Últimas indefectivações

domingo, 1 de outubro de 2023

Em frente...

Ferlach 23 - 26 Benfica
12-13

2.ª vitória, e qualificação garantida, para a próxima ronda, conquistada na Austria...

Vitória em Guimarães...!!!

Vitória 19 - 35 Benfica
11-15

Início tremido, valeu o Jensen... mas no 2.º tempo, jogámos melhor...

Vitória na Quinta!!!

Quinta dos Lombos 2 - 3 Benfica

Vitória arrancada a ferros, mais uma vez, com a equipa a não conseguir gerir uma vantagem de dois golos...
O 0-2 passou para 2-2, e depois lá marcámos... o golo da vitória! Isto depois de um festival de desperdício

Mais uma arbitragem surreal, que teve o seu cumulo na expulsão do Jacaré (jogamos com os Lagartos na próxima jornada)!!! Não é incompetência, é impossível...

Três pontos para a melhor equipa


"Grande ambiente, excelente segunda parte, vitória merecida. O triunfo, por 1-0, frente ao FC Porto, é o tema principal na BNews.

1. Jogar à Benfica
Roger Schmidt releva a vitória, que considera merecida: "Na primeira parte, não estava satisfeito, ainda assim tivemos alguns bons momentos. Ao intervalo, disse que tínhamos de jogar mais à Benfica. Havia potencial para fazermos melhor, e fizemos melhor. A segunda parte foi diferente. Merecemos vencer e foi muito importante."
Para o treinador do Benfica, o 12.º jogador nas bancadas foi determinante: "Já tínhamos vencido duas vezes contra eles, mas não em casa. É muito importante, especialmente para os nossos adeptos. Eles foram fantásticos hoje, puxaram-nos imenso."

2. Foco no objetivo
Eleito o Homem do Jogo, João Neves agradece aos Benfiquistas e lembra que o Campeonato é uma prova de regularidade: "Que ambiente fantástico! Com eles, o jogo ficou mais fácil, é verdade. Para ganhar o Campeonato, temos de ganhar todos os jogos. Vamos tentar ganhar todos os jogos."

3. Nova presença garantida
O Benfica, ao vencer o Norrköping Dolphins, por 73-83, na Turquia, volta a participar na fase de grupos da Basketball Champions League, depois de, na época passada, ter sido o primeiro clube português a chegar a este patamar da competição que vai na 8.ª edição.
Norberto Alves realça o significado deste feito: "É importante para o Clube, para o basquetebol do Benfica e português, porque, nos países em que o basquetebol tem uma força tremenda, somos um pouco olhados como um país que não tem grandes hipóteses ao nível do basquetebol. Por isso, estar duas vezes seguidas na Liga dos Campeões é algo fantástico. Foi uma vitória justíssima."

4. Vitória no João Rocha
A equipa feminina de futsal do Benfica venceu, por 2-4, no reduto do Sporting.

5. Receção ao Marítimo
O Benfica defronta o Marítimo, amanhã às 15h00, no Benfica Campus. Filipa Patão revela o estado de espírito do plantel: "É sempre mais fácil trabalhar sobre vitórias e conquistas e quando cumprimos os objetivos traçados para o início da época. O grupo está motivado. Vamos ter de ser muito competentes em posse, e no controlo das referências, para não deixarmos espaços."

6. Outros jogos e resultados
A equipa B visitou o Länk Vilaverdense e ganhou por 1-4. Os Sub-19 enfrentam o Vitória de Setúbal, às 15h00, no Benfica Campus. No futsal, o Benfica visita o Quinta dos Lombos (15h00). À mesma hora, jogo de andebol em Guimarães. A equipa feminina de andebol joga às 18h00 na Áustria. E, às 19h00, a equipa feminina de hóquei em patins defronta, no Infantado, a AE Física nas meias-finais da Taça Prof. João Campelo.

7. Protagonista
Lúcio Rocha, campeão europeu Sub-19, melhor marcador e considerado o melhor jogador da prova, é o protagonista da semana. Uma entrevista para ver na BTV e ler no jornal O Benfica.

8. Supertaça de voleibol
O Benfica procura a conquista da 8.ª Supertaça (10.º troféu) na presente temporada. A equipa de voleibol tem encontro marcado com a sua congénere da Fonte do Bastardo para dia 5, às 17h30, em Santo Tirso, e a venda de bilhetes começa na segunda-feira (15h00).

9. Casa Benfica Albufeira de parabéns
A BTV esteve presente na celebração do 28.º aniversário desta embaixada do benfiquismo a sul do país."

Votação aberta...

