Últimas indefectivações

quarta-feira, 13 de abril de 2022

Lutar pela passagem


"É difícil, mas não impossível, chegar às meias-finais da Liga dos Campeões. Tudo tentar para conseguir essa passagem é o que norteia a nossa equipa. Este é o tema principal da News Benfica, que aborda ainda outros desafios agendados para hoje.

1
Quando soar o apito inicial mais logo em Anfield Road, Liverpool (20h00), sabemos que estamos em desvantagem e temos pela frente uma das melhores equipas da atualidade. No entanto, "fazendo um golo primeiro, a eliminatória ou o rumo do jogo podem mudar, vamos com essa ambição", salientou Nélson Veríssimo.
Veríssimo acredita que "o nosso momento, oportunidade e golo, há de e vai aparecer" e vincou que "vamos com a perspetiva, com a ambição e com o sonho de que é possível".

2
O nosso treinador considera fundamental o apoio dos adeptos, sabendo-se que serão muitos os Benfiquistas que estarão com a equipa esta noite em Liverpool: "Sentimos que eles querem apoiar a equipa, que estão connosco. Mas também sabemos que temos a responsabilidade de dar algo em troca, jogar bem e lutar pela vitória. Eles têm de sentir que a equipa fez tudo para conseguir, que teve uma abordagem que transmite a ideia de que acredita que é possível", concluiu.

3
"Vencendo, estamos em prova, e esse é o objetivo." Palavras de Luís Castro, treinador da nossa equipa que hoje se desloca a Alcochete para discutir o apuramento, com o Sporting, para a final four da UEFA Youth League.
"O Sporting quer passar, o Benfica quer passar, é um jogo 50/50. Faremos de tudo para vencer", garantiu o técnico. O jogo tem início marcado para as 15h00.

4
Na agenda para hoje constam ainda jogos de basquetebol e hóquei em patins (masculino e feminino).
Na Luz temos, às 18h00, um Benfica–Oliveirense em basquetebol. Vencer e manter a liderança é o objetivo. Ao início da tarde (15h15) jogamos em hóquei em patins frente ao CH Caldes a contar para o grupo A da Golden Cup, na Corunha, Espanha. E, às 21h00, a nossa equipa feminina de hóquei visita a Académica.

5
Teresa Portela, canoísta olímpica e campeã nacional, renovou o contrato que a liga ao Sport Lisboa e Benfica. Veja a reportagem BTV aqui."

Esclarecimento


"O comunicado hoje divulgado pela SCP, SAD relativo à venda de bilhética a adeptos da SLB, SAD encontra-se pejado de inverdades.

Na verdade, em momento algum a SLB, SAD impôs quaisquer procedimentos ilegais ou contrários à regulamentação vigente. Todos os procedimentos adotados pela SLB, SAD cumprem o maior rigor jurídico e são uniformes perante todas as partes, não se distinguindo adeptos visitantes de adeptos visitados, ou diferenciando entre estas categorias de adeptos. Muito menos o fito de qualquer iniciativa da SLB, SAD é o de obstaculizar a presença de qualquer adepto em qualquer jogo, contrariamente ao que agora sucedeu.
Aquando do jogo da primeira volta entre estas equipas, em face da recusa terminante da SCP, SAD em cumprir os critérios de venda estabelecidos – e ao abrigo de uma pretensa ilegalidade que não consegue demonstrar – a SLB, SAD demonstrou abertura para obter uma solução para o jogo em concreto.
Em momento algum a SLB, SAD estabeleceu para si quaisquer critérios menos exigentes do que aqueles que exige para terceiros, muito pelo contrário.
Aliás, das próprias palavras da SCP, SAD se extrai que a solução obtida para o primeiro jogo foi uma solução negociada entre as partes, aproveitando-se da boa vontade da SLB, SAD, enquanto neste momento a SLB, SAD se vê confrontada com uma imposição unilateral da SCP, SAD, sem fundamento jurídico, e destinada exclusivamente a encarecer os títulos de ingresso adquiridos pelos adeptos da SLB, SAD, mediante o pagamento de taxas desnecessárias.
É, pois, notório que, enquanto a SLB, SAD tem uma preocupação de tratar todos por igual independentemente da sua filiação clubística, a SCP, SAD cria critérios de venda e distribuição destinados a onerar especialmente os adeptos visitantes (pelo menos os da SLB, SAD, desconhecendo-se se já o fez anteriormente com terceiros), dificultando a aquisição dos títulos de ingresso por parte destes.
Não obstante, a SLB, SAD congratula-se com a decisão da SCP, SAD de disponibilizar os bilhetes no mesmo modelo que faz para todos os outros clubes – prática que é seguida pela SLB, SAD desde sempre – afastando-se, portanto, da sua proposta inicial."

