Últimas indefectivações

segunda-feira, 4 de novembro de 2024

Vitória, após paragem internacional...


Benfica 2 - 0 Damaiense
Jody, Carole


Boa 1.ª parte, com golos e com uma boa resposta do adversário, que deu para testar este 'novo' esquema muito ofensivo, com a Jody incluída, somente com uma Central de raíz no  11, duas Laterais e duas médias-centro, de resto só 'avançadas': 5 !!!!

Bem...


Benfica 3 - 0 Madalena
25-16, 25-18, 25-16


Muita rotação, muita juventude, mas o 3-0 na mesma...
Continuamos sem perder um Set, numa época onde a equipa ainda não convenceu!

Empate em Viseu...

Académico Viseu 1 - 1 Benfica
Rego


Melhores no 2.º tempo, mas sempre a tentarem dominar, mesmo assim o Académico acabou sempre por conseguir chegar com perigo à nossa baliza com perigo, mesmo contra a corrente, valendo o André Gomes!

Terceiro Anel: Bola ao Centro #73 - Serviços Mínimos!!!

Falar Benfica - Especial - Vitor Filipe, Eleições A.F.Lisboa

RND - Tamos Juntos...

Em Mítico #110 - El arte de resucitar equipos que parecen moribundos

BI: Modalidades #162 - Semanada...

Entrevista: Bruno Lage...

5 minutos: Diário...

Terceiro Anel: Diário...

Observador: E o Campeão é... - Vangelis e Carreras cantam, mas e os outros?

BolaTV: Rivalidades #7 - A batalha das duas cidades

Vitória justa


"O Benfica ganhou, por 1-2, na visita ao Farense, conseguindo o 5.º triunfo consecutivo no Campeonato Nacional. E Bruno Lage concedeu uma entrevista à UEFA. Estes são os temas em destaque na BNews.

1. Ambição e orgulho
O desejo de voltar a conquistar títulos, a ambição de um bom percurso na Liga dos Campeões, e o orgulho por ser treinador do Benfica são as notas dominantes da entrevista concedida por Bruno Lage à UEFA.

2. Mais três pontos
Bruno Lage destacou a obtenção de mais um triunfo num calendário exigente: "É um resultado justo. Mas o mais importante é olhar para este ciclo de três jogos, em que fizemos Rio Ave, com dois dias de intervalo, Santa Clara, com dois dias de intervalo, e Farense, e marcámos 10 golos, sofremos um, somámos seis pontos e passámos à final four [da Taça da Liga]."

3. Objetivo cumprido com o apoio dos Benfiquistas
Autor do primeiro golo benfiquista e considerado Man of the Match, Álvaro Carreras referiu: "Vínhamos com um objetivo claro, que era conseguir os três pontos. Um belo ambiente, os adeptos, aonde quer que vamos, estão connosco, é espetacular poder jogar assim e num clube assim."

4. Ângulo diferente
Veja, de outro ângulo, os dois golos do Benfica no desafio com o Farense.

5. Vitória no clássico
Benfica e FC Porto mediram forças em basquetebol, com o triunfo a sorrir para os encarnados (82-77). "Na parte final do jogo estivemos muito bem e a vitória foi justa", afirmou Norberto Alves.

6. Outros resultados
Na receção ao ABC, em andebol, vitória benfiquista por 36-31.
No feminino, o Benfica ganhou ao CA Leça, por 19-37, em andebol, e ao Galitos, por 82-54, em basquetebol. No futsal, derrota, por 2-1, na deslocação ao recinto do Nun'Álvares.
Nesta manhã, a equipa B empatou 1-1 no reduto do Académico de Viseu. E os Sub-17 receberam o Casa Pia e ganharam por 3-0. A equipa feminina de hóquei em patins recebeu a AF Arazede e venceu por 26-0.

7. Inspiradoras regressam à competição
Em futebol no feminino, o Benfica tem encontro agendado com o Damaiense, neste domingo, às 15h00, no Benfica Campus. Filipa Patão só pensa na vitória: "Queremos somar mais três pontos para conseguirmos continuar em primeiro lugar, que é o nosso grande objetivo."

8. Outros jogos do dia
Na Luz, a equipa a masculina de voleibol defronta, às 15h00, o CA Madalena, e a feminina de voleibol é anfitriã do CD Fiães, às 18h30.

9. Campeã nacional
Mariana Vargem é campeã nacional absoluta de triatlo."

A insegurança de Frederico Varandas


"No futebol tudo muda muito rapidamente. Num momento festejam-se títulos e fazem-se juras eternas, noutro tudo se desmorona, seja por maus resultados ou por projetos e objetivos diferentes. O interesse do Man. United em Rúben Amorim é só mais um exemplo de que o futebol é o momento!

