Últimas indefectivações
segunda-feira, 13 de janeiro de 2025
Estamos nos Quartos da Taça...
Benfica 3 - 0 Viana
25-18, 27-25, 26-24
Segundo jogo do fim-de-semana, com nova vitória, este para a Taça de Portugal, com dois parciais muito disputados.
Próximo jogo é para o Campeonato, na Terceira, com o Fonte...
PS: Parabéns à Vitória Oliveira, pelo primeiro titulo nacional, nos 35Km Marcha.
Mais uma...
Benfica 80 - 66 Galomar
21-15, 24-18, 17-14, 18-19
Vitória esperada mas com más notícias: Drechsel e Makram de fora! Não parecem ser graves, mas as lesões não deixam esta secção descansada!
É nossa!
"O Benfica conquistou a Taça da Liga no desempate por pontapés da marca de grande penalidade frente ao Sporting. É a 8.ª vez que o Benfica vence o troféu. Este é o tema em destaque na BNews.
1. Vencedor certo
O treinador do Benfica, Bruno Lage, que completou 100 jogos oficiais ao leme da equipa profissional, sublinha o mérito da conquista encarnada: "Fomos muito competentes [nos penáltis], os jogadores foram muito seguros, somos uns justos vencedores pelo que fizemos na competição. Temos um grupo muito sério e muito trabalhador. Clubes grandes como o Benfica vivem de títulos. Por isso, estou muito satisfeito, com um orgulho por estar novamente no Benfica e trabalhar com esta equipa. A forma como trabalham, o compromisso e a união que têm enquanto equipa... acredito muito que o futuro é risonho."
2. Em busca por mais conquistas
Trubin salienta o mérito coletivo e ambiciona mais títulos e troféus: "Os meus colegas marcaram sete penáltis e eu só precisei de defender um. Ganhámos! É um sentimento fantástico. É um bom princípio, espero que este seja o primeiro de muitos."
Para Kökcü, "é muito bom ganhar este troféu". "Já estávamos motivados, mas é mais uma motivação. Temos de continuar a melhorar e a mostrar ainda mais o nosso futebol, e acredito que o vamos conseguir. Obrigado aos nossos adeptos que estiveram aqui e nos apoiaram, agora é olhar para o Campeonato e para a Taça de Portugal", afirma. Sobre Bruno Lage, salienta: "Temos uma boa relação, é um treinador muito bom, sabe como motivar-nos, e agora temos de continuar a melhorar e a mostrar ainda mais o nosso futebol, e acredito que o vamos conseguir."
Florentino considera: "Estivemos muito compactos, sabíamos o que tínhamos de fazer, a atacar, a defender, e creio que isso foi crucial para a nossa vitória. É um momento muito bom, ainda mais para mim, que estou no Benfica, que é o clube do meu coração. O nosso clube vive de títulos. É um impulso para o resto da época, mas vamos manter os pés bem assentes no chão porque ainda há muito pela frente."
3. Homem do Jogo
Os melhores lances de Florentino, considerado "Man of the Match".
4. Ângulo diferente
Veja, de outro ângulo, o golo do Benfica frente ao Sporting e os penáltis que deram o triunfo aos encarnados.
5. Empate injusto
No dérbi do futsal, Benfica e Sporting empataram a um golo numa partida marcada por polémica. O critério díspar adotado ao longo de toda a partida, mas, particularmente, os erros grosseiros de análise, tiveram grande interferência e relevância no resultado.
Cassiano Klein realça: "A nossa equipa está a mostrar um excelente espírito competitivo."
Afonso Jesus considera: "Fizemos um grande jogo. Muito competente, muito aguerrido." E acrescenta: "O critério de arbitragem não foi o melhor. O penálti surge num momento crucial do jogo, mas que não me surpreende porque houve dualidade de critérios durante a partida. O Sporting tem quatro, cinco, seis faltas nos últimos dez metros da nossa área, enquanto o Benfica tem uma. É pena que o dérbi se tenha decidido por aí."