BI: Antevisão...

Roman Yaremchuk | Prioridades e paciência


"Quais deverão ser as prioridades dos encarnados em relação ao avançado?

Esperava-se mais do avançado ucraniano que sobressaiu no Euro 2020 depois de dar nas vistas pelo KAA Gent.
As demonstrações de impetuosidade física e oportunismo geralmente vistos nos grandes avançados de leste justificou a aposta do SL Benfica, caindo bem junto da opinião pública e da massa adepta, sentimento que se cimentou sobretudo quando o trio Darwin-Yaremchuk-Rafa ajudou ao bom futebol que o SL Benfica de Jorge Jesus chegou a apresentar no inicio da temporada.
O encaixe do ucraniano, centrado e servindo de eixo a dois velocistas, foi uma réplica do que já fazia ao serviço da sua seleção e a coisa foi correndo bem – como no jogo em Guimarães, com dois golos antes do intervalo –até Jorge Jesus começar a tentar introduzir outras dinâmicas, providenciadas por jogadores de perfil distinto como Everton, que ganha definitivamente a corrida pelo lugar com a portentosa exibição frente ao Braga, a 7 de Novembro.
Yaremchuk continuou como aposta maioritária em contexto europeu, descendo na hierarquia nas competições internas, sendo relegado para o segundo lugar: ainda assim à frente de Haris Seferovic, aproveitando as suas constantes indisponibilidades.
Os problemas físicos do avançado suíço não foram, porém, a razão exclusiva desta preferência. Ficou explicito que, mesmo a 100%, ofereceria sempre menos que o novo concorrente – mesmo que fosse mais proeminente no jogo aéreo.
Simplesmente, não se adaptava da mesma forma ao novo estilo benfiquista, cada vez mais consolidado – muito por culpa do sucesso relativo europeu, com a vitória expressiva frente ao FC Barcelona e a posterior qualificação num grupo difícil.
Pragmático, que conjugava bem físico – a tripla de centrais, Darwin e Roman – com uma sensibilidade no trato de bola – Weigl, Grimaldo, João Mário ou Rafa – que tornava os encarnados num conjunto muito adaptável a quaisquer circunstâncias, mais maduro que as equipas de anos anteriores.
Mas a realidade é que aquele futebol não durou muito, foi sendo cada vez menos eficaz e os resultados foram teste diagnóstico para a doença que faria cessar a saúde entre Jesus e clube.
As derrotas com Sporting CP e FC Porto estamparam na realidade a necessidade de terminar a ligação com o treinador, que aconteceria pouco depois por problemas internos entre si e o plantel.
Entrando Nélson Veríssimo, que readoptou o 4-4-2 e tentou elogiar Lage ao entregar a posição de apoio ao avançado a um prodígio da cantera, fechar-se-ia o espaço para Roman. Ramos começou a emparelhar com Darwin Núñez, Everton ocupou a esquerda – e só em situações de extrema necessidade de golos é que o uruguaio voltava à ala, abrindo espaço para o ucraniano no 4-2-4 que deu resultados, por exemplo, frente ao AFC Ajax na Luz.
Roman marcou nesse jogo, mas já vinha sendo notória a falta de rotinas entre avançado e restantes colegas no novo estilo de jogo: desde a entrada do novo técnico, apenas um golo (e apenas três titularidades), ao contrário dos 7 feitos com Jorge Jesus. Situação que provocou inclusive declarações pouco pensadas do ucraniano.
