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sexta-feira, 21 de março de 2025

Galardões Cosme Damião 2025

Vencedores: Jogador do Ano: Otamendi
Jogadora do Ano: Lúcia Alves
Revelação Futebol: Carreras
Revelação Modalidades: Zé Miranda
Homenagem: Adolfo Calisto
Formação: Futebol, sub-15, sub-16 e sub-17
Atleta de Alta Competição: Ana Catarina
Casa do Benfica: Reguengos de Monsaraz
Projeto: CFT (Centro de Formação de Futebol)
Fundação: Santa Casa da Misericórdia de Lisboa
Parceiro: Adidas
Inovação: APP Adeptos
Modalidades: Futsal feminino
Mérito e Dedicação: Shéu Han
Treinador do Ano: Norberto Alves
Carreira: Simões



"É com enorme honra e emoção que me dirijo a todos vós, nesta noite especial em que celebramos mais um ano de História e conquistas. Hoje celebramos o Benfica e agraciamos atletas, treinadores, equipas e projetos que nos fizeram sonhar e vibrar ao longo dos últimos 12 meses. Homenageamos, com orgulho, aqueles que mais se distinguiram ao serviço do nosso Clube. O maior clube do mundo. O que desperta uma paixão e uma dedicação inigualáveis em milhões de adeptos espalhados pelos quatro cantos do planeta. E, com indisfarçável vaidade, num espírito de enorme gratidão e reconhecimento, evocamos as nossas antigas glórias, aqueles que ajudaram a construir a História grandiosa do nosso Sport Lisboa e Benfica"
"O Benfica está de parabéns! Todos os nomeados estão de parabéns. Não foi fácil escolher os distinguidos desta noite porque, ao longo do último ano, foram muitos os títulos conquistados e inúmeros os atletas e equipas que se notabilizaram. Pese embora fique a mágoa de não termos conseguido o tão almejado 39, nos últimos 12 meses conquistámos 52 títulos coletivos, em seniores masculinos e femininos, no futebol e nas mais diversas modalidades. Sim, verdade, 52 títulos. Uma salva de palmas para todos os que contribuíram para este notável historial"
"Que a cada ano que passa, mais equipas e atletas justifiquem a honra de um Galardão Cosme Damião. E que continuemos, assim, com dedicação e paixão, a engrandecer o nome do Sport Lisboa e Benfica", vincou. "Este ano ficará marcado por dois feitos históricos, sobretudo tendo em consideração a dimensão do nosso país: atingimos a extraordinária marca dos 400 mil sócios e tornámo-nos no clube com mais associados do mundo. Um claro sinal da vitalidade do Benfica, da sua dimensão global e da sua grandiosidade. Que ninguém tenha dúvidas: a alma do Benfica são os seus sócios. São todos aqueles que, com paixão e compromisso, fazem crescer o Clube a cada dia, tornando-o mais forte e mais pujante"
"O ano ficará igualmente marcado pela aprovação dos novos Estatutos do Clube. Um marco fundamental na nossa História. Uma revisão que mereceu uma votação ampla e favorável, o que lhe confere uma inequívoca legitimidade. Trata-se de um passo decisivo no caminho da modernidade, no reforço do associativismo, para um Benfica mais preparado para os desafios vindouros. Um processo que deve ser motivo de orgulho para todos os Benfiquistas, pela enorme participação, pela transparência e pelo espírito democrático que presidiu a todas as discussões. Um processo que nos deixou, enquanto Clube, mais sólidos e mais coesos"
"O Sport Lisboa e Benfica encerra em si uma grandeza e uma vocação global e terá sempre de se assumir como um dos grandes da Europa, com estatuto e pergaminhos para disputar os grandes palcos internacionais. Importa, para isso, que o Clube, a par desta natural ambição de vencer, caminhe de mãos dadas com uma situação económico-financeiro robusta e equilibrada, que lhe permita fazer face a novos e constantes desafios bem como aos necessários investimentos no reforço da competitividade das suas equipas. E, neste plano, gostaria de deixar uma palavra de grande confiança a todos os Benfiquistas. As contas semestrais que recentemente apresentámos, do Clube e da SAD, em conjunto com a qualidade competitiva dos nossos plantéis e demais projetos desportivos, permitem-nos encarar o futuro de uma forma tranquila e serena, mas extremamente ambiciosa"