6. Outros resultados
Em voleibol, triunfo benfiquista na deslocação ao Castêlo da Maia (1-3). Na Taça de Portugal de hóquei em patins, as águias ganharam, por 4-10, ao Alcobacense. No râguebi, vitória por 53-5 ante o Técnico. A equipa feminina de hóquei em patins venceu, por 0-23, no rinque do Arazede.
Nesta manhã, o Benfica recebeu a AD Galomar em basquetebol e venceu por 80-66. E, na Taça Ibérica de râguebi no feminino, derrota por 17-25 frente ao CR Majadahonda.
Nas camadas jovens do futebol, triunfo, por 1-2, dos Juniores na visita ao Belenenses e vitória, por 0-4, dos Iniciados no campo do Estoril.
7. Jogos do dia
A equipa feminina de andebol recebe o Alavarium às 14h00. Em voleibol, há dois desafios na Luz: a equipa masculina recebe o VC Viana (16h00) e a feminina é anfitriã do Sporting (18h00). A equipa feminina de basquetebol visita a AD Vagos (16h30).
8. Distinção
Ana Catarina é a melhor guarda-redes do mundo em futsal de acordo com o Futsal Planet, prémio que lhe é atribuído pela quarta vez."
Corrupção pura e dura!
O que aconteceu ontem no derby de futsal é 𝗜𝗡𝗔𝗗𝗠𝗜𝗦𝗦𝗜́𝗩𝗘𝗟: erros a mais, sempre em benefício da mesma equipa Uma autêntica 𝗩𝗘𝗥𝗚𝗢𝗡𝗛𝗔!
— Polígrafo do SL Benfica (@poligrafoslb) January 12, 2025
𝗥𝗘𝗦𝗣𝗘𝗜𝗧𝗘𝗠 𝗢 𝗕𝗘𝗡𝗙𝗜𝗖𝗔! pic.twitter.com/lccVvNWrA9
Cego?!
Mais um que o Pinheiro não viu... pic.twitter.com/qdJWkLx3v9
— Alberto Mota (@lbrtmt1904_mota) January 12, 2025
Não se passou nada?!
346.481 cameras no estádio e esta foi a melhor imagem que a @sporttvportugal encontrou.
— O Que Passou-se ?! 🤷🏻♂️ 🦅 (@oquepassouse) January 12, 2025
Parabéns aos envolvidos. 👍🏼 pic.twitter.com/McrlQVtDr0
Artista!
Já tinha avisado. Um artista. Só mudam as camisolas. O critério é o mesmo. Contra o Benfica. pic.twitter.com/GH8gtVjzZ9
— Mauro Xavier 🇵🇪 (@MauroXavier) January 11, 2025
Demorou A Fazer-se Justiça ... E O Benfica Ganhou!!!
"Sporting 1 - 1 Benfica (6-7 penáltis)
O resultado de um dérbi está muito para além dos pontos ou das taças que possam estar em jogo: no nosso caso, uma vitória hoje seria a confirmação da retoma "anunciada" quarta-feira contra o Braga - ou seja, seria a melhor forma de embalar a equipa para os jogos que aí vêm.
Leiria e Magalhães Pessoa ao rubro, com verdadeiro ambiente de final. Tive a sorte de um amigo me ceder um lugar de estacionamento, de modo que foi tudo cinco estrelas até chegar aqui ao meu lugar na bancada.
VAMOS LÁ (EM DIRETO DA BANCADA) AO JOGO!
00' Bruno Lage segue hoje a velha máxima de que "em equipa que ganha não se mexe". Não mexeu e temos de novo o Tomás na lateral direita, aposto que a ser quase um terceiro central quando a equipa defender, António no centro da defesa e Schjelderup na extrema esquerdo - vamos lá, miúdo, confirmar outra vez o teu valor!
10' Esta entrada no jogo não teve nada a ver com a do jogo de Alvalade.
13' o Schjelderup que não tenha medo de chutar!
20' impressionante a quantidade de bolas recuperadas pelo Tino. Está em modo polvo.
25' jogo cá, jogo lá, mas nós melhor!