Ao todo, até princípios de Abril, foram 8 golos e 6 assistências em 1952 minutos – participação em 39 jogos – o que perfaz um golo a cada 244 minutos ou uma contribuição para golo a cada 139’. Neste segundo capítulo, não se aproxima da marca de Darwin (que contribui para golo a cada 69 minutos) ou de Taremi (a cada 85’), mas encosta o ombro em Paulinho (a cada 152’), Evanilson (109’) ou Gonçalo Ramos (190’).
Comparando com outros protagonistas dos top 5 da tabela, percebe-se que Abel Ruiz (278’) ou Fran Navarro (193’) ficam longe, sendo apenas ultrapassado por Vitinha (109’). É um bom indicador e que consolida esperanças para o futuro, esperanças essas que se mantêm inatacáveis principalmente pelos dados de rendimento que consegue ter ao serviço da seleção.
Assume-se de forma muito mais fluída como pivot ofensivo e integrante da construção de jogo da equipa, tendência sobretudo visível pela vantagem no número de remates por jogo (2,1 pela Ucrânia contra apenas 1,5 ao serviço do SL Benfica), pelo número de passes-chave (1,5 contra 0,4), pelos dribles bem sucedidos por jogo (0,6 contra 0,4) ou pela impressionante diferença nos passes por jogo (22,5 contra… 8,9!) – números que atestam o quão em sub-rendimento se encontra ainda o atleta em Lisboa.
Yaremchuk mantém pela camisola do seu país uma preponderância que não atingiu ainda no primeiro ano de SL Benfica: desde o Euro2020, Yaremchuk foi convocado para todos os jogos da sua selecção – sete – sendo titular em 5 deles e entrando suplente utilizado nos outros dois, cumprindo ao todo 453 de 630 minutos possíveis.
Foi mais uma vítima da instabilidade técnica que o SL Benfica viveu neste ano. Assim como foi, a partir de Fevereiro, um jogador ainda mais distante – obrigado a sê-lo – pela situação inacreditável vivida no território do seu país. A partir daí, todas as considerações em relação ao seu futebol e ao que produz foram e serão fúteis.
As cicatrizes emocionais irão impedir o rendimento desportivo integral durante muito tempo, ainda que as qualidades enquanto ponta de lança de referência se lá mantenham para serem aproveitadas.
Por enquanto, não é de todo o momento para fazer avaliações ou sugerir uma dispensa na preparação de 2022/23, cabendo neste momento ao SL Benfica o papel de defensor da sua integridade emocional e exigindo-se marcação apertada à falta de bom senso e à desumanização, à impaciência e ao impulso de uma venda por “oportunidade de negócio”."

O Cantinho Benfiquista #101 - Shooting Our Final Shot

Cadomblé do Vata


"Segundo informa o Benfica, Rafa Silva vai falhar o jogo mais importante da época Benfiquista, devido a um "pequeno desconforto fisico". Eu prometo que vou ver o jogo, apesar de toda esta gente que anda pelo Glorioso me estar a causar um "grande desconforto psicológico"."

Modalidades #81 - Semanada...

Gang...!!!


"Liga Europa: Barcelona-Eintracht Frankfurt
Árbitro: Artur Soares Dias
4° árbitro: Fábio Veríssimo
VAR: João Pinheiro e Tiago Martins
É uma - de muitas - causas para os escândalos de arbitragem que semanalmente beneficiam o FC Porto.
Beneficiar o #PortoaoColo dá direito a progressão de carreira e recompensas financeiras.
Para toda a gente ver.
#Anos90"

Violência no desporto: da euforia ao conflito... da paixão à agressão!