"Como referi, hoje celebramos o Benfica. Mas reafirmamos igualmente o nosso compromisso para com o clube que amamos. Se conquistámos já muito, e é verdade que conquistámos, não nos podemos acomodar com as vitórias alcançadas. Esta nossa Gala Cosme Damião é também o momento importante para projetarmos o futuro. Conquistado um troféu, importa, a partir desse momento, olhar única e exclusivamente para aquilo que podemos conquistar a seguir. Importa manter o foco e o compromisso para alcançar mais vitórias e mais conquistas. Importa perceber, a cada momento, a enorme responsabilidade que significa representar este clube. Um clube que nasceu para vencer. Para conquistar títulos. A nossa matriz genética, a nossa História, assim o exige. Gostaria, por isso, de deixar bem vincado este ponto: reforçar a ambição que se exige a todos aqueles que representam o Benfica, dentro e fora do campo. Não como algo imposto, mas sim como algo que cada um de nós deve compreender, interpretar e sentir de forma completamente natural. Porque Ser Benfica é um privilégio, mas também uma enorme responsabilidade. Envergar o Manto Sagrado é sinónimo de compromisso absoluto. É sinónimo de respeito por todos os ases que nos honraram no passado"
 "Entramos agora na reta final das épocas desportivas. Exigência máxima. Foco total. E obrigação de tudo fazermos para ganhar, para continuar a engrandecer este enorme clube. Esta é e deverá ser sempre a nossa missão"
"Nesta cerimónia de entrega dos Galardões Cosme Damião, celebramos também a imensa alma benfiquista e a nossa responsabilidade social. Gostaria, por isso, de destacar o trabalho notável da Fundação Benfica, que nos enche de orgulho e engrandece o nome do nosso clube. Quero evidenciar igualmente o papel fundamental das Casas do Benfica, verdadeiros embaixadores de benfiquismo, que fortalecem a nossa ligação a Portugal e ao mundo. É com grande satisfação que assinalo também o trabalho desenvolvido pelo Museu Benfica – Cosme Damião, que neste ano atingiu a bela marca de um milhão de visitantes, consolidando-se como uma referência incontornável no panorama cultural nacional. De igual forma, não posso deixar de realçar o contributo dos nossos parceiros, peças fundamentais no sucesso do Benfica, tal como, acredito, o Benfica também o é para o sucesso de quem caminha ao nosso lado. Uma palavra, ainda, de enorme reconhecimento a todos os colaboradores do Clube. Profissionais extraordinários que, com dedicação e paixão, trabalham diariamente para que o Benfica seja cada vez maior e mais glorioso"
"Deixo propositadamente para o fim uma importante e merecida referência para o que nos é de mais fundamental: os sócios e adeptos do Benfica. O Benfica é de todos vós, sócios do Sport Lisboa e Benfica. É difícil exprimir por palavras o quanto o vosso apoio, o apoio de todos os sócios e adeptos – constante, incondicional e apaixonado –, representa para as nossas equipas. E por isso não me canso de o dizer: juntos estaremos sempre mais perto da glória. Juntos venceremos e conquistaremos ainda mais. Juntos seremos melhores. Juntos continuaremos a elevar o nome do Sport Lisboa e Benfica. Continuem com o Benfica, lado a lado, nesta caminhada que acreditamos ser de sucesso. Juntos por mais títulos, juntos por mais conquistas. A todos e a cada um de vós, o nosso reconhecido agradecimento. Obrigado. Vivam os Benfiquistas! Viva o Sport Lisboa e Benfica!"

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Terceiro Anel: Bola ao Centro #117 - Quem erra assim arrisca-se a ver navios!