28' lindo, miúdo, é isso, remataste e... já está! 1-0. Belo golo, todo construído por ele.
34: Pavlidis, crl!, era o 2-0, como é que essa cabeçada foi ao lado... Vá que eles de seguida também falharam pelo Quaresma.
37' e o Catamo não vê cartão nesta entrada de sola? Nem sequer amarelo? Este João Pinheiro!
41' já cá faltava o penálti do costume pro sueco. Mas o Tino não jogou a bola? Não é o outro que vai com o pé dele contra o do Tino? Fiquei com muitas dúvidas depois de ver algumas imagens no telemóvel do meu vizinho de bancada. Mas a corporação arbitral vai tratar de levar o João Pinheiro ao colo em todas as decisões polémicas do jogo. Quem quer apostar comigo em como vão dizer que ele acertou em todas?
45+1' vermelho transformado em amarelo por bofetada no Otamendi? Mais uma para eles dizerem que decidiu bem.
46' um corte de jogada atacante com a mão e o amarelo no bolso do 'melhor árbitro português da atualidade'.
58' o Gyökeres está uma grande mula de manhas atrás de manhas para tentar sacar faltas a cada bola dividida que disputa.
65' jogo está igual à primeira parte, mais Benfica, mas sem grande perigo.
84' está aqui está nos penáltis. Segunda parte fraquinha.
90' mais 4 minutos. E agora penáltis. 5-5, ninguém falha. Isto custa ver daqui, porra. Agora quem falhar morre. Foram eles! Já está, é nossa!!!"
Leiria pode não existir, mas foi lá que existiu caos, emoção, boas intenções incumpridas e um Benfica a voltar às conquistas na Taça da Liga
"O Benfica venceu a Taça da Liga, batendo o Sporting nos penáltis depois do 1-1 com que terminaram os 90 minutos. O jogo começou frenético, divertidamente caótico e aberto, mas quando o medo de perder entrou, o entusiasmo passou a ser apenas uma promessa. Os pontapés de penálti foram os definidores possíveis
Os mitos são tantas vezes inexplicáveis, quão inexplicável é a vida própria que ganham. “Leiria não existe”, diz-se por aí, será tudo realidade virtual, há canções sobre isso até, anúncios gigantes na A1 sentido sul-norte, esqueçam os Silence 4, o Tromba Rija, o castelo, tudo isso é obra da imaginação de alguém. Será que está aqui, afinal, a internacionalização da Taça da Liga, para um sítio que não existe?
São brincadeiras, claro está, não se assustem. Se seguirem na auto-estrada a partir do norte, ali a seguir à saída de Pombal vai surgir uma placa para Leiria, um local real e bem real para o futebol português no que a troféus diz respeito. E para se ter jogado numa cidade que não existe, a final da Taça da Liga até existiu bastante. Um jogo aberto, caótico por vezes, equilibrado nos seus desequilíbrios. E emocionante, claro está, o que nem sempre é sinónimo de belo. A decisão nos penáltis, cruel para alguns, pareceu cair bem a um jogo em que as boas intenções redundaram numa certa bagunça em que, às tantas, ninguém queria merecer ganhar.
Mas as finais têm destas coisas: a vitória, ao contrário de Leiria, tem mesmo de existir. E o Benfica, dominador original da prova, voltou às conquistas que fugiam desde 2015/16. O Sporting, à segunda final do ano, saiu pela segunda vez com a medalha indesejada. Falhou Trincão ao sétimo penálti dos leões.
Se a final da Taça da Liga versão 2024/25 só tivesse existido até ao intervalo, era possível que estivéssemos aqui a perorar sobre um dos jogos mais estimulantes desta temporada. Assim acontece quando duas equipas entram sem cinismos, especulações ou olhares por trás do ombro para saber o que adversário vai fazer. O Benfica entrou esbaforido, raiado de sangue olhando para a baliza do Sporting, que não foi de modas, respondendo com mais eletricidade ainda.