"O Desporto e as atividades que dele fazem parte, de forma categoricamente evolutiva, tem tido ao longo do tempo um forte impacto na sociedade, despertando paixões, suscitando críticas, inspirando artistas, tudo isto justificado pelo maior impacto social transmitido pelos media, envolvendo direta e indiretamente toda a sociedade, quer pelo valor da sua prática, quer na condição de adeptos e profissionais pelos serviços prestados. Daí que qualquer jogo, em especial no âmbito do Futebol e especialmente quando se apresenta como um fenómeno de consumo, resultado da sua alta popularidade, gera como consequência forte impacto nos hábitos e atitudes de um povo, podendo mesmo constituir-se como um laboratório de análise social.
De facto, o Futebol neste contexto assume-se como um fenómeno de grande complexidade, servindo de espaço de união ou dispersão, alicerçando de forma abrangente toda uma sociedade sem fronteiras, onde a sua linguagem universal se documenta e exalta.
Como tenho vindo a referir nesta oportunidade comunicativa, perante a dinâmica que o jogo faz incidir e da importância excessiva atribuída tanto às vitórias como às derrotas, pode desempenhar um papel projetivo e coletor de frustrações dos adeptos quando perdem, e exaltação desmedida daqueles que simplesmente ganham, abrindo espaço para ondas de violência como feridas abertas, prontas a latejar como rastilho para o conflituoso uso de maneiras que não se desejavam.
Assim é que a violência se apresenta bem documentada, com estatuto de plena representatividade. Quantas vezes frases feitas de boas maneiras envoltas em simples gestos, cobertas por sorrisos abertos, escondem frustrações e desempenhos que a impulsividade de qualquer gesto, acaba por ser a tampa dum ódio libertador.
A dinâmica imprimida pela conquista da posse da bola, a inquietude revelada nos lances falhados, a má interpretação pelo julgamento do jogo, a confirmação dum mau julgamento via informação prestada pelas novas tecnologias, a conquista do resultado positivo como única garantia para premiar o sucesso, associado a demais causas, tais como: deficiente formação educativa, acompanhada duma degradante iliteracia desportiva; impreparação cívica e humana dos intervenientes; natureza do recinto desportivo; obscuridade, ruído, álcool e outras drogas; rivalidade e racismo; historial qualificativo de violência; claques inseridas por grupos ultras e hooliganismo, etc … apresentam-se como índice de causalidade mais evocativo para a propalada violência.
Por vezes o estado de alma, como eco libertador da consciência de quem joga ou assiste, dirige ou treina, julga ou comenta, pode gerar festa e tragédia, esperança e medo, dúvida e razão e da euforia ao conflito, como da paixão à agressão, vai a distância dum tempo favorável para a criação de situações conflituosas, dando lugar à euforia e à cólera perante as fases mais relevantes: marcação ou não de penalty, o golo marcado ou invalidado, a falta inexistente e o estádio, ou outro espaço desportivo, transforma-se numa labareda de opiniões com efeitos por vezes dramáticos.
Cria-se assim à volta e por dentro do espaço do jogo um ambiente propício ao conflito, dado que proliferam escondidos nas próprias sombras, um contingente de inadaptados e marginalizados, que sempre estão dispostos a reincidir as regras do bom senso, incitando ao conflito, tendo ali uma boa oportunidade de provocar o tumulto. São como bestas humanas que se infiltram na multidão, estendendo tapetes de sangue por onde passam, cobrindo de luto a essência pacífica e emuladora que sempre o belo jogo deve promover.