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Zero: Saudade - S03E28 - «Tinha 29 anos, pensei que estava morto para o futebol e fui para o Benfica» | Parte 1

Entre Bielsa, Mujica e Pavlidis


"Pavlidis está, agora, a gozar os louros dos golos marcados, mas foi sempre o mesmo desde que chegou e não entrou por atalhos para chegar aonde queria

O prazer de ler e ouvir José Pepe Mujica, antigo presidente do Uruguai agora às portas da morte com cancro do esófago, ajudou-me a ultrapassar várias madrugadas sem sono e conduziu-me incontáveis reflexões, profundas ou superficiais.
Há na simplicidade, elegância e beleza das ideias do treinador argentino Marcelo Bielsa muitas semelhanças. São dois pensadores que obrigam qualquer um a parar, olhar para dentro e fora de nós e a pensar. Já vamos tendo pouco tempo para isso. Por isso, tropeçar neles, inesperadamente, numa entrevista ou numa conferência de Imprensa, é sempre uma oportunidade para nos enriquecermos.
Vem isto a propósito — talvez melhor fosse dizer a despropóstito — de Pavlidis, agora a gozar os louros dos golos marcados e a admiração dos benfiquistas.
A história do avançado grego é, como a de muitas de nós, feita de sacrifício e sem o conforto do privilégio. Não mostrou, em criança, grande pinta para ser jogador, ninguém lhe augurou, como reconheceu um dos primeiros treinadores dele numa recente entrevista à publicação reader.gr, um grande futuro nos campos, foi um produto do trabalho e dedicação, não se abateu quando foi viver com os pais para a Alemanha, manteve sempre a confiança de que triunfaria e custou-lhe a acreditar que tinha marcado três golos ao Barcelona na Liga dos Campeões.
Pavlidis também não teve um começo fácil no Benfica, atravessou jejuns forçados sem marcar golos, os maiores e mais desafiantes da carreira, e, no entanto, quem o viu jogar também nele sempre viu o espírito de quem não desiste perante as adversidades. Tem 26 anos e a pele grossa de quem já muito viveu e de quem sabe o que não pode faltar para termos sucesso.
Não há muito tempo lembrei-me de uma conferência de Imprensa de Bielsa, nem me lembro bem que clube treinava, isso importa pouco ao caso. Dizia ele que não nos deveríamos preocupar quando o nosso trabalho não é recompensado como deveria ser, afinal a injustiça é comum. Já deveremos ficar preocupados, defende Bielsa, quando se premeia algo que não é bom, por isso mostrar a todos que um atalho serve para alcançar um objetivo. E isso é prejudical a todos. Conseguimos identificar-nos todos com isto nas nossas vidas, não é sequer preciso fazer um grande esforço.
Na pré-época, Pavlidis desatou a marcar golos. E, por essa altura, muitos, nos quais me incluo, atalharam com preguiça para logo sugerir, sem sequer parar e refletir, que o Benfica poderia ter mesmo acertado na contratação de um avançado. Passados estes meses todos já serão poucos, mesmo correndo o risco de me voltar a atirar para fora de pé, a duvidar que Pavlidis é mesmo avançado para o Benfica e para ter custado €18 milhões.
O que, pelo menos, está à vista de todos é que Pavlidis foi sempre o mesmo desde que chegou e que não entrou em atalhos para chegar aonde queria. Terá mudado, provavelmente, a forma como olhamos para ele. Como poderia dizer Pepe Mujica, derrotados são aqueles que baixam os braços e se entregam. Também poderia dizer Pepe Mujica que não se vive de recordações, que se vive do futuro. Isto servirá tão bem a Pavlidis como a nós.
A glória de um goleador pode ser efémera, ninguém pode viver apenas do que fez. Vinte golos não são coisa pouca e o Benfica precisará sempre de mais golos de Pavlidis para ser campeão."

Noite de Gala


"Esta edição da BNews é dedicada a vários temas da atualidade benfiquista.

1. Marco alcançado
Renato Sanches, formado no Benfica, atingiu 50 jogos oficiais de águia ao peito.

2. Gala Benfica 121 anos
Realiza-se nesta noite, na Aula Magna em Lisboa, a Gala dos 121 anos do Sport Lisboa e Benfica, na qual serão revelados os vencedores dos Galardões Cosme Damião. O evento, com início agendado para as 21h00, tem transmissão em direto na BTV.