O que vale a vitória no clássico


"O Benfica venceu os dois jogos que teve com o FC Porto na presente temporada. Tendência?

Numa Liga desequilibrada como a portuguesa, onde normalmente a distância final entre o quarto e o quinto classificados é exorbitante, os jogos entre as equipas que lutam pelo título assumem uma relevância acrescida. Nessa medida, e no contexto da luta pela conquista do ceptro nacional, a vitória do Benfica sobre o FC Porto - que por um lado colocou ponto final numa série de bons resultados dos dragões na Luz, e por outro confirmou o triunfo encarnado sobre este mesmo adversário na final da Supertaça Cândido de Oliveira - representou um alento para o Benfica e para o benfiquismo, sem que alguma coisa, seja o que for, tenha ficado desde já decidida.
Faltam 27 jogos para se saber se a festa do título será no Marquês, nos Aliados, ou na Arcada, e vencerá quem mostrar maior consistência psicológica, quem tiver um plantel mais profundo, e quem for capaz de não falhar nos momentos decisivos. Ora, foi isso que o Benfica fez ontem, ganhou três pontos a um rival direto, apesar de uma primeira parte medíocre, compensada com um segundo tempo de muito maior fulgor.
É certo que o FC Porto cedo se viu reduzido a dez unidades, por expulsão (justa e inevitável) de Fábio Cardoso, e essa circunstância marcou o jogo, especialmente na metade complementar, onde a equipa de Sérgio Conceição não foi capaz de acompanhar a intensidade benfiquista. Mas João Pinheiro e Artur Soares Dias limitaram-se a aplicar as regras, numa partida que até decorreu sem grandes sobressaltos do ponto de vista disciplinar. Ao FC Porto pesaram as ausências de Pepe e Marcano, mas a manta é curta e até janeiro, altura em que volta a haver uma janela de mercado, ainda faltam muitos jogos, o que obrigará os dragões a uma gestão da classificação criteriosa, assente em organização e pragmatismo, duas qualidades que não requerem dinheiro, mas sim competência. Já o Benfica aproveitou a noite para dizer alto e bom som que Di María e David Neres são compatíveis, em simultâneo, no onze. Como tinha escrito a meio da semana, o problema não está em quem joga, mas sim no equilíbrio que é possível criar na equipa. Frente ao FC Porto, quer pelo compromisso defensivo de ambos, quer pelas opções de salvaguarda tomadas por Schmidt, o Benfica ficou mais perto de melhor potenciar as suas estrelas."

Golo...

Newark...!!!

Luz...

Inferno...

Schmidt 3 - 1 Conceição. Chorem, bebés. 😭👶

O pior Porto que vi na Luz... e o Benfica ganhou...


"Benfica 1 Porto 0
(Visto da bancada.)
1. À ousadia de Schmidt no onze escalonado, com Di María, Rafa e Neres atrás de Musa, não correspondeu ousadia nenhuma no jogo da equipa na primeira parte.
2. Nem contra dez a partir dos 20 minutos conseguimos dominar o jogo a ponto de os encostar às cordas para lhes dar o KO.
3. Quando nos lembramos que a defesa deles era composta por João Mário, Fábio Cardoso (depois Zé Pedro - quem?), David "flop" Carmo e Wendell, mais incompreensível se torna tanta dificuldade.
4. Primeira parte deitada fora. Vamos à segunda!
5. Finalmente Benfica a jogar à bola, oportunidades de golo, bola na trave e eles no chão como equipa pequena a arranjar forma de respirar e perder tempo.
6. E, por fim, um golo todo vontade dos adeptos: Neres a assistir... Di María!
7. João Neves a jogar e a ganhar sucessivas bolas de cabeça - és o maior, miúdo! - e o jogo a acalmar.
8. Ainda não vi o Trubin, está por cá?
9. Entrada pior que a do Musa (no Bessa) sobre o João Neves - só os do Benfica são expulsos? 10. João Mário e Jurásek entraram para segurar a vitória e... .
GANHÁMOS, CRL!!!"

Cadomblé do Vata


"SL Benfica 1x0 FC Porto

1. Não sou eu que vou deitar para o lixo uma vitória por 1x0 sobre o FCP, jogando 70min em superioridade numérica, mas... o SLB tem um corretivo em forma de goleada para oferecer aos andrades há uns largos anos e tarda em lhe meter o raio do papel de embrulho e laçarote.

2. Alguém me explique o que se passou no final para não ser entregue a taça?? Ou estamos mesmo a falar de um golo decisivo do Di Maria num jogo importante que não valeu troféu?

