Últimas indefectivações

sexta-feira, 27 de agosto de 2021

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"3
São 3 vitórias a abrir no campeonato da nossa equipa B, com o triunfo frente ao Trofense a dar continuidade ao excelente início de época e depois de dois jogadores importantes (Tiago Araújo e Vukotic) terem sido emprestados a clubes da primeira liga para evoluírem num patamar competitivo mais exigente;

9
Já são 9 as vitórias consecutivas em deslocações a contar para o campeonato nacional. É a 5.ª melhor série de sempre; E Vertonghen regressou de lesão em Eindhoven. Com a expulsão de Lucas Veríssimo, pedia-se a entrada do belga. Jorge Jesus confiou em Gilberto e Rafa, adaptando-os a novas posições, para 'dar tempo' a Vertonghen, que, assim, só teve de entrar à passagem do 54.º minuto. Foram 9 minutos de assinalável mentalidade competitiva de Gilberto e Rafa, em linha com o que eles e os colegas fizeram em toda a eliminatória;

11
Presenças na fase de grupos da Liga dos Campeões nas últimas 12 temporadas;

35
André Almeida completou 286 jogos em competições oficiais pela equipa de honra do Benfica, igualando o registo de Artur Santos ao serviço do Clube. É agora o 35.º no ranking dos futebolistas com mais 'jogos oficiais';

37,243
Milhões de euros, o prémio reservado ao Benfica, 14.º no ranking de clubes da UEFA nos últimos 10 anos entre os emblemas apurados para a fase de grupos da Liga dos Campeões;

58,33%
Registo de 12 golos em 7 jogos, e a invulgaridade de mais de metade com o pé esquerdo. Deve ser inédito ao fim de 7 partidas;

64
Minutos reduzidos a 10 em Eindhoven frente a um PSV que tem mostrado, desde o início da temporada, fortíssimo pendor atacante e muita qualidade. Os nossos jogadores foram heroicos; Jorge Jesus, brilhante na forma como soube manter a equipa sempre organizada."

João Tomaz, in O Benfica

Igualdade


"Jogar à bola pode, em si mesmo, parecer inócuo e pouco transformador, mas só à primeira vista. Quando olhamos mais de perto e vamos à procura da profundidade das coisas do futebol, abre-se-nos todo um mundo admirável de motivação, capacitação, auto-controlo, liderança e afirmação social. Sabemos bem o que o poder do futebol social é capaz de dar à sociedade e a cada um de nós. Esse poder transformador que faz do desporto mais que uma competição, e dos clubes, mais que viveiros de atletas e adeptos, é a alma e a razão por que o nosso Benfica inovou, uma vez mais em Portugal, criando uma Fundação.
A igualdade de género e a condição feminina é um dos mais importantes domínios em que o desporto e o futebol em particular dão um importante e continuado impulso no sentido da igualdade. Isto é inequívoco e publicamente reconhecido do nosso Benfica, por exemplo, no desporto feminino que a todos prestigia. Por isso, também, a Fundação procura levar o poder do futebol a países irmãos como a Guiné-Bissau e homenagear, dessa forma, as suas mulheres guerreiras!"

Jorge Miranda, in O Benfica

Editorial


"1 - Alma benfiquista, carácter e solidez. O Benfica superou todas as contrariedades e, com uma exibição de grande qualidade, marca presença na Liga dos Campeões. Mais que o objectivo financeiro - 37 milhões de euros de entrada não são, obviamente, de descurar -, foi sempre o patamar desportivo que mais nos motivou nesta caminhada, sem derrotas e com três vitórias. Este clube, pela sua história e dimensão, será sempre um dos grandes na elite europeia. Pela décima primeira vez nos últimos doze anos, dizemos presente.
2 - Objectivo cumprido. Mais um, entre os que estavam elencados: garantir a estabilidade do Clube, fechar com sucesso o empréstimo obrigacionista, preparar a nova época no futebol e nas modalidades, arrancar bem a temporada e garantir presença na Liga dos Campeões. Os benfiquistas estão de parabéns. Em tempos desafiantes, vem ao de cima a nobreza da nossa estirpe. Falta vencer neste domingo o Tondela, com o apoio dos adeptos que tanto nos têm empurrado, e encerrar o período de mercado a contento.

