Últimas indefectivações

quinta-feira, 20 de julho de 2023

Benfica em Albufeira


"A inauguração das novas instalações da Casa Benfica Albufeira, com a presença de Rui Costa, é o tema em destaque na BNews.

1. Presença no Algarve
Rui Costa e Domingos Almeida Lima, respetivamente Presidente e vice-presidente, com o pelouro das Casas, do Sport Lisboa e Benfica, marcam presença, hoje, a partir das 18h00, na Casa Benfica Albufeira, por ocasião da inauguração das novas instalações e da comemoração do 28.º aniversário desta embaixada do benfiquismo algarvia.

2. Jovem do Benfica em destaque
O golo de João Neves ao serviço de Portugal frente à Bélgica foi considerado o melhor do Campeonato da Europa Sub-21 realizado na Roménia e na Geórgia.

3. Arranque dos trabalhos
A equipa de andebol do Benfica regressa hoje ao trabalho com muitas caras novas. Ontem foi a vez da equipa feminina de futebol. Os Sub-19 de futebol têm hoje o primeiro treino da pré-época.

4. Infelicidade de Nycole Raysla
A jogadora do Benfica sofreu uma entorse no tornozelo esquerdo e está fora do Mundial, para o qual se encontrava convocada pela seleção brasileira.

5. Presença no Europeu de hóquei em patins
Prossegue o Campeonato da Europa de hóquei em patins com vários hoquistas do Benfica em ação.

6. Calendários definidos
As equipas masculina e feminina do voleibol benfiquista já conhecem o calendário dos respetivos Campeonatos Nacionais.

7. Sorteio realizado
A equipa feminina de andebol do Benfica vai defrontar as austríacas do SC Witasek Ferlach na 2.ª ronda da EHF European Cup."

Um, dois, três… a conta que o Benfica fez


"Será todo este dinheiro, investido pelo SL Benfica no mercado de transferências, traduzido em sucesso desportivo? É algo para avaliar no decorrer da época 2023/24.
Até ao momento foram três as aquisições dos encarnados para atacar a nova época. Ao longo deste defeso têm saído muitos milhões do cofre da Luz. Entre Orkun Kökçü, David Jurasek e Ángel Di María, falamos em 44 milhões de euros diretos e 10 milhões em futuras variáveis.
Orkun Kökçü, a contratação mais cara realizada por um clube português (25 milhões de euros + 5 milhões em variáveis), chega do Feyenoord com o estatuto de jovem capitão e uma promessa em ascensão. O Benfica volta a contratar num mercado (Países Baixos) que, até ao momento, parece dar frutos.
David Jurasek, o lateral mais caro da história do clube (14 milhões de euros), chega ao corredor esquerdo proveniente do Slavia Praga, República Chega, de onde na época transata chegou Bah para o lado direito.
Ángel Di María, campeão do mundo pela Argentina, regressa a Lisboa 13 anos depois com uma carreira feita. Depois de Real Madrid, Manchester United e Juventus, clube com o qual terminou contrato, o argentino recusou os milhões árabes para regressar a uma casa que bem conhece, a custo zero (5 milhões de prémio de assinatura + 5 milhões de euros em salário até 2024).
A visão é clara e o clube encarnado visa certamente recuperar todo o investimento de duas formas: sucesso desportivo e, consequentemente financeiro, quer a nível nacional, quer internacional, com particular ênfase para a prova máxima do futebol europeu.
Ainda assim, as transferências na luz parecem cirúrgicas. A contratação de Kökçü visa colmatar a saída de Enzo Fernández, em janeiro, e se nesse sentido se comparar o dinheiro investido em função daquele que foi anteriormente ganho com a transferência do último, a realidade é que o turco, nova camisola 10, nem parece assim tão caro.
Jurasek chega para ocupar o corredor esquerdo, até então do indiscutível Alejandro Grimaldo, que não chegou a acordo com o clube para a renovação.
A contratação de Di María é em si, diferente das anteriores. A oportunidade de fazer regressar um jogador com a experiência e a qualidade do argentino é única. É importante relembrar que Di María já valeu ao Benfica mais de 25 milhões de euros, entre as diferentes transferências para os grandes colossos europeus.
Muito se fala de que o Benfica anda no mercado à procura de guarda-redes. Bento, por exemplo, jogador do Athletico Paranaense, já foi associado ao clube. No entanto, até ao momento, o negócio parece não avançar. De recordar que Odysseas Vlachodimos divide muitas críticas, mas que até ao momento tem sido um indiscutível número 1.
E se mais nenhum jogador crucial, como era Grimaldo, sair, então é pouco provável voltar a ver o clube da Luz no mercado. Nesse sentido, para fechar o plantel falta apenas diminuir o número de jogadores no grupo (que por estes dias são 34!).
Neste momento, a grande dor de cabeça para Roger Schmidt é a de como encaixar tanta qualidade apenas num 11 e, dúvidas não existem, esse é o tipo de problemas que um treinador mais deseja ter."