Então com pouco meio-campo, o Sporting tentava ataques rápidos, o Benfica, mais paciente, procurava os espaços e eles apareceram à esquerda. O duelo Carreras-Eduardo Quaresma foi, nos minutos iniciais, do melhor que se viu este ano. Seria talvez na primeira hesitação do defesa português que o Benfica chegaria à vantagem, aproveitou Schjelderup a linha de tiro que se abriu com o ligeiro atraso do adversário e o resto foi puro talento: um drible e remate ao poste mais afastado.
Num jogo tão aberto, não admirou ninguém a resposta imediata do Sporting, Gyökeres viu Quenda a aparecer na esquerda e foi lesto a entregar ao mais jovem de sempre a jogar a final da Taça da Liga, que rematou ligeiramente ao lado. Quaresma, numa cavalgada que rivalizou em beleza com alguns cortes que fez ao longo da 1.ª parte, driblou dois adversários na área do Benfica e tomou para si o remate, que saiu por cima - Gyökeres estava bem colocado. Minutos antes, Pavlidis não teve mira afinada para um cabeceamento onde podia ter feito mais.
O ataque do Sporting funcionava quase exclusivamente pela esquerda, fora a tal odisseia de Quaresma. Quenda e Maxi Araújo davam trabalho de sobra a outro Araújo, Tomás, e foi uma das entradas do lateral uruguaio na área encarnada a permitir o penálti (falta de Florentino) que Gyökeres concretizou, não sem espinhas, porque Trubin quase defendia, com a perna direita, o remate ao centro do sueco.
Ao intervalo, face ao divertido caos que transbordava em campo, o resultado não mentia.
Pena que, após o intervalo, as duas equipas tenham voltado com medo. Lage tirou Schjelderup e lançou Aktürkoğlu, trocando os alas de lado - Di María foi para a esquerda, numa mudança que foi inexplicavelmente momentânea. A saída de Schjelderup, face ao rendimento de Aktürkoğlu na 2.ª parte, só se explica por um problema físico.
Nunca abdicando de sair desde trás, arriscadamente não poucas vezes, o Sporting procurou ser o dono da bola, mas na frente houve pouca inspiração e, depois, pouca frescura. O Benfica, mais na expectativa, teve as melhores oportunidades, primeiro num remate de Di María aos 62’, depois por Pavlidis, que continua numa guerra muito pessoal com a baliza. Sem grandes soluções para mexer, Rui Borges lançou Harder para dar músculo, mas o jovem dinamarquês somou tantas arrancadas quanto más decisões.
O jogo, que antes estava divertidamente caótico, tornou-se horripilantemente caótico. A emoção da 1.ª parte transformou-se numa espécie de guerrilha fofinha e Hjulmand foi quase sempre o único garante de uma certa organização. Lage respondeu com um meio-campo pouco dado a rendilhados: Florentino, Barreiro e Renato Sanches. Ninguém queria perder e o querer ganhar ficou todo em campo nos primeiros minutos.
Os penáltis tornaram-se o definidor possível de diferenças. O cansaço na corrida de Trincão denunciou uma derrota que também se fez de quebras físicas. A vitória, pendesse para quem pendesse, nunca seria entusiasmante, mas o Benfica chegou à 8.ª Taça da Liga e Lage, mesmo sem sacudir os seus pecados, respira ligeiramente mais fundo."
Sporting-Benfica, 1-1 (6-7, gp) Tudo tão equilibradinho só podia ser desequilibrado dos 11 metros
"Trubin defendeu penálti de Trincão e o troféu foi para o Museu da Luz após 90 minutos repletos de emoção
Mais de duas horas e um quarto para ficar decidido aquilo a que se convencionou chamar de ‘campeão de inverno’, mas que não é mais do que, apenas e só, o vencedor da Taça da Liga. Noventa minutinhos recheados de emoção e para finalizar, espécie de cerejinha em cima de apetitoso bolo, nada menos de 14 remates da marca dos 11 metros para se definir que seria o Benfica a ficar na posse do troféu. Falhou Trincão, não falhou Trubin e o troféu vai para o Museu da Luz.