3. No espaço de cerca de 12 meses temos Conceição 1; Schmidt 3; Empates 0... e os 130 anos deles.

4. Em relação ao lance do vermelho, depois das dúvidas iniciais, revendo é sem espinhas... Cardoso levanta a perna para rasteirar e se o Neres estivesse mais isolado, era considerado quarentena.

5. No mesmo dia, anunciamos a saída de Domingos Soares Oliveira e ganhamos ao FCP... para o dia ser mesmo perfeito, só faltou acabarmos o Clássico com o Aursnes na baliza."

O Benfica do tango de Di María unido com o samba de David Neres derrota um FC Porto de erros centrais


"Um golo do argentino, assistido pelo brasileiro, deu o triunfo (1-0) aos campeões nacionais. As fragilidades da defesa de Conceição voltaram a ser expostas, com Fábio Cardoso a ser expulso aos 19’, levando à estreia de Zé Pedro, de 26 anos, na I Liga. No primeiro tempo, as melhores situações até foram dos dragões, mas as águias foram claramente superiores após o intervalo

Tão diferentes e tão iguais. Um argentino e outro brasileiro, sim, mas os dois canhotos cheios de magia. Um tem uma carreira inteira na elite e outro procura concretizar todo o seu potencial após alguns altos e baixos, mas os dois são craques de indiscutível valia. Um é do samba, da alegria, da ousadia, outro é do tango, do engano, do balanço, mas quer um quer outro fazem dos dribles dançantes uma arte. Um assistiu, outro finalizou, ambos foram a chave para a vitória do Benfica sobre o FC Porto.
Di María e David Neres desenharam o lance do 1-0 que permite que as águias saltem, à condição, para o topo da I Liga, ficando dois pontos à frente dos dragões — e do Sporting, que ainda não entrou em campo nesta jornada. Pela primeira vez desde 2009/10, o Benfica ganha dois duelos seguidos ao rival, juntando este êxito ao da Supertaça, em Aveiro. E sempre com um argentino no papel principal.
El fideo já abrira o marcador na decisão do primeiro troféu da época. Agora juntou-se com o outro canhoto do terço atacante, os tais dois que nunca tinham sido titulares em simultâneo, para quebrar a resistência do FC Porto, necessária a partir do momento da expulsão de Fábio Cardoso, aos 19'.
O estratega Sérgio Conceição, que só perdera um clássico em seis visitas à Luz, surpreendeu no onze. Baró deu corpo ao meio-campo, Pepê ofereceu-lhe saída em condução e pressão. Mas tudo ruiu quando Cardoso foi batido por Neres, o abre-latas, destapando as carências centrais dos azuis e brancos na defesa. Durante largos minutos com uma dupla composta por David Carmo e Zé Pedro — e qualquer um dos dois poderia, também, ter sido expulso —, o FC Porto teve de abandonar as ideias de Conceição para assumir uma postura de contenção de danos. Até que apareceu o samba e o tango.
Quando, no segundo tempo, o Benfica caiu em cima do FC Porto, foi Diogo Costa a segurar o empate. Neres sentou Pepê, mas o português disse presente. Pouco depois, o brasileiro voltou a galgar pela esquerda, sempre com ginga, cheio de agilidade e promessa de perigo. Cruzou, encontrou Di María, remate desviado por Wendell, 1-0. A 254.ª edição do clássico pintou-se de encarnado.
A pressão prometia ser um dos fatores decisivos do clássico e o Benfica aplicou-a logo antes do primeiro minuto, com David Neres a incomodar uma reposição de Diogo Costa. Di María, recolhendo a bola, rematou por cima à entrada da área. A dupla começou a prometer logo no arranque, mas a etapa inicial não traria muito perigo para Diogo Costa.
Alicerçado na abordagem algo surpreendente do sempre detalhista Sérgio Conceição, o FC Porto mostrou-se bem até à expulsão de Fábio Cardoso. Com Varela e Eustáquio como médios-centro, Baró na meia-direita, Galeno tentando cavalgar pela esquerda e Pepê flutuando nas costas de Taremi, os visitantes somaram algumas saídas interessantes para o ataque, ainda que sem criar excessivo perigo.
Até que, aos 19’, a fragilidade da dupla de centrais dos dragões ficou evidente. Fábio Cardoso não conseguiu acompanhar David Neres e foi expulso. Apenas 15 minutos depois, David Carmo também arriscou o vermelho por travar Rafa Silva em falta.
