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sexta-feira, 31 de janeiro de 2025

Regresso às vitórias...


Oliveirense 1 - 5 Benfica

Depois do surpreendente empate com a Sanjoanense, regresso às Vitórias, na Europa, com a Oliveirense, com mais uma goleada, mantendo a superioridade contra os adversários supostamente mais fortes!
Bom jogo, com o Ordoñez em evidência... numa época, onde até tem estado discreto nos golos!
1.º lugar praticamente garantido...


Terceiro Anel: Bola ao Centro #101 - Rumo aos Play-offs!!!

Kanal - Carrega...

ESPN: Futebol no Mundo #420 - Classificados e possíveis confrontos nos playoffs da Champions

TNT - Champions...

Quezada: Champions...

Zero: Mercado - William Gomes. Allison Santos, Xavi Simons - Bilhetes para Rio Ave - FC Porto

Disco riscado!


"▶️ FC Porto joga hoje a sobrevivência na Liga Europa
▶️ SC Braga joga hoje a sobrevivência na Liga Europa
✅️A CMTV decide continuar a falar da rábula do áudio e do Bruno Lage, mesmo depois do Rui Costa já ter falado do assunto."

5 minutos: Diário...

Terceiro Anel: Diário...

Zero: Tema do Dia - Noite «bipolar» do SL Benfica: da passagem ao Play off à reação de Rui Costa

Observador: E o Campeão é... - "Esta seleção de Andebol faz-nos sonhar"

Observador: Três Toques - Mãos dos Costa não tremem com o uivo do lobo

Zero: Saudade - S03E21 - «Fiquei cinco anos com as marcas dos pitões do Mozer nas costas»

Rabona: The Disaster: the TRUTH about why Spurs are in CRISIS

A tempestade mais do que perfeita


"O andebol português elevou-se uma vez mais bem acima da realidade do país, Benfica e Sporting qualificaram-se na Liga dos Campeões e o dia foi de festa a todos os níveis, a começar n' A BOLA

Que dia! A tempestade perfeita! A BOLA celebrou ontem o 80.º aniversário, a seleção portuguesa de andebol chegou de forma épica, como não poderia deixar de ser, nos últimos segundos do prolongamento, às meias-finais do Campeonato do Mundo, e Benfica e Sporting qualificaram-se para o play-off desta Liga dos Campeões, que se estranha, mas já se entranha, sobretudo pelo suspense criado e por, sem ter deixado favoritos pelo caminho, obrigar a confrontos a eliminar entre gigantes nas próximas semanas.
Num país em que o futebol é o eucalipto-rei no meio de um país em que não há cultura desportiva, em que o desporto escolar é uma fantasia distante, substituída por umas horas ao ar livre ou num pavilhão a correr e a saltar, sem que se consiga tomar verdadeiramente gosto a um desporto, o andebol, tal como o râguebi, a canoagem e o judo, entre outras, tem crescido a um nível que extravasa a realidade do próprio país. Perante uma Alemanha que já leva três títulos mundiais, dois europeus e um olímpico, e ainda foi prata em Paris, os portugueses agigantaram-se e foram à conquista de um belo sonho.
É um resultado tremendo e merece a vénia de todos nós. Não surpreende pelo que esta equipa tem conquistado, pela aposta que tem sido firme de FC Porto e Sporting, sobretudo, em jovens jogadores portugueses e pelo aumento da qualidade dos estrangeiros no campeonato, porém há depois uma alma de grupo que se torna a cola de todas essas boas decisões e que parte do selecionador Paulo Jorge Pereira.
No futebol, Benfica e Sporting cumpriram, embora com diferentes níveis de brilhantismo. Os encarnados exploraram as fragilidades de uma Juventus que, mesmo já apurada, estranhamente não se encontra com Thiago Motta e aproveitaram o contexto. Não estavam obrigados a vencer. Podiam dividir o jogo sem terem de defrontar um bloco mais baixo. Havia problemas do lado contrário, a cabeça de Motta também anda a prémio. A exibição, pese um ou outro susto, foi sólida, bem-conseguida e o resultado merecido. Terá afastado de vez as nuvens negras que pairam sobre a equipa? Talvez ainda não.
O susto foi maior para os leões. O Bolonha marcou, houve a lesão de Debast e Harder lá conseguiu fazer, em esforço, o empate. O conjunto de Alvalade esteve largos minutos fora do lote dos apurados, porém garantiu o mais importante: segurar o play-off, mais uma vez com perspectivas de se apuramento, tal como o rival Benfica. Ufa! Que dia tremendo!"

