonato está longe de acabar, os nossos inimigos ganharam novo fôlego (já estavam completamente desmoralizados), mas ainda vamos a tempo de rectificar... Agora, o tratamento 'tântrico' dado aos árbitros e às movimentações de bastidores, é uma estratégia suicida!
Vir falar somente quando já tivermos em desvantagem, já será tarde demais!!!

ADENDA: A UEFA pronunciou-se sobre os supostos casos do Benfica-Sporting e como era esperado deu razão ao árbitro e ao CA da FPF! Como é óbvio os Lagartos não vão mudar a lenga-lenga mentirosa que assimilaram... Lagartices!!!

Anexos:

Benfica
1.ª-Tondela(f), V(0-2), Pinheiro, Nada a assinalar
2.ª-Setúbal(c), E(1-1), Oliveira, Prejudicados, (1-0), (-2 pontos)
3.ª-Nacional(f), V(1-3), Soares Dias, Nada a assinalar
4.ª-Arouca(f), V(1-2), Veríssimo, Prejudicados, (0-3), Sem influência no resultado
5.ª-Braga(c), V(3-1), Sousa, Prejudicados, (4-1), Sem influência no resultado
6.ª-Chaves(f), V(0-2), Martins, Prejudicados, (0-3), Sem influência no resultado
7.ª-Feirense(c), V(4-0), Luís Ferreira, Prejudicados, (5-0), Sem influência no resultado
8.ª-Belenenses(f), V(0-2), Hugo Miguel, Nada a assinalar
9.ª-Paços de Ferreira(c), V(3-0), Esteves, Nada a assinalar
10.ª-Corruptos(f), E(1-1), Soares Dias, Prejudicados, Impossível contabilizar
11.ª-Moreirense(c), V(3-0), Godinho, Prejudicados, Sem influência no resultado
12.ª-Marítimo(f), D(2-1), Vasco Santos, Prejudicados, (1-4), (-3 pontos)
13.ª-Sporting(c), V(2-1), Sousa, Prejudicados, Sem influência no resultado
14.ª-Estoril(f), V(0-1), Paixão, Prejudicados, (0-4), Sem influência no resultado
15.ª-Rio Ave(c), V(2-0), Rui Costa, Prejudicados, (5-0), Sem influência no resultado
16.ª-Guimarães(f), V(0-2), Almeida, Nada a assinalar
17.ª-Boavista(c), E(3-3), Luís Ferreira, Prejudicados, (3-0), (-2 pontos)
18.ª-Tondela(c), V(4-0), Esteves, Nada a assinalar
19.ª-Setúbal(f), D(1-0), Pinheiro, Prejudicados, (1-1), (-1 ponto)

Sporting
1.ª-Marítimo(c), V(2-0), Nuno Pereira, Nada a assinalar
2.ª-Paços de Ferreira(f), V(0-1), Hugo Miguel, Beneficiados, Impossível contabilizar
3.ª-Corruptos(c), V(2-1), Martins, Beneficiados, (0-1), (+3 pontos)
4.ª-Moreirense(c), V(3-0), Almeida, Beneficiados, (2-0), Impossível contabilizar
5.ª-Rio Ave(f), D(3-1), Pinheiro, Nada a assinalar
6.ª-Estoril(c), V(4-2), Capela, Beneficiados, (4-3), Sem influência no resultado
7.ª-Guimarães(f), E(3-3), Soares Dias, Beneficiados, Prejudicados, Sem influência no resultado
8.ª-Tondela(c), E(1-1), Rui Costa, Beneficiados, (0-1), (+1 ponto)
9.ª-Nacional(f), E(0-0), Vasco Santos, Prejudicados, (0-1), (-2 pontos)
10.ª-Arouca(c), V(3-0), Xistra, Beneficiados, Impossível contabilizar
11.ª-Boavista(f), V(0-1), Veríssimo, Beneficiados, (1-1), (+2 pontos)
12.ª-Setúbal(c), V(2-0), Rui Costa, Beneficiados, Prejudicados, Sem influência no resultado
13.ª-Benfica(f), D(2-1), Sousa, Beneficiados, Sem influência no resultado
14.ª-Braga(c), D(0-1), Hugo Miguel, Beneficiados, Sem influência no resultado
15.ª-Belenenses(f), D(0-1), Tiago Martins, Nada a assinalar
16.ª-Feirense(c), V(2-1), Esteves, Beneficiados, (1-2), (+3 pontos)
17.ª-Chaves(f), E(2-2), Almeida, Nada a assinalar
18.ª-Marítimo(f), E(2-2), Pinheiro, Prejudicados, (2-3), (-2 pontos)
19.ª-Paços de Ferreira(c), V(4-2), Veríssimo, Beneficiados, (3-2), Impossível contabilizar