Muitos minutos depois de ter falhado o 14.º penálti ainda Trincão era acarinhado pelos companheiros, sobretudo por Israel. Calma, Francisco, não é o fim do Mundo. Do outro lado, junto aos adeptos do Benfica, Trubin mantinha-se calmo e sereno, mostrando personalidade quase inabalável. Menos calma, Anatoliy, não é ser campeão do Mundo, mas é um troféu, meu caro.
Parece, assim, que o jogo foi entre Trubin e Trincão. Não foi. Foram os dois t’s que resolveram a final da Taça da Liga, mas o jogo teve muito mais. Teve 45 minutos iniciais verdadeiramente eletrizantes, como se todos os jogadores, sobretudo os do Benfica, tivessem entrado em campo depois de algumas horas a carregar energias como fazem os veículos híbridos durante a noite.
O Benfica tinha menos 24 horas de descanso, sim, mas não se percebeu. Pelo menos até ao intervalo. Grandíssima pressão aos médios e alas do Sporting portadores da bola, com Florentino, Kokçu e Aursnes a ofuscarem um setor adversário que, sem Morita, perdia muito do seu equilíbrio. Di María teve remate dimariano da mesma zona em que, na quarta-feira, marcara ao SC Braga, mas sem foi defendido com segurança por Israel.
Foi uma espécie de chapada na cara do leão. Que terá pensado que tinha de fazer mais qualquer coisa para evitar tanto sufoco. E fez. Sacudiu a pressão das costas e partiu para cima do adversário de uma forma diferente. Enquanto o Benfica atacava forte, mas de forma pensada e organizada, o Sporting fazia-o à custa de maior intensidade, coração e alma e através da lucidez de Hjulmand, do talento de Quenda e da agressividade de Maxi Araújo. Remates muito perigosos de Gyokeres, Maxi Araújo e Quenda tiveram o mesmo sucesso do de Di María e assim, num jogo quase de ténis, com ataque para cá, ataque para lá, ataque para cá, ataque para lá, as balizas continuavam imaculadas.
Até que, inesperadamente, a bola chegou ao pé esquerdo de Di María. Sentiu-se que dali podia nascer perigo, como tantas vezes nasce quando o argentino pena na bola. Mas Angelito não fez o que costuma fazer. Estava no meio-campo e não fazia qualquer sentido lançar a bola para a cabeça, por exemplo, de Pavlidis. Nem sequer tentar o remate de longe. O argentino preferiu naquele instante ligar uma espécie de máquina de costura e começou a dar pequenos toques atrás de pequenos toques, espécie de imitação do genial Messi. Depois, quando achou que já chegava de toques, abriu na esquerda para Schjelderup. O homem cujo nome tem tantas consoantes encavalitadas umas nas outras, pegou na bola, dançou levemente em frente a Quaresma e fez golo.
Era um golo justo. Tal como justo foi, quase a fechar o primeiro tempo, o golo de Gyokeres, de penálti, é certo, após falta de Florentino sobre Maxi Araújo. Os mísseis do sueco são quase sempre indefensáveis e o remate do empate voltou a sê-lo. O intervalo chegava com a justa igualdade, após 45 minutos empolgantes e eletrizantes.
O segundo tempo foi diferente. Se o primeiro teve dedo de jogadores, o segundo teve dedo de treinadores. A começar por Bruno Lage, que decidiu logo trocar Schjelderup por Akturkoglu, outro nome recheadinho de consoantes. O jogo baixou duas velocidade e foi então tempo para, pelo meio de remates perigosos de Di María, Kokçu e Pavlidis, o Sporting pegar na bola. Pegou, sim, mas nunca a colocou perto de Trubin. E assim, suavemente, entre trocas e trocas de jogadores por questões meramente táticas, o segundo se esfumou. Sem a espetacularidade do primeiro. Depois, ao 14.º penálti, Trubin defendeu o remate de Trincão. Coisa de t’s. Calma, Francisco, não é o fim do Mundo; menos calma, Anatoliy, é um troféu, caramba!"
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