Esta seleção nacional de andebol levanta até um morto!


"Jogadores e selecionador imensamente talentosos, que dão espetáculo, empolgam e entretêm-nos com o que de mais virtuoso se pode assistir no andebol. Mas a energia, a força, a... vida - e some-se, o companheirismo - desta equipa ainda impressionam mais. Que vida eles têm!

Esta Seleção Nacional de andebol é capaz de ressuscitar um morto. A energia, a força, a... vida desta equipa são tão intensas, que quem a vê jogar vai embalando em vagas de entusiasmo que rebentam em espontânea vontade de vestir a camisola e saltar para dentro do campo, pertencer-lhe. Querer ser mais um jogador, selecionador, outro qualquer, desde que integrante daquele extraordinário grupo.
Não se trata de orgulho nacional ou sentimento patriótico, é tão-só empatia, identificação ou alguma coisa que dispensa sentido e provoca formigueiros na barriga. Para definir a qualidade da equipa de Portugal não sobrariam muitos adjetivos, uma das melhores do Mundo, dispensando que se reflita em ambicionado título. Jogadores e selecionador imensamente talentosos, que dão espetáculo, empolgam e entretêm-nos com o que de mais virtuoso se pode assistir no andebol. Ora, defesas impossíveis, ora golos mágicos. Mas a energia, a força, a... vida - e some-se, o companheirismo - desta equipa ainda impressionam mais. Que vida eles têm!
Mas não há grande equipa e vencedora sem grande líder. Aquele selecionador é líder nato. Na linguagem verbal e corporal, no que se ouve e vê, de fora para dentro do campo - os descontos de tempo são um compêndio nessa matéria. Não lhe faríamos jus se tentássemos explicar.
Por isso, a quem ainda não viu ou percebeu o que é esta seleção, fica o convite. Assista-se. Amanhã, 19h30 em Portugal Continental. Aconteça o que acontecer frente à Dinamarca, os Heróis do Mar estão predestinados à vitória."

Zero: Afunda - So5E35 - Onde vai parar a novela Fox?

Em frente na Champions


"O Benfica ganhou por 0-2 na visita à Juventus e está no play-off de acesso aos oitavos de final da Liga dos Campeões, sendo cabeça de série no sorteio ao classificar-se no 16.º lugar da fase de liga. Este é o tema em destaque na BNews.

1. União
O Presidente do Sport Lisboa e Benfica, Rui Costa, salienta que "a união da equipa em campo é uma prova cabal de que não há atritos" e enaltece o contributo dos Benfiquistas para as vitórias alcançadas: "Antes de mais, agradecer aos adeptos que aqui estiveram presentes, àqueles que acreditaram que passaríamos esta fase da Liga dos Campeões e que conseguiríamos chegar ao play-off, pela importância que tiveram mais uma vez no jogo, e é evidente que este jogo marcava muito daquilo que era um dos objetivos da época, que era passar esta fase da Liga dos Campeões, estar no play-off."

2. Sintonia determinante entre equipa e adeptos
O treinador do Benfica, Bruno Lage, afirma que "a vitória é dedicada aos adeptos". "Entendemos a paixão dos adeptos, e disse aos jogadores, quando terminámos: 'Isto é o Benfica.' Quando vencemos, eles estão cá presentes, e, quando não conseguimos vencer, eles também estão presentes", realça. Sobre o jogo, considera "um resultado justo". "Seguimos em frente na prova, que era um dos grandes objetivos, com a equipa, uma vez mais, a mostrar personalidade e espírito de união", salienta.