Efab⚽lação (41) A humilhação de João Félix


"Chegamos ao fim de julho, a duas ou três semanas do recomeço das competições, e João Félix continua sem clube, sem futuro, sem perspectivas, sem planos - arrastando penosamente o dia a dia da que terá sido a mais mal planeada carreira de um futebolista de primeiro plano internacional.
Desde a sua “explosão” nos seis meses de êxtase vividos com Bruno Lage no Benfica, ele tem estado entregue a uma “entourage” perdulária, do pai ao agente, passando por treinadores preservativos e por “influencers” obscuros que o têm encaminhado por atalhos perigosos rumo a uma lamentável história futura - reprise da velha e gasta epígrafe “ao lado de uma grande carreira” que acompanha a memória de muitos génios sem talento para o trabalho, ainda que mais baratos. João Félix sem lugar num futebol que Cristiano Ronaldo, seu parceiro na seleção, considera menor e sem qualidade, é uma situação anacrónica, inexplicável, que obriga a alguma reflexão para lá da espuma das lavandarias televisivas onde os jogadores são todos magníficos e dignos de todos os milhões até caírem em desgraça e ganharem o selo de “descartável”.
Existe uma corrente perversa, alimentada por alguns observadores encartados, ainda incrédulos e em negação ao montante recebido pelo Benfica há quatro anos, que se delicia e reconforta com o desperdício, entremeado de fogachos, sobre os relvados das competições mais exigentes, mostrando uma convicção pelas incapacidades de João Félix semelhante ao juízo com que tantos imbecis decretam que a Terra é plana.
A esta inveja primária e irracional, por vezes hilária, que tem acompanhado a carreira do jovem beirão desde que decidiu emigrar antes do tempo certo e para o destino errado, opõe-se agora o pânico perante a possibilidade meramente académica de regressar temporariamente ao Benfica, para tentar relançar o tal percurso ameaçado.
Mas são as mesmas pessoas, as que o consideram um erro de “casting” do Atlético de Madrid, influenciado pelo hipnótico “marketing” do Seixal, um desperdício de dinheiro, um produto do Mendes e dos seus avençados, e as que, agora, atiram lancinantes avisos ao Benfica sobre os perigos da desestabilização do plantel e do desequilíbrio do trabalho de Roger Schmidt - uma tendência alarmista que já tinha acompanhado, ao largo, as negociações para o regresso do velho e ultrapassado Di Maria.
Chega a ser comovente a preocupação com a balbúrdia que João Félix traria ao Benfica, desde a ruína financeira ao caos no balneário - o Neres, o Rafa, os Gonçalos, o Musa, o Schjelderup, o Tengstedt, todos com a vidinha perturbada: Rui Costa, vê lá no que te metes!
E, pelo mesmo diapasão, o ângulo do jogador falhado, se aceitasse dar um passo atrás no currículo: que vergonha, que vexame seria para João Félix e para Jorge Mendes!
É extraordinário como um jogador que há quatro anos apenas dá tropeções e quedas consiga inspirar tanto receio, inveja e desespero entre a turba dos “adeptos” do futebol. O talento de João Félix incomoda e assusta, embora a sua produção não descole da mediania, depois de vários anos sob detenção do torcionário Cholo Simeone, pelo que qualquer equipa e treinador que privilegiasse o futebol de ataque devia chegar e sobrar para lhe endireitar a carreira.
Talvez seja esta a “humilhação” sobre a qual escreve hoje um dos maiores admiradores secretos do Benfica."

O que os jornais não dizem...!!!