3 - Uma série imperdível. Um trabalho de excelência para acompanhar em todas as plataformas de comunicação do Sport Lisboa e Benfica. A recuperação de André Almeida, indiscutivelmente um símbolo para todos nós, vai deixar laços ainda mais fortes entre os benfiquistas. São 11 episódios desfiados pelo olhar e pela sensibilidade especial do jornalista Ricardo Soares, que a todos vão orgulhar. A partir da próxima terça-feira, dia 31 de Agosto, a série 300 Dias vai estar na BTV sempre às 21h30. Vamos testemunhar, a par e passo, a longa e notável recuperação de André Almeida após ter sofrido uma das mais graves lesões que um jogador de futebol pode enfrentar. Um hino à enorme capacidade de resiliência, de liderança e sentido de família do capitão do Benfica. Um documentário que expressa toda a dimensão humana e o superior profissionalismo, bem como camaradagem de todos os que trabalham no quartel-general do futebol do Benfica: colegas jogadores a treinadores, departamento médico e dirigentes. Singular, como nunca se viu."

Pedro Pinto, in O Benfica

Certezas absolutas !!!


"Caros amigos, depois de ausência por motivos de férias, é com uma alegria enorme que voltamos ao vosso contacto, com a entrada na Champions garantida depois de um esforço heróico dos nossos jogadores, a quem agradecemos do fundo do coração!
Fazemos aqui desde já também o nosso mea culpa pelo post de início de época onde vaticinámos a não entrada na Champions. Como veem, aqui não há ninguém com agendas ou a ser pago por terceiros para dizer o que quer que seja. Aqui falamos apenas por nós e pelo Benfica! Doa A Quem Doer!
Numa semana de Tugão, muito pode acontecer. E, para variar, aconteceu muita coisa pelo que vamos ter que falar separadamente de cada tema nos próximos dias.
Comecemos pela anedótica cartilha do Calor da Noite. Eles bem tentam usar diariamente e sem misericórdia os soundbytes emails, padres, cartilhas, vouchers, mala ciaos tentando que peguem e daí tirar proveito. Sabem bem que MP e PJ estão ao seu serviço e se dúvidas houvesse disto, basta ver a pornografia Calor da Noite-Portimonense para perceber isso.
Deixamos por isso este exemplo caricato da imagem. Olhem, olhem bem! Se fosse o Benfica! Ai se fosse o Benfica e o João Pinheiro no último minuto para marcar um penalti para o Benfica e marcava logo esse padre lampião! Ora vejam como é verdade:


Certeza Absoluta!"

Os mais e os menos da tecnologia no futebol - e como a Premier League está a flexibilizar leis supostamente universais