3. Juntos
Autor do golo inaugural da partida, Pavlidis refere: "O mais importante é que continuamos na Liga dos Campeões. Os adeptos apoiam-nos em todos os sítios, eles estão em todo o lado, em todos os jogos e nós sentimos isso. São muito importantes para nós, são as pessoas mais importantes do Clube."
Kökcü, autor do segundo golo encarnado, realça: "Tínhamos de dar uma resposta. Estivemos bem e, para nós, é importante avançar para a próxima fase da Liga dos Campeões."
Di María lembra: "Temos muitos objetivos importantes pela frente. Precisávamos de ganhar, mostrar outra vez a cara que já mostrámos, e fizemos um grande jogo. Há 15 dias ganhámos a primeira taça, e queremos continuar a atingir objetivos. Estamos todos juntos, hoje voltámos a demonstrá-lo e temos de continuar assim."
Tomás Araújo vinca: "Os adeptos são o 12.º jogador dentro de campo. Agora é jogo a jogo. É seguir em frente e tentar chegar o mais longe possível."
Schjelderup afirma: "Fizemos um grande jogo, podíamos ter marcado mais golos. Os adeptos deram-nos muita energia, ouvi-os durante todo o jogo e foi incrível ver a forma como nos apoiaram."

4. Grande jornada de apoio
Os Benfiquistas nas bancadas foram imprescindíveis para o triunfo alcançado em Turim.

5. Sorteio da Liga dos Campeões
O Benfica, 16.º classificado da fase de liga da Liga dos Campeões, é cabeça de série no sorteio e pode jogar no play-off de acesso aos oitavos de final frente a Mónaco ou Brest, respetivamente 17.º e 18.º classificados. O sorteio é amanhã às 11h00 (hora de Portugal Continental) em Nyon, Suíça. Em caso de passagem, o adversário nos oitavos de final é o Liverpool ou o Barcelona.

6. Homenagem
Representado pelo presidente da Mesa da Assembleia Geral, José Pereira da Costa, pelos vice-presidentes da Direção, Domingos Almeida Lima e Rui Passo, e o membro do Conselho Fiscal, João Paço, o Sport Lisboa e Benfica prestou homenagem à equipa do Torino que no dia 4 de maio de 1949 foi vítima de um acidente aéreo.

7. Jogo do dia
O Benfica visita a Oliveirense (21h00) em mais uma jornada da fase de grupos da WSE Champions League de hóquei em patins.

8. Outros resultados
Os Sub-23 empataram sem golos com o Estrela da Amadora. A equipa feminina de voleibol perdeu por 3-1 com o Clube K e foi eliminada da Taça de Portugal.

9. Reforço
O internacional sueco Felix Terins reforça a equipa de basquetebol do Benfica.

10. Sorteio – Taça da Liga de futsal
O Benfica defronta o Torreense nos quartos de final da Taça da Liga de futsal.

11. Ação de solidariedade
Os Sub-14 de futebol do Benfica visitaram a Casa de Acolhimento para Crianças Refugiadas."

Apurados Contra a Pior Juventus Dos Últimos 30 Anos!!!


"Juventus 0 - 2 Benfica

Chegamos a Turim após duas derrotas - uma com o Barcelona, muito injusta, e outra com o Casa Pia, penalizante.
A vontade de pegar em tudo leva a que até os grupos formados no relvado do Juventus Stadium sirvam de motivo de crítica. Como se não houvesse em todos os balneários afinidades culturais, afinidades de língua, sei lá o quê mais. Quando os argentinos, por exemplo, fazem churrascos e postam fotografias nas redes sociais, toda a gente acha muito bem. Estarem descontraidamente juntos num relvado é razão de balneário dividido em grupos.
O empate basta, mas jogar para o empate, já se sabe, é fatal como o destino, é meio caminho para a derrota.