3. Agenda para sexta-feira
Em futsal, o Benfica recebe o Leões Porto Salvo às 21h00. Em voleibol, visita à Ala Nun'Álvares às 20h00.

4. Dois títulos em disputa
A Taça de Portugal de basquetebol decide-se no próximo fim de semana em Matosinhos, com as equipas masculina e feminina do Benfica presentes nas respetivas final four. Nas meias-finais, agendadas para sábado, a equipa masculina defronta o FC Porto às 16h00. E a equipa feminina mede forças com o GDESSA às 11h00.

5. Contributo internacional
Seis atletas do Benfica estiveram em ação pela seleção feminina de futsal.

6. O sonho do João
Uma iniciativa conjunta da Fundação Benfica e da equipa masculina de basquetebol do Benfica.

7. Dia do Pai
Veja as melhores imagens de uma iniciativa que juntou jovens da Benfica Escola de Futebol e os seus pais numa sessão de treino.

8. A não perder
Sábado, às 18h00, há Benfica-Sporting em futebol no feminino no Estádio da Luz a contar para os quartos de final da Taça de Portugal."

Carregamos em nós o sonho do regresso ao Inferno


"Como qualquer jovem adulto benfiquista, cresci a ouvir falar de uma figura quase mitológica chamada Luz, que tinha poderes quase sobrenaturais de se transformar num inferno para quem nela ousasse desafiar as papoilas saltitantes.
No imaginário contado pelos mais velhos ou visionado nas velhinhas cassetes VHS, essa imponente obra, criada pela resiliência dos benfiquistas, erguia-se perante os maiores astros do futebol, assistindo, pelos olhos dos 120 mil que a compunham, às maiores conquistas da nossa gloriosa história. Relatos não faltam na história da mais imponente obra do benfiquismo, mas falta transportar para a nova e moderna estrutura, que chamam de estádio do Sport Lisboa e Benfica, a chama de um templo que nunca se deveria ter apagado.
A velha Luz despediu-se muitas vezes despida, sem chama, sem arte e sem glória. A nova Luz trouxe uma ambição renovada na reconstrução de um gigante que passara 10 anos a lutar pela sobrevivência contra aqueles que apenas o queriam desmantelado. Com ela, voltaram os títulos, as noites gloriosas da Champions e os artistas, acrescidos das luzes, do Farol, dos smartphones, das redes sociais e das leis restritivas para os adeptos, que alteraram a realidade do que, até então, mais não era do que um sonho de menino: ver os seus ídolos a poucos metros de distância.
O ambiente na Luz em contexto de jogo tem sido um dos temas mais debatidos na realidade benfiquista. O clube conseguiu algo que poucos imaginavam há alguns anos: a Luz tem lotação praticamente esgotada em todos os jogos, as receitas de match day estão em máximos históricos, num país distante da realidade económica de outras geografias, e a taxa de ocupação média coloca o Benfica a nadar num lago exclusivo de tubarões.
Chegados a este ponto, combatida a abstenção, que foi real durante muitas épocas, e com a procura em claro crescimento, urge lançar para discussão o ambiente que outrora era ensurdecedor e contagiante, mas que se tornou quase teatral. Este tema terá de ser discutido sob dois prismas indissociáveis: o Benfica e o sócio/adepto do Benfica.
O Benfica deverá:
• Liderar o processo de reversão das leis restritivas aos adeptos, como os setores limitados e a proibição de bandeiras com tamanho 1x1, faixas, tambores e outros objetos de apoio à equipa. Com a legislação vigente, perdem-se a cor, o som e a magia de um estádio de futebol, privando a Catedral da Luz de espetáculos memoráveis que, hoje em dia, apenas podemos ver noutras latitudes. O argumento utilizado da prevenção da violência no desporto não faz o mínimo sentido, nem os próprios dados analíticos demonstram qualquer relação causa-efeito.
• Ser interlocutor com os grupos organizados de adeptos (GOA), fazendo-os perceber a sua importância como líderes do apoio no estádio e apelando à única razão da sua existência: o Sport Lisboa e Benfica. Sobre este tema, muito haveria para escrever, mas vou-me cingir ao que está escrito no nosso emblema: “E Pluribus Unum”, expressão latina que é o lema do nosso clube e que devemos preservar e aplicar na tentativa de darmos o máximo contributo para o sucesso das nossas equipas. Esta parceria é, na minha opinião, um trigger fundamental para rapidamente melhorar o ambiente, que chega a ser sepulcral no nosso estádio.
Ao mesmo tempo, os sócios e adeptos do Benfica devem consciencializar-se de que, em todos os dias, devemos fazer tudo o que estiver ao nosso alcance para engrandecer o clube e que, em dia de jogo, podemos dar um apoio importante, fazendo com que a nossa equipa entre sempre a ganhar, quer na Luz, quer em todos os estádios onde se desloca. O Benfica é a razão irracional da nossa paixão.
Com estas e outras ações, que deverão ser desenvolvidas em estreita colaboração com os seus adeptos, podemos ter de volta aquele que muitos ainda chamam de Inferno, mas que, muitas vezes, mais parece uma sala de espetáculos insípida e descaracterizada.
Como disse o grande Carlos Mozer:
"Quando fomos entrar em campo, aquilo foi um estrondo tremendo e, quando olhei para trás, só estava eu dentro do campo. Os meus colegas estavam todos em baixo, na saída do túnel, e eu chamava-os, mas eles não queriam vir e diziam-me:
- Calma Mozer que isto vai acalmar.
E eu falei:
- Aqui não vai acalmar nada, isto aqui é o inferno da Luz!”
Não nos pudemos resignar à realidade vigente sem nada fazer para a alterar. Recuperemos juntos o nosso Inferno da Luz!
Viva o Glorioso!
Viva o Sport Lisboa e Benfica!"