"É o assunto do momento: Ministério Público e Autoridade Tributária acreditam terem sido pagas comissões milionárias “fictícias” para encher os bolsos de muita gente à volta da Altice.
O que as capas de jornais não dizem é que foram transferidos cerca de 5 milhões de euros para a Energy Soccer, cuja maioria do capital (60%) era detida por Alexandre Pinto da Costa e que tinha como administrador único o empresário Pedro Pinho, ligado ao FC Porto, para onde terão sido encaminhadas as transferências milionárias.
As peças começam a encaixar-se quando olhamos para trás e nos recordamos que o contrato de transmissão televisiva celebrado entre o FC Porto e a Altice foi de mais de 457 milhões de euros.
Isto é um verdadeiro escândalo que rodeia o universo portista e que parece estar, uma vez mais, a ser completamente abafado por toda a imprensa nacional. Parece existir um pacto de silêncio para não tocar no FC Porto e nos seus dirigentes, de forma a não prejudicar ainda mais a frágil situação financeira que o clube atravessa.
Infelizmente para os vassalos da Torre das Antas, existe quem ande bastante atento. Até quando vão continuar a manipular os portugueses, selecionando criteriosamente a informação a que estes têm acesso? Afinal, trata-se de jornalismo de informação ou jornalismo de aluguer e sarjeta?
A verdade pode tardar mas sempre vem ao de cima."

Quando tens portistas que admitem que o novo reforço do FC Porto, Alan Varela, não é um médio de nível mundial...

«Europa não. Perdeu muita qualidade» Isto depois de ter levado cinco de uma equipa espanhola que luta para não descer!

Eventualmente...!!!


"Nos dias que correm, as multas ao Benfica, já não precisam ser por situações em que fica provado alguma matéria em que o clube incorreu numa falha grave, basta que EVENTUALMENTE tenha acontecido. E se isto não é perseguição do CD da FPF, então é o quê!?"

RND - 45 minutos...

Águia: Diário...

El Mítico: 60s - Estatutos...

5 minutos: Diário...

Terceiro Anel: Diário...

Arábia Saudita. O futebol lava mais branco


"O que sei é que é obsceno o valor que os árabes quiseram pagar para terem, por exemplo, Tiger Woods, a jogar no seu campeonato de golfe: cerca de 700 milhões de euros para fazer meia dúzia de jogos.

A Arábia Saudita não tem, seguramente, a melhor imagem no mundo ocidental, mas sabe-se que o novo monarca que conduz os destinos do país tudo tem feito para alterar essa perceção, embora tenha começado da pior forma, com a morte de uma forma bárbara de Jamal Khashoggi, residente nos EUA e cronista no jornal The Washington Post, que se tinha deslocado ao consulado da Arábia Saudita na Turquia.
O príncipe herdeiro, Mohammed bin Salman, terá dado a ordem para assassinarem o jornalista, mas isso foi em 2018 e agora poucos se lembram. Numa tentativa de abertura ao mundo, Salman já produziu legislação que permite às mulheres conduzirem, além de outras liberdades, embora muito reduzidas se olhadas de acordo com o nosso olhar ocidental. As mulheres - e nem vale a pena falar dos homossexuais, quanto mais em trans e afins, que se descobertos acabam chicoteados em público, na melhor das hipóteses, quando não mortos - são consideradas propriedade dos homens e não podem andar em público sem companhia masculina.
Mas a Arábia Saudita está disposta a gastar muitos mil milhões de euros, ou dólares, no Processo de Lavagem de Imagem (PLI), e descobriu que o desporto pode ser uma excelente oportunidade para se falar do país de uma forma positiva. Cristiano Ronaldo foi o primeiro grande embaixador e a sua companheira um excelente cartaz para mostrar a tal abertura ao mundo. Não faço ideia se as mulheres da Arábia Saudita já podem aparecer em público como o faz Giorgina Rodríguez, mas tenho sérias dúvidas de que isso seja possível.
O que sei é que é obsceno o valor que os árabes quiseram pagar para terem, por exemplo, Tiger Woods, a jogar no seu campeonato de golfe: cerca de 700 milhões de euros para fazer meia dúzia de jogos. Os milhões pagos aos craques de futebol devem valer cada centavo nessa política em que o futebol, o golfe, o automobilismo ou o ténis lavam mais branco a Arábia Saudita. Já agora, nessa tendência de abertura não seria de Mohammed bin Salman permitir a abertura de uma Igreja Católica para os jogadores poderem rezar livremente, sem terem de se esconder? Uma política de reciprocidade ficava-lhes bem...

P. S. E, já agora. Que tal canalizarem algum desse dinheiro para receberem os milhares de migrantes que deixam os continentes asiático e africano à procura de uma vida melhor na Europa, essa terra decadente e sem futuro?"

Leonor, excerto...

Terça, excerto...

Hora, excerto...

Época - Andebol, excerto...