Agressões de forma continuada a árbitros por parte de jogadores e adeptos ( em menos de 2 meses já são 12 os casos de agressões a árbitros de Futebol e Futsal); absurdas incongruências de ira e raiva portadoras de graves conflitos corporais entre assistentes; discussões acesas em alguns programas de comunicação social que nos entra pela casa dentro, documentadas por imagens que enganam e disfarçam com a falta de vergonha como são expostas; o Desporto na generalidade e o Futebol em particular, este belo jogo, acaba como que sugado pelo trânsito das palavras e das ideias, demente entre as pessoas que espreitam o conflito, dele se alimentam e se revisitam no espelho da própria ignorância … eis a loucura de trato misturada por uma linguagem rasca entre alguns figurões, prisioneiros pelas malhas da animalidade, grosseria e bestialidade.
Depois lá aparecem algumas opiniões que, naturalmente sendo objeto de muito respeito por quem as emite, contudo, um tanto em meu desacordo, porquanto tentam desculpar pela existência de algum foco pressionante duma pandemia ainda vigente e um agoniante estado de alerta e revolta pelas atrocidades entre povos nesta guerra que Ucrânia/ Rússia que teima em prosseguir.
Sabemos, no entanto, que estes factos não são apenas de agora e mesmo assim, perante as enormes dificuldades, quem é capaz de suportar tudo também a tudo se atreve, pois, a dor quando bem gerida também ajuda a formar e moldar as personalidades mais sedutoras e integradas na sociedade. As dificuldades, as crises existenciais também deixam algo que pode ser válido. Os mais preparados sobrevivem e de forma ainda mais apurada, pois quem sabe o que é sentir a dor, a derrota, o fracasso, pode chegar ao fundo da alma e sacar o que lhe resta!... Mas mesmo assim não há forma no mercado para tamanho andarilho!...
É urgente e necessário tomar mediadas severamente punitivas para quem não é capaz de viver de forma social e pedagógica o compromisso do Fair – Play, que implica o respeito pelas regras, a garantia de cumprimento de um conjunto de deveres, obrigações e comportamentos, um modo de pensar e atuar, perante uma filosofia de vida que enriquece de forma exemplar a identidade individual ou coletiva, pelas manifestações de orgulho cooperante e participativo.
Verificamos que a tutela, dada a lentidão de processos (sentenças adiadas e movidas por uma lentidão que mais parece fazer esquecimento na sua aplicação; penas leves com apenas alguns meses de suspensão, etc …) não tem sido tão eficaz como o deveria, tomando medidas punitivas de urgente responsabilidade, a fim de se assumir uma adequada e exemplar correção.
Um dia já o referi e volto a insistir, quanto a mim e a título de exemplo, dever-se-ia exigir um maior reforço de segurança, a identificação e imediata punição do agressor, ( dada a facilidade de identificação pelas câmaras de vídeo colocadas em pontos estratégicos dos estádios e ou pavilhões), eliminando-lhe o acesso ao recinto do jogo, (deslocando-se para o efeito à esquadra ou comando policial, possibilitando-lhe a audição em relato ou visualização do mesmo); obrigatoriedade de formação e educação cívica e desportiva; efetuação de trabalho comunitário congruente até à irradicação absoluta, podendo e devendo fazer constar na comunicação social os arautos da desgraça e a possibilidade de analisar o estado de resposta ao arrependimento.
Creio que deste modo, estariam criadas as condições para deixarmo-nos envolver por este belo sentimento de amor ao Desporto em geral e ao Futebol em particular, transferindo-o para o tal jogo fantástico, apelando a raros e únicos momentos de inspiração em movimento, onde a harmonia do gesto, insubordinado umas vezes, inspirador e ousado noutras, mas sempre emocionalmente excitante, nos vai facultando, transferido o belo jogo para um encontro de cultura, vida e …festa!...

OBS Aproveito a oportunidade para desejar aos meus estimados leitores uma SANTA PÁSCOA e que JESUS ressuscitado nos possa abençoar com pão sobre a mesa, saúde no corpo e na alma, alegria de viver e um continuado sorriso de esperança neste caminhar peregrino ao encontro do futuro."