BolaTV: Entrevista - Pepa

João Almeida 'bota lume', mas depois... apaga-se


"Português saiu da Paris-Nice com empolgante triunfo em etapa e uma... gripe. Uma vitória, que lhe é escassa para as corridas já disputadas esta temporada (19) e a ambição com que as enfrentou

João Almeida saiu da Paris-Nice com uma vitória em etapa e uma... gripe. Depois de empolgante triunfo ao quarto dia, superando a estrela Jonas Vingegaard, o português não voltou a estar nem perto de mais sucessos e foi baixando de rendimento e na classificação para terminar a Corrida ao Sol (bastante fria e chuvosa) em modesta sexta posição. De menos, para quem ambicionava, no mínimo, o pódio. O corredor disse que adoecera nos últimos dias, e por esse motivo, assim com justificação, não conseguiu manter o nível do desempenho.
Uma vitória, que lhe é escassa para as corridas disputadas esta temporada (19) e a ambição com que as enfrentou. Almeida tem talento e equipa para mais do que já conquistou em 2025. Apontado ao triunfo à geral na Volta à Comunidade Valenciana, deixou-o fugir em apenas 500 metros, com mérito do adversário (Santiago Buitrago), mas também lapso, por distração, próprio.
De permeio, com a participação, sem pressão, na Clássica da Figueira (16.º), João Almeida esteve na Volta ao Algarve outra vez a visar a vitória, mas foi só, tanto à geral, como na etapa da Fóia.
E se nesta última, ao concedê-la a jovem companheiro de equipa, pode até ser-lhe elogiosa, na luta pela camisola amarela, erro na gestão de esforço no contrarrelógio decisivo (perdeu demasiados 40 s em 17,5 km planos, para recuperá-los em 2,5 km do Alto do Malhão), que deve partilhado, em grande parte, com o diretor desportivo, por não o ter orientado a partir do carro de apoio, fê-lo desperdiçar outro êxito que estava bem seu ao alcance."

DAZN: F1 - Antevisão - China...

Zero: Afunda - S05E48 - Os círculos de candidatos