"O futebol é o desporto mais popular do planeta e há vários fatores que o justificam. Um deles é a evolução galopante da tecnologia nos últimos anos.
É preciso que nos lembremos todos de como era o jogo antes para chegarmos a esta conclusão.
Há não muito tempo (na geração dos nossos pais e avós), o interior das bolas eram preenchidos com bexiga de boi e o exterior cosido à mão. Ficavam pesadas e irregulares. As botas tinham pontas de metal e pregos de sustentação. Eram um pesadelo nos pés dos jogadores e uma ameaça real para as rótulas e tendões dos adversários. O terreno de jogo, os balneários e as bancadas eram qualquer coisa de mau, muito mau. 
Hoje nada é assim e isso deve-se aos novos tempos.
Os relvados são tratados com fertilizantes agrícolas e herbicidas (para serem verdes, firmes e uniformes), as redes são feitas com fio de nylon e as bolas são mais leves e duradouras graças, por exemplo, ao seu revestimento de poliuretano e ao poliestireno.
Nada é como era.
Atualmente as equipas técnicas preparam e executam os seus treinos (e jogos) com recurso a ferramentas de ponta, que lhes garantem melhores resultados a todos os níveis. Os jogadores são monitorizados com aparelhos de medição e usam equipamentos de última geração. E os árbitros têm bandeirolas com sinal-bip, auriculares para comunicarem, relógios que indicam se a bola entrou na baliza e um VAR que os ajuda a tomar melhores decisões.
É outro mundo, que tem contribuído muito (muito mesmo) para a melhoria substancial do jogo - hoje mais rápido e dinâmico - e para uma assombrosa evolução de todos os seus intervenientes.
Mas não há bela sem senão. Veja-se, por exemplo, a linha tecnológica do fora de jogo ou a vídeoarbitragem.
De cada vez que um golo é validado (ou anulado) por 2 ou 3 cms, paira no ar a eterna dúvida:
- "Será que a linha estava bem calibrada? Será que o VAR fez o que lhe competia? Será justo punir um jogador por calçar um número acima do adversário?".
Justo, justo não será e infalível, infalível também não... mas estes são os danos colaterais do recurso a estes instrumentos.
A partir do momento em que o "futebol" propôs, aceitou e introduziu a tecnologia como meio de apoio à decisão, seria expectável que algumas situações pudessem funcionar de forma "perversa", tal o rigor que introduziram no jogo. Um rigor matemático, milimétrico e quase doentio, que destrói por completo a essência de um desporto dinâmico, disputado por homens, a velocidade estonteante.
O problema, neste caso, nem é a máquina.
É a regra em si. Se um jogador jogar a bola, estando adiantado 1 ou 2 centímetros... ele está fora de jogo por 1 ou 2 centímetros. Goste-se ou não. A lei é clara e, neste caso, muito objetiva.
Outro exemplo em que a tecnologia pode ferir a verdade desportiva é o que se refere ao escrutínio de alguns lances nas áreas.
Muitas vezes, as imagens televisivas mostram contactos que parecem mesmo empurrões ou agarrões... mas não são. São apenas uma ilusão de infração. Uma realidade percecionada, que é diferente da real. Por vezes, surge o oposto: a ação parece legal, mas se calhar não foi.
Por força desta análise mais laboratorial e técnica que fazemos dos lances (e já todos caímos nesse erro), marcaram-se muito mais foras de jogo e penáltis desde que a vídeoarbitragem está ao serviço do futebol.
É factual e está comprovado.
É como é. Há momentos em que as imagens retratam fielmente o que aconteceu e há outros em que ficam aquém (ou além) do que realmente se passou.
A tecnologia só não ajuda quando desajuda.
Talvez seja por finalmente ter percebido isso que a Premier League (sempre muito à frente no que diz respeito a "flexibilizar" leis supostamente universais) decidiu que a interpretação de "offsides" e faltas nas áreas passaram a ser diferentes esta época:
- De cada vez que as linhas que determinam um fora de jogo (são duas, como sabem) coincidam ou se sobreponham ligeiramente... é para deixar seguir. Não há punição para o avançado.
- De cada vez que um contacto defesa/avançado (na área) não seja claro ou promova a ideia de que o atacante facilitou na queda... é para deixar seguir. Não há penálti.
A primeira "mata" qualquer fora de jogo real até 5cms. Até a linha utilizada engrossou para evitar narizes compridos ou unhas por cortar; a segunda fará com que os defesas arrisquem mais na abordagem e os avançados simulem menos, porque o árbitro só apontará para a marca dos 11m se a falta for por demais evidente.
Por lá já perceberam os prós e contras da nova ferramenta. E nós estamos a chegar lá também.
Tudo isto é relativamente novo e tem que passar por este processo, em que a prática ensina e a experiência torna-se boa conselheira.
Levará o tempo a crescer, mas quando estiver bem oleada, o futebol será um lugar ainda melhor."

Penduraram Del Fontaine pela corda


"Em 1931 atravessou o Atlântico num barco de carga de gado; quatro anos depois matou a amante a tiro e disparou sobre a mãe dela.