Corruptos
1.ª-Rio Ave(f), V(1-3), Veríssimo, Nada a assinalar
2.ª-Estoril(c), V(1-0), Luís Ferreira, Prejudicados, Sem influência no resultado
3.ª-Sporting(f), D(2-1), Martins, Prejudicados, (0-1), (-3 pontos)
4.ª-Guimarães(c), V(3-0), Sousa, Nada a assinalar
5.ª-Tondela(f), E(0-0), Hugo Miguel, Beneficiados, (1-0), (+ 1 ponto)
6.ª-Boavista(c), V(3-1), Almeida, Prejudicados, Beneficiados, Impossível contabilizar
7.ª-Nacional(f), V(0-4), Rui Costa, Beneficiados, Sem influência no resultado
8.ª-Arouca(c), V(3-0), Manuel Mota, Nada a assinalar
9.ª-Setúbal(f), E(0-0), Pinheiro, Nada a assinalar
10.ª-Benfica(c), E(1-1), Soares Dias, Beneficiados, Impossível de contabilizar
11.ª-Belenenses(f), E(0-0), Oliveira, Beneficiados, (1-0), (+1 ponto)
12.ª-Braga(c), V(1-0), Xistra, Beneficiados, Sem influência no resultado
13.ª-Feirense(f), V(0-4), Luís Ferreira, Beneficiados, Impossível contabilizar
14.ª-Chaves(c), V(2-1), Vasco Santos, Beneficiados, (2-2), (+2 pontos)
15.ª-Marítimo(c), V(2-1), Esteves, Prejudicados, Sem influência no resultado
16.ª-Paços de Ferreira(f), E(0-0), Soares Dias, Beneficiados, (1-0), (+1 ponto)
17.ª-Moreirense(c), V(3-0), Veríssimo, Beneficiados, Sem influência no resultado
18.ª-Rio Ave(c), V(4-2), Sousa, Beneficiados, (0-2), (+3 pontos)
19.ª-Estoril(f), (1-2), Oliveira, Beneficiados, (1-1), (+2 pontos)

Jornadas anteriores:
1.ª jornada
2.ª jornada
3.ª jornada
4.ª jornada
5.ª jornada
6.ª jornada
7.ª jornada
8.ª jornada
9.ª jornada
10.ª jornada
11.ª jornada
12.ª jornada
13.ª jornada
14.ª jornada
15.ª jornada
16.ª jornada
17.ª jornada
18.ª jornada

Épocas anteriores:
2015-2016

Pedro Pereira & Filipe Augusto

Normalmente as últimas horas das janelas transferências, costumam ser atribuladas, mas desta vez, não houve surpresas de última hora:
- Pedro Pereira: é um regresso estranho! O Pedro saiu para Itália, sem dar 'cavaco' ao Benfica, e ao contrário de vários colegas da equipa de Juvenis, não quis continuar...
Acabou por ter alguma 'sorte' na Samp, já que os Defesas Direitos da equipa principal lesionaram-se o Pedro foi lançado às feras... Fez boas exibições, e ganhou destaque...
Assisti a alguns jogos, ainda antes de se começar a falar do interesse do Benfica, e muito sinceramente não fiquei impressionado... Não me parece ter as características necessárias para ser um Lateral do Benfica, até parece ter mais características de Central!!!
Mais estranho, quando por exemplo em Guimarães, temos outro ex-Benfica, Bruno Gaspar, a fazer uma excelente época, com características idênticas ao Nelsinho...
Em relação ao preço, não conheço os detalhes do negócio, mas acho um exagero... a não ser que esteja 'envolvido' algum valor 'devido' no contrato do Djuricic!!!!
- Filipe Augusto: ainda me recordo dos primeiros jogos do Filipe Augusto no Rio Ave, e na altura fiquei impressionado... Um jogador com 'passado' nas Selecções Brasileiras, a jogar num Rio Ave (só mais tarde percebi a 'influência' do Mendes!!!) e ainda adolescente fez bons jogos, a mostrar talento como o pé esquerdo... aliás é um bom marcador de Livres Directos!!!
Mas curiosamente não evoluiu como se esperava... e aquele jogador tipicamente brasileiro, com poucas preocupações defensivas, transformou-se num Trinco!!!
Teve um passagem pelo Valência, sem sucesso... regressou ao Rio Ave, tem feito uma boa época, mas não é o '8' que o Benfica precisa, vai ser claramente uma opção para o lugar do Fejsa... e se a dupla Samaris/Pizzi defensivamente deu pouca confiança, o Filipe Augusto pode ser útil nessa situação...
Com a saída do Danilo e do Celis (empréstimo ao Guimarães no último minuto!!!), será o Filipe Augusto a opção para o meio-campo em último caso!!!
Só um conselho, no Benfica, o Filipe Augusto vai ter que 'domar' a agressividade, porque a jogar como costuma no Rio Ave, não acaba um jogo!!!

- Destaque ainda para a venda do Hélder Costa por €16,5 milhões. Não é uma surpresa, tem feito uma grande época, e na próxima época irá seguramente jogar na Premier League.
Tenho pena que o Hélder não tenha tido uma oportunidade na equipa principal do Benfica, as lesões não ajudaram, mas o talento está lá...

- Gostei do empréstimo do João Carvalho ao Setúbal. O Joãozinho já está a um nível 'superior' para jogar na II Liga, precisa de outras 'metas'!!!