VAMOS LÁ AO JOGO!
(em direto, a sofrer no sofá, em Portugal)
00 Carreras, o nosso jogador em melhor forma, ausência de peso. Com Beste no banco, será Bah a jogar à esquerda e Tomás à direita. No resto, escolhas sem surpresas de Bruno Lage.
00 Belo apoio dos Benfiquistas em Turim. Não se vão calar de certeza - é sempre assim.
02 Caramba, já podíamos ter marcado por duas vezes. E agora, enorme defesa do Trubin. Que começo louco!
06 Fdx, Schjelderup, esta - que "assistência" do Pavlidis! - era para faturar, sozinho em frente ao Perin.
13 O PSG marca em Stuttgart - isto é bom, têm os dois 10 pontos como nós, o empate não nos interessa nada, ficariam os dois com 11. A vitória de um deles é praticamente a garantia do nosso apuramento, qualquer que seja o resultado de Turim.
16 Gooooooooooolo! PA-VLI-DIS!!! Mas o trabalho é todo - surpreendam-se! - do Bah, com excelente antecipação e depois assistência para o Pavlidis mandar com acerto para a baliza do Perin.
17 2-0 para o PSG!!! 20 Muito bem no jogo o Benfica, a pressionar bem a saída de bola deles, a provocar-lhes os erros, a conseguir recuperações em zonas altas.
21 O Bolonha a marcar em Alvalade - o Sporting tem também 10 pontos, está na luta pelo apuramento connosco.
30 O manhoso do 10 da Juventus a ficar no chão a ver se o VAR aplica algum castigo ao Florentino. Bola dividida, sem qualquer falta, sem qualquer razão para a fita.
35 Notas especiais para o Florentino-ladrão-de-bolas-Luís, importantíssimo em jogos deste nível, não vale a pena contestarem-no, e para o jogo aéreo defensivo, lá nas alturas, do capitão Otamendi. E o PSG a fazer 3-0 na Alemanha!
40 Não sei se sou só eu, mas estou a gostar mais do Bah à esquerda do que à direita. Tem estado impecável para além da importantíssima assistência no golo.
45+2 Mais uma recuperação alta, desta vez do Aursnes, e o Pavlidis, bem posicionado, a perdoar em frente ao Perin. É mesmo assim: final da primeira parte com resultado curto para o Benfica. Mas mais uma boa notícia: o City, que recebe o Brugge, e ganhando faz 11 pontos, está a perder. Mas o Dínamos Zagreb está com 11 com a vitória sobre o Milan.
46 No arranque da segunda parte estamos em 17º.
50 Primeira jogada de perigo na segunda-parte é nossa - remate falhado do Kokcu, de fora da área, depois de assistência açucarada do Di María, que tem aparecido pouco no jogo.
60 Estamos a recuar linhas, eles estão a criar perigo, o Otamendi vai colecionando cortes oportuníssimos e o Trubin obrigado a maior atividade. Entretanto, o City já ganha.
65 Enfim uma boa jogada, uma boa combinação ofensiva, com remate do Kokcu... para fora!
70 Vêm aí Aktur e Barreiro. Gostei muito da primeira parte, nesta não estamos tão fortes na pressão alta e por isso estamos mais recuados. Di María ovacionado ao abandonar o campo.
75 Bolas na nossa área... porra de sofrimento, mesmo quando não são muito perigosas! A ver se o Leandro ajuda a recuperar a pressão mais alta. Trubin obrigado agora a mais uma defesa apertada.
76 O Leandro Barreiro gastou os golos todos contra o Famalicão? Que passe para o Perin...
80 E agora sim, o Kokcu, à terceira, mete-a lá dentro. Mais uma grande jogada ofensiva e desta vez a conclusão é certeiríssima. Golo!
82 Estamos outra vez por cima do jogo. Bendito golo. E o Akturkoglu ia marcando outro com bomba fora da área a rasar o poste. Ouvem-se os adeptos: tudo a saltar, tudo a saltar, SLB, SLB!
90 O Benfica a fechar muito bem em frente à área, sem os deixar criar oportunidades.
90+3 Já está. Estamos lá, excelente exibição, excelente resultado, parabéns a todos, muito importante depois dos últimos acontecimentos.
Encontramo-nos domingo na Amadora!
Benfiiiicaaaaaaa!!!"