Hilda Meeks era tida pelo seu grupo de amigos como ‘flighty’, essa curiosa expressão inglesa que pode ser traduzida como leviana, se quiserem. Tinha 21 anos e mantinha com Raymond Henry Bousquet uma relação amorosa com altos e baixos há quase dois anos. Hilda nunca se preocupou com o facto de Raymond ser bastante mais velho do que ela, resultando a diferença de idades em praticamente uma década.
Raymond, instalado em Inglaterra para tentar ganhar dinheiro em combates de boxe que ia arranjando, aqui e ali, nunca sentiu necessidade de lhe explicar que lá de onde viera, Winnipeg, Manitoba, Canadá, mantinha mulher e um filho na sua dependência e na total ignorância daquilo que fazia ou deixava de fazer desde que chegara a Bristol, na Grã Bretanha.
De repente, no dia 10 de julho de 1935, tiveram notícias de Raymond, que dentro dos ringues era conhecido por Del Fontaine. E notícias muito pouco agradáveis, por sinal. Ciumento como Alfio da Cavalaria Rusticana, Raymond encontrara Hilda ao telefone numa conversa cheia de ademanes com um dos seus amantes eventuais, puxou da pistola, perseguiu-a pelos corredores, seguiu-a enquanto ela corria para a rua e desfechou-lhe um tiro a curta distância matando-a irreversivelmente.
Pelo caminho, irritado pelo facto de a mãe de Hilda se ter metido ao barulho, alvejou-a também, embora desta vez não mortalmente. Estava a carregar com os corpos para dentro de casa quando Sam Meeks, o pai de Hilda, regressava do trabalho e deparou com aquele espetáculo miserável. «Fiz isto para bem de Hilda e da velha», limitou-se Raymond a explicar. Quem o ouvisse, diria que era um garoto apanhado a fazer um disparate.
O disparate de Del Fontaine, que iniciara a sua carreira de boxeur convicto de que seria, em breve, campeão canadiano de pesos-médios, deu em pena de morte. Durante o julgamento, a defesa chamou uma testemunha abonatória chamada Ted Lewis, que já fora campeão do mundo na categoria de super-médio, e este considerou que o amigo não estava em condições de ser julgado porque caíra numa depressão terrível após a última derrota e tornara-se num bêbado incorrigível.
O magistrado, que prezava muito a vida, como o juiz do Jorge Palma, não ligou peva ao que Ted debitou na sala de audiências. Condenou Raymond à forca, bateu com o martelinho de madeira na mesa à sua frente, e deu por terminada a sessão.
Del Fontaine ainda teve uns longos dias de cárcere pela frente para poder remoer a sua triste existência. No dia 14 de agosto de 1925, acordara com a sensação única de que chegara a sua hora. Em Regina Saskatchewan, iria combater contra Harry Dillon durante dez rounds pelo título de campeão canadiano de pesos-médios. Aguentou com firmeza todo o combate, conseguiu atingir Dillon algumas vezes, mas acabou por perder aos pontos.
Raymond odiava perder. Demorou a engolir a desfeita mas, no ano seguinte, voltou a lutar pelo título, desta vez em Ottawa, contra Henry Henning. Acumulara dentro de si uma fúria surda que se concentrou nos punhos. Um gancho de direita deixou Henry KO e fez de Del Fontaine campeão. Começou a receber convites para combates nos Estados Unidos. O seu futuro no boxe parecia garantido.
Não se pode incluir Raymond Henry Bousquet na lista de grandes pugilistas da história, mas ele consta da lista de assassinos condenados à morte em Inglaterra antes da lei ser abolida, trinta anos mais tarde. O grande momento da sua carreira teve lugar no dia 16 de agosto de 1926 quando o boxeur galês Frank Moody fez questão de se deslocar ao Canadá para o defrontar.
Nunca se percebeu ao certo o motivo da fixação de Woody por Del Fontaine, a menos que tivesse algum poder de adivinhação em relação o que viria a acontecer em Bristol com a menina Meeks, mas o facto é que se meteu num avião, foi a Winipeg e deu uma tareia das antigas a Raymond, de tal ordem que este amuou mais do que era seus costume e ficou vários meses sem calçar as luvas.
Em 1931, atravessou o Atlântico num barco de transporte de gado, seguro de que era em Inglaterra que encontraria a sua independência financeira. Defrontou uma série de adversários britânico de nomeada, como Billy Bird, Jack Casey, Gipsy Daniels, Tommy Farr ou Jack Hyams e fartou-se de apanhar pancada. Bebeu para esquecer e esqueceu-se de parar de beber. Tornou-se um punch drunk, ou seja, uma vítima de encefalite traumática, dolorosamente degenerativa.
O que não explica, claro está, a ciumeira que o atacou quando resolveu abater a amante a tiro, quase levando a mãe dela pelo caminho. No dia 29 de outubro de 1935 escreveu uma pequena nota: «Hilda Meeks broke my heart I spent my last cent on her. She turned me against my own wife». O guarda da cadeia meteu-a no bolso e foi assistir ao seu enforcamento no pátio da prisão de Wandsworth."