O mau planeamento do setor recuado por parte do FC Porto ficou, num dos cenários de maior exigência da temporada, à vista: com dois centrais que, juntos, somam 76 anos de idade de fora por lesão, a expulsão de Cardoso levou à entrada de Zé Pedro, central de 26 anos que costuma atuar na equipa B e nunca tinha jogado, sequer, um minuto de I Liga. Ao seu lado estava Carmo, que de outubro de 2022 ao presente mês não fez qualquer encontro a titular pela equipa principal. O sacrificado foi Romário Baró, substituído aos 25’ após ter atuado de início pelos azuis e brancos pela primeira vez desde dezembro de 2020.
Apesar da superioridade numérica, o Benfica teve dificuldades para chegar com perigo até Diogo Costa, o capitão dos visitantes. A circulação não era fluída, havia alguma precipitação e falta de rasgo no ataque dos campeões nacionais. Tirando Romário Baró, substituído cedo, nenhum jogador de campo tocou menos vezes na bola do que Musa (14 toques) e Rafa (16).
Só o FC Porto rematou à baliza na etapa inicial. Aos 40’, um grande tiro de Pepê foi defendido com classe por Trubin. O ucraniano, em estreia no clássico, já evitara o golo de Taremi aos 30’, saindo com qualidade aos pés do iraniano. O 0-0 ao descanso chegava depois de uma etapa inicial escassa em balizas.
Pedia-se um Benfica de maior pendor ofensivo e o regresso dos balneários mostrou uma equipa a cumprir com a exigência. Com circulação mais rápida, cheia de intenção, a bola foi indo rapidamente da direita para a esquerda e daí para o ponto inicial, levando-a para os craques canhotos que partiam de zonas próximas de ambas as linhas para desequilibrar.
Logo nos primeiros instantes, Musa teve dois oportunidades para finalizar na área, algo que nunca tinha feito no primeiro tempo. As oportunidades flagrantes não tardaram em surgir, aparecendo como consequência do cerco que os locais foram impondo aos visitantes.
Primeiro foi Orkun Kökçü a atirar ao poste esquerdo de Diogo Costa, depois foi Otamendi que não teve a melhor pontaria, a terceira chance no reatamento esteve nos pés do dançarino David Neres. O brasileiro tirou Pepê do caminho, mas viu o guardião do FC Porto negar-lhe o 1-0.
Ter num plantel quem já marcou em finais de Jogos Olímpicos, Copa América e Mundial, além de ter ajudado a resolver uma partida decisiva da Liga dos Campeões, é um enorme triunfo. Há bons jogadores e, depois, numa categoria superior, há campeões, futebolistas que carregam uma aura, um peso, uma grandeza.
Di María é um deles. O cruzamento de David Neres tinha de ir para os pés do argentino, o remate tinha de ser desviado em Wendell, anulando a estirada de Diogo Costa. A celebração, mostrando a camisola à Luz, foi uma afirmação de personalidade. Aqui está um campeão do mundo, um dos melhores da sua geração no futebol internacional.
Pouco depois do 1-0, Otamendi esteve perto do segundo. Em desvantagem numérica e no marcador, Sérgio Conceição tentou dar à sua equipa armas para incomodar Trubin. Entraram Gonçalo Borges, Chico Conceição e Iván Jaime, mas as aproximações do FC Porto foram mais na base do coração do que no critério, mais tentando empurrar o Benfica para trás que enganando-o com qualidade. Os visitantes discutiram o resultado até final, é certo, mas sem criar perigo, não fazendo qualquer remate à baliza no segundo tempo.
A quinta derrota de Sérgio Conceição em 18 clássicos teve muito dos erros centrais do planeamento da direção desportiva do FC Porto, que se traduziram nas falhas de Fábio Cardoso ou David Carmo e na entrada de Zé Pedro. Os dragões foram aguentando, mas a muralha que tentaram erguer não foi desfeita à base de catapultas ou armas de cerco, mas de ginga, fantasia e dança. São essas as armas de Di María e David Neres, os craques canhotos da Luz."

E quantos jogos de suspensão vai valer esta publicação?

Chora...

Dá-lhe!!!

Opinião...

Profeta!!!


"E não é que o Jorge "Hetacombes" Amaral acertou? No final, saiu mesmo um Melão!
"O Porto está habituado a isso" - Pois está, Jorge. Já só falta habituarem-se a arbitragens justas e imparciais. Está a ser díficil, nós sabemos, mas hão-de se habituar, a bem do Futebol Português e da sua credibilidade. E os cartões (amarelos e vermelhos) continuam a pecar ainda por defeito, vê lá tu!"

Em primeiro lugar... o Benfica!! Depois, bom dia a todos!! Jorge Coroado nunca desilude!! Sempre com aquela isenção do costume...😏

El Capitán. O nosso Otamendi. 🥹❤️


Beijinhos a todos 🔴⚪️🦅

 

Alberto Mota, in Facebook

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