Juventus-Benfica, 0-2 Os destaques do Benfica: Um, dois, três... tantos Florentinos


"Médio foi gigante. Mas Trubin, António Silva, Otamendi, Aursnes, Kokçu e Schjelderup não ficaram atrás

Melhor em campo:
Florentino (8)
Um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete, oito e nove... intervenções importantes a recuperar a bola ou cortar passes. A determinada altura até poderia parecer que seriam nove Florentinos, o médio esteve em todo o lado, no centro do meio-campo a controlar Yildiz ou Douglas Luiz, na área quando o Benfica foi empurrado, até a dobrar Tomás Araújo, mas ainda no meio-campo da Juventus a pressionar em zonas altas. Fresquinho, com confiança e a saber pressionar no sítio e momentos certos, foi gigante em Turim. Apenas um mau passe aos 40’ que so tornou humana a exibição.

Trubin (8) — Gélido, imperturbável e impenetrável a emoções fez exibição imaculada, que abriu logo com uma defesa difícil com a mão esquerda a cabeceamento de Mbangula (2’). Tem mais dez intervenções, impecável a agarrar cruzamentos ou a socar o perigo para longe, impecável quando teve de atirar-se para a relva a travar remates.

Tomás Araújo (7) — Susto logo aos 2’ com cabeceamento de Mbangula nas costas. Um minutos depois voltou a tremer num duelo com o belga. Não tremeu mais. Aos 11’ já estava na linha de fundo a cruzar para Pavlidis. Sempre que pôde integrou-se no ataque, como aos 46’ quando fez um tunel a Mbangula para lançar um contra-ataque. Controlou defensivamente e até ao fim só teve mais um calafrio, quando deixou escapar Nico González.

António Silva (8) — Entre os 10 cortes, pelo ar ou pelo relvado, alguns de elevada dificuldade, sobre Vlahovic, alguns celebrados como golos. Também ouviu das boas de Otamendi (75’) numa má abordagem a um cruzamento. Grande abertura, num passe longo, aos 41’, para Bah.

Otamendi (8) — Pelos 75', com a equipa a perder-se, agitou António Silva e Aurnsnes, despertou toda a gente para o perigo, foi o líder que a equipa precisou, desde o início, mas sobretudo na maior pressão da Juve. Fortíssimo na marcação a Vlahovic. Grande passe aos 51’ para Di María e que acabou num remate perigoso de Kokçu.

Bah (7) — Com Francisco Conceição pela frente, ganhou mais duelos que perdeu, sentiu-se bem com os movimentos para dentro do jovem português, cortando caminhos para a baliza e alguns remates. Aos 17’ recebeu a bola de Bah e entregou-a a Pavlidis, que abriu o marcador. Importante referência nas bolas paradas ofensivas.

Aursnes (8) — Longo e preciso passe para Bah, no lance do golo, no qual mostrou inteligência para decidir rápido e boa execução. Essas foram as características da exibição. Está também na construção do segundo golo. Decidiu sempre bem. Importantíssimo na primeira linha de pressão. Aos 45+3’ recuperou um passe de Gatti para Locatelli e Pavlidis falhou na cara de Perin.