Inspiradoras almejam Supertaça


"Os Benfiquistas puderam ver na BTV a equipa feminina de futebol do Clube a vencer as campeãs do Luxemburgo, no passado sábado, nos arredores de Sarajevo, por 7-0. Poucos dias antes, já tinham sido batidas as campeãs de Israel, por 4-0. Os resultados que levaram ao triunfo na primeira ronda de apuramento para a UEFA Women's Champions League, em formato de minitorneio, foram sobretudo evidência de muito trabalho e foco na preparação destes encontros.
À felicidade vivida pelas Inspiradoras no relvado rapidamente se juntou, já no autocarro e depois no hotel, durante o jantar, a atenção às incidências do Gil Vicente-Benfica e a celebração efusiva dos golos de Lucas Veríssimo e Grimaldo. A iniciar a quarta temporada em atividade, a nossa equipa feminina sabe bem a responsabilidade que carrega cada vez que entra em campo, seja onde for. Como sempre, os Benfiquistas querem vitórias, de preferência com bom futebol.
Amanhã, às 17h30, no Estádio do Restelo, entra em campo para lutar pela primeira conquista desportiva do Clube na nova época. Estará em jogo a Supertaça de Portugal feminina em futebol, num encontro entre Benfica e Sporting, o campeão em título e o segundo classificado na Liga BPI em 2020/21; o impacto da pandemia nos calendários acabou por não permitir a conclusão da Taça de Portugal.
O forte compromisso de todo o grupo de profissionais envolvidos – jogadoras e equipa multidisciplinar – com os valores do Sport Lisboa e Benfica, comum ao universo eclético do Clube, e a concentração nas rotinas diárias de treino e recuperação permitem acreditar que estão reunidas condições para ambicionar esta Supertaça, título já conquistado em 2019, após uma época de estreia em que se obteve a subida ao escalão principal e o triunfo na Taça de Portugal.
Com uma média de idades do plantel a rondar os 22 anos – as mais experientes são a capitã Sílvia Rebelo, 32 anos, e Carole Costa, 31, ambas presença assídua na seleção portuguesa –, a equipa feminina reeditará um dérbi no feminino que, num ainda curto histórico, já terminou com vitórias para ambas as partes e que está associado às maiores assistências das competições femininas nacionais.
Precisamente no Restelo, em março de 2019, o dérbi solidário por Moçambique registou a presença de 15 204 pessoas. Menos de dois meses depois, no Jamor, 12 632 assistiram à conquista da Taça de Portugal, frente ao Valadares Gaia FC (4-0). Em outubro do mesmo ano, no primeiro dérbi jogado na Luz, vitória (3-0) para o Campeonato, 12 812 espectadores, na maioria Benfiquistas, vibraram com as emoções da partida no arranque de uma temporada que viria a não terminar devido aos conhecidos efeitos da Covid-19.
A expectativa é grande, pois tanto Benfica como Sporting querem conquistar a Supertaça e ambos os grupos têm qualidade para alimentar a ambição. No entanto, o regresso dos adeptos aos estádios será a grande novidade e deixa-nos a certeza que os nossos tudo farão para empurrar as futebolistas rumo a mais um momento de grande inspiração.
Apenas a partir de domingo se começará a pensar na segunda ronda de apuramento para a Liga dos Campeões: a primeira mão desta eliminatória, que se prevê equilibrada, jogar-se-á nos Países Baixos, frente ao campeão FC Twente, na próxima terça-feira.
Força e foco total nesta Supertaça, Inspiradoras!"

Derrota na estreia...

Benfica 1 - 2 Marítimo
Semedo


Jogo fraquinho, das duas equipas, durante a maior parte do jogo...
Com o golo inaugural do Marítimo, o Benfica reagiu bem, aumentou a agressividade e com as substituições melhorámos... o segundo golo do Marítimo foi contra a corrente do jogo! Mas não desistimos, reduzimos, e na parte final tivemos várias oportunidades para empatar... Sendo que o Marítimo ainda falhou um penalty!!!

O Semedo e o Henrique Pereira tem que ser titulares! Eu sei que o objectivo deste escalão é oferecer aos nossos Juniores ou mesmo Juvenis, um nível competitivo mais alto, defrontando adversários mais velhos, com outra maturidade física, mas também não vale a pena 'exagerar'!!! A diferença física entre as equipas, em alguns momentos da partida, foi demasiado evidente!

Bello: Sorteio...