Kokçu (8) — Carimbou a vitória com um remate forte de pé direito depois de entrar na área aos 80’. Já tinha ameaça aos 51’ com um remate cruzado a levar a bola a passar perto do poste esquerdo. Aos 29’ meteu a bola na cabeça de Pavlidis com um toque subtil e com classe, mas o grego não aproveitou a oportunidade. Entregou-se a defender, ajudando sobretudo Florentino, e teve forças para levar a equipa ao ataque. Aos 87’ outro grande passe vertical a servir a velocidade de Amdouni.

Di María (7) — Não esteve muito em jogo, preocupou-se muito em defender, aos 67’ até estava na área quase como central. E quando teve a bola nos pés houve sempre alguém que parava a respiração. Trivela aos 32 segundos para Pavlidis, que por pouco não chegou à bola. Aos 23’ grande passe, de uma linha lateral a outra, para Bah prosseguir o ataque. Aos 51’ serviu Kokçu de bandeja, remate saiu ao lado. Saiu esgotado aos 72’ por Akturkoglu.

Pavlidis (7) — Marcou o primeiro golo, finalizando na cara de Perin, depois de passe de Bah. Aos 32 segundos chegou atrasado por muito pouco a centro de Di María, aos 29’ cabeceou em dificuldade mas com perigo, aos 45+3’ desperdiçou, após oferta de Aursnes, a melhor oportunidade na frente de Perin, que fez grande defesa. Desgastou-se na pressão ao adversário, mas ainda teve força para assistir Kokçu marcar o segundo.

Schjelderup (8) — Perdeu no um para um contra Perin aos 2’ e 6’, mas foi sempre uma solução ofensiva — soube quando arrancar, conservar a bola à espera de companheiros para combinar ou passar nos momentos certos. Foi sempre uma solução para a saída de bola para o ataque. E ajudou (de que maneira!) Bah a defender.

Akturkoglu (7) — Importante a ajudar a defender e na saída para o ataque. Grande lance, aos 76’, na criação de uma oportunidade de golo, centrando para Leandro Barreiro. Também está no lance do segundo golo, deixando passar a bola de Pavlidis para a autoestrada de Kokçu para a glória.

Leandro Barreiro (7) — Deu nova energia à equipa. Não só contribuiu para a equipa ter força para voltar a pressionar mais à frente, como se deu ao jogo para receber a bola e encaminhá-la para o ataque. Perto do golo aos 76’ quando desviou (sem força) um passe de Aktrukoglu.

Amdouni (5) — Ainda ganhou uma bola, sobre Weah, na saída para o ataque da Juve, mas o perigo foi anulado pelo árbitro, que assinalou falta. Aos 87’, entre dois centrais, não deu seguimento a passe de Kokçu. E também andou perto da área a defender.

João Rego (-) — Um remate contra um adversário, na área da Juve, uma recuperação de bola, perto da linha lateral. Foi médio-direito.

Rollheiser (-) — Entrou cheio de força para os último minutos. Foi médio-interior direito."

Juventus-Benfica, 0-2 A crónica do Juventus-Benfica: 'Mamma mia!' Houve ópera em Turim!


"TURIM — Com um central a lateral-direito e um lateral-direito a lateral-esquerdo, o que havia para correr mal na visita do Benfica a Turim?
O jogo não tinha, todavia, 30 segundos e já os encarnados poderiam estar a ganhar, mas a trivela de Di María não conduziu a bola até Pavlidis, mesmo que o grego se esticasse todo em frente à baliza. E com minuto e meio foi a vez de Schjelderup ser cerimonioso em casa da Juventus, demorando tanto a visar a baliza, em plena área, que acabou por encontrar pernas em vez de golo.
Bah, do lado esquerdo, estava na maior, mas Tomás Araújo apanhava o primeiro susto 20 segundos depois da ocasião do norueguês, quando Mbangula, nas suas costas, atirou de cabeça e convidou Trubin a brilhar. Seria a única verdadeira ocasião da Juventus em toda a primeira parte. Ao minuto 2 (!)
Se dúvidas houvesse, confirmava-se que não havia qualquer coisa combinada em relação a um empate estratégico, o Benfica não parava e ao minuto 6 ameaçava uma vez mais, com Schjelderup a aparecer diante de Périn e a perder o duelo. O guarda-redes que não assinou pelo Benfica porque chumbou nos testes médicos parece estar impecável.
O Benfica pressionava bem, a Juventus não conseguia sair da sua fase de construção, os erros sucediam-se e o jogo prometia golo. Ao minuto 11, Pavlidis errou o desvio, não acertando na bola, mas a superioridade era tal que o 1-0 chegou mesmo ao minuto 16. Kokçu resolveu muito bem aquilo que poderia ser um lance de contra-ataque dos italianos, serviu Aursnes, este procurou as costas da defesa italiana, onde surgiu Bah, com o pé esquerdo, a dominar e depois, sem ponta de egoísmo e com o esclarecimento de um 10, a oferecer a Pavlidis, que escolheu o lado e bateu Perín. Era merecido, mas, estranhamente, saberia a pouco ao intervalo.
Porque os erros da equipa da casa acentuavam-se e o Benfica poderia ter marcado várias vezes, duas delas por Pavlidis, a mais flagrante imediatamente antes do descanso, quando atirou na direção de Perín. A Juventus tinha razões para celebrar, a derrota pela margem mínima era bem melhor do que ser goleada em casa.
Adivinhava-se, pois, uma Juventus diferente na segunda parte. Capaz de pressionar e sair de forma airosa da primeira fase de construção. Não. Foi de Kokçu, com disparo ao lado, a primeira ocasião e repetia-se o que acontecera nos 45 minutos iniciais: tantas facilidades que às vezes os jogadores do Benfica até estranhavam.
Talvez por isso, os jogadores do Benfica começaram a ficar moles e desconcentrados, a atacar menos e pior a defender mais e pior. Thuram e Yildriz, perto do quarto de hora da segunda parte, ameaçaram o empate. O Benfica precisava nitidamente de intervalo... depois do intervalo.
Bruno Lage decidia finalmente mexer. Ao minuto 71, tirava Di María, já com alguns minutos de atraso, e Schjelderup e dava palco a Akturkoglu e Leandro Barreiro. E, desta vez, as substituições tornavam mesmo a equipa melhor, mais fresca e ofensiva. Douglas Luiz ainda fez uma última ameaça, mas ao minuto 80 já era o Benfica quem dominava, quem controlava, quem geria perante um adversário que nem sequer pressionava.
A finalizar, pois, um lance longo e bonito, um regalo para os olhos, Kokçu atirou para o 2-0. Akturkoglu deixou passar a bola e enganou toda a gente. Depois, ele próprio esteve perto do golo. O resto é história. O Benfica avança para o play-off, com brilho. E Bruno Lage atira toda a pressão para o lado de Thiago Motta."

Turim ainda é território encarnado


"Perante a falta de ideias e desespero do adversário, o Benfica nem precisou de ser brilhante para seguir em frente na Champions: bastou ser o adulto na sala. Equilibrado a controlar o jogo sem bola e competente com ela, os encarnados voltaram a ser felizes no estádio da Juventus e venceram por 2-0

Há palcos que apelam à transcendência. E para o Benfica europeu, esse estádio é a casa da Juventus. Em 2014, o empate sem golos em Turim permitiu uma épica qualificação para a final da Liga Europa. Há dois anos e meio, na fase de grupos da Champions, João Mário e David Neres deram a volta a um jogo em que o Benfica perdia desde os primeiros minutos, numa exibição brilhante. E esta quarta-feira, nova vitória, uma vitória adulta e controlada, abriu as portas do playoff à equipa de Bruno Lage, que afasta assim, por momentos, a crise.
Se em 2022 o Benfica vivia o auge do futebol de Roger Schmidt, o triunfo por 2-0 desta noite conta-se com outras linhas, não menos admiráveis. Frente a uma Juventus descaracterizada, o Benfica assumiu a superioridade mental desde muito cedo. Marcou ainda dentro dos primeiros minutos de jogo, sabendo aproveitar a seu favor o início frenético, para na 2.ª parte controlar sem bola, perante a falta de ideias generalizada do adversário, matando já nos últimos 10 minutos, com a Juventus já desesperada e demasiado engalanada para a frente. Sem show ou festa, com imenso pragmatismo. Há muitas maneiras de Turim continuar a ser território encarnado.
A calma terá sido, portanto, decisiva. Nos primeiros minutos, a bola rondou as duas balizas mortinha por entrar, numa última jornada de fase de liga de Champions em que muito ainda se decidia. Pavlidis e Schjelderup estiveram perto de marcar para o Benfica, do outro lado foi McKennie a permitir boa defesa a Trubin. O jogo vivia com as pulsações aceleradas, impossíveis de manter.
Foi já num momento de tranquilidade, com o Benfica, bem, a sobreviver aos ataques italianos, que Kalulu saiu por lesão e Thiago Motta lançou Locatelli para o eixo da defesa. Com a Juventus ainda a ajustar, o Benfica sentiu a oportunidade. Uma abertura admirável de Aursnes encontrou Bah nas costas de Gatti e o dinamarquês teve a fineza e a sobriedade de entregar para a entrada de Pavlidis, que só teve de encostar naquela enorme clareira deixada pela Juventus.
O jogo tornou-se logo então numa corrida desesperada da Juventus. Uma corrida quase sempre desengonçada, privada de ideias. Os constantes cruzamentos de Francisco Conceição foram apenas um sintoma, a quase ausência de Yildiz outra. O Benfica controlava ao longe, um espectador privilegiado de uma equipa em dissolução. Um gigante feito gatinho. Nas transições, o Benfica ia assustando: Pavlidis antes do intervalo, quase marcava, valeu a coragem de Perin.
A presença da Juventus com bola tornou-se ainda mais visível na 2.ª parte, mas não menos estéril. Florentino, numa extraordinária exibição, patrulhava todas as abertas para a baliza do Benfica. Um remate de Yildiz à malha lateral aos 58’ será a única oportunidade digna desse conceito, enquanto Lage, no banco, ia preparando uma estocada final que já se previa. Barreiro entrou para a vez de um cansado Schjelderup e Aktürkoğlu foi lançado para o lugar de Di María. Aos 76’, surgiu o primeiro aviso: o turco cruzou na esquerda e Barreiro, médio feito homem de área, falhou por pouco o remate. E aos 81’, uma admirável jogada coletiva do Benfica destruiu o que restava da pouca fortaleza mental dos italianos, sempre uma equipa temerosa ao longo do jogo, brindada por assobios vindos da bancada.
Tudo começou num calcanhar de Aursnes para Barreiro, que deu para Pavlidis. Kerem, voltando aos seus tempos de mágico, simulou o passe, deixando a bola seguir para Kökçü, que com um remate rasteiro à entrada da área fez o 2-0. Um justo final para uma equipa que se manteve sempre equilibrada e soube farejar as inúmeras lacunas da Juventus neste jogo, a milhas da equipa nervosa e atrapalhada, sem ligação ou aura ou capacidade de reação, e que perdeu bem frente ao Casa Pia.
O Benfica está, assim, comodamente nos playoffs e passando em 16.º será até cabeça de série no sorteio da próxima sexta-feira. Ante a crise, os encarnados foram os adultos na sala, ajudados por uma Juventus ainda mais nervosa e receosa, que acabou novamente derrotada em sua casa por um velho carrasco."

O Cantinho Benfiquista #197 - Defeat, Chaos & a Playoff

Vinte e Um - Como eu vi - Juventus...

Terceiro Anel: Juventus...

Visão: Juventus...

BI: Juventus...

Terceiro Anel: Live - Juventus...

5 minutos: Juventus...