A oportunidade
Rúben Amorim tem uma oportunidade única em mãos. Quantos foram os treinadores que entraram diretamente em Inglaterra num clube de grande expressão provenientes de ligas de menor dimensão? Eu diria poucos. Em Portugal, José Mourinho e André Villas-Boas são os únicos a tê-lo feito, na sequência de êxito interno, mas também nas competições europeias onde obtiveram sucesso.
De uma forma muito direta, entrar na Premier League é uma tarefa muito complicada. Mais complicado ainda é entrar diretamente num clube com a grandeza do Man. United. Tendo em conta estes dois factos, todos nós percebemos a importância da oportunidade que Rúben tem em mãos. Estes são os momentos com que todos os treinadores sonham e que não podem escolher o timing. Quando aparecem são (ou não) agarrados com as duas mãos. É claro que os clubes que perdem o seu timoneiro ficam insatisfeitos, até com alguma frustração por terem a noção da dificuldade da missão de substituir ativos com esta qualidade. Assim foi em Braga, quando António Salvador perdeu o então jovem Rúben Amorim que ainda nem tinha o curso de treinador. Salvador acabou por entender que Rúbens Amorins há poucos, assim como Frederico Varandas também o irá perceber.
Analisando o contexto que Rúben irá ter pela frente no colosso inglês parece-me que o jovem treinador português não tem muito a perder, aliás conforme Rúben afirmou na última conferência de imprensa, o panorama atual do clube inglês é muito desafiante para o técnico português. Desde que Alex Ferguson saiu que o United passa por uma crise de identidade, que se reflete no desempenho desportivo da equipa. Tendo em conta o passado recente, apesar das expetativas serem sempre muito altas, ninguém está à espera que de um dia para o outro Rúben Amorim torne o United campeão. Adicionalmente, RA tem a seu favor o facto de ter passado por momentos muito desafiantes num Sporting que estava instável e descredibilizado.
Com a sua liderança, teimosia, personalidade, competência e capacidade de comunicar, Rúben Amorim, por muito que Frederico Varandas não goste de ouvir, foi o grande responsável por tornar o Sporting num clube diferente, com uma maior exigência e que vence e luta por títulos de uma forma consistente. Com a saída de Rúben Amorim para Inglaterra, a questão que muitos se colocam é se o projeto Sporting era Rúben Amorim ou se existem bases que permitam manter o trajeto que tem sido seguido até aqui.

As contradições de Varandas
Ainda há poucas semanas Frederico Varandas deu uma entrevista a um canal de televisão no qual enalteceu o caminho e a organização que o Sporting tem vindo a seguir. Destacou, como ponto positivo, o facto de clubes com outra capacidade financeira estarem interessados nos ativos do Sporting, como Hugo Viana ou jogadores do plantel e referiu que é incrível como o Sporting tem conseguido manter um dos melhores treinadores do mundo.
Por esta altura tinha acabado de sair a notícia de que Hugo Viana, no final da presente época, irá ser diretor desportivo do Man. City. A abordagem do presidente do Sporting a este tema foi segura, demonstrando confiança na estrutura que foi criada nos últimos anos e querendo passar a mensagem de que, independentemente de quem sair do clube, o sucesso não estará em causa. Passadas apenas algumas semanas, o interesse do Man. United em Rúben Amorim parece ter abalado esta confiança do presidente leonino. Por que refiro isto? Porque o Man. United demonstrou o desejo de bater o valor da cláusula de rescisão do treinador verde e branco e a resposta de Frederico Varandas e dos seus pares não foi a esperada.
Numa situação, aparentemente, fácil de resolver, o Sporting colocou muitos entraves. O mais estranho para mim é o de exigir que Rúben Amorim fique mais três jogos ao leme da equipa. Ora, sendo o Sporting um clube muito organizado e profissional que não depende de uma pessoa e tendo o seu presidente já o sucessor (que seria o substituto do atual técnico no verão de 2025), por que motivo Frederico Varandas obrigou Rúben a ficar até dia 10 de novembro? Será que não tem confiança na escolha que vai efetuar? Será que está inseguro? Por que motivo não encara esta oportunidade como uma forma de demonstrar aquilo que tem vindo a passar para a praça pública: que o Sporting tem uma estrutura forte e não depende de ninguém.
Para finalizar, retiro mais uma conclusão de todo este processo. Frederico Varandas ao adiar a concretização da transferência e ao querer mais dinheiro do que a cláusula de rescisão do contrato de Rúben Amorim, tentou dar a volta a uma cedência sua que se revelou num mau ato de gestão no passado, que foi o de colocar uma cláusula que permite que Rúben Amorim saia para um clube grande por, apenas, €10M.

Valorização: treinadores e Sporting
A concretização da saída de Rúben Amorim para o Man. United é mais uma valorização para a classe de treinadores. O reconhecimento da competência de Rúben e o facto de um clube como o Man. United bater a cláusula de rescisão para o contratar, demonstra o desejo do clube inglês em poder contar com o jovem técnico português. Isto representa mais uma oportunidade para a valorização da qualidade dos técnicos portugueses.
Adicionalmente, é incrível como um dos maiores clubes do mundo tem na sua liderança dois portugueses: um como treinador (Rúben Amorim) e outro como capitão de equipa (Bruno Fernandes). Do lado do Sporting, apesar da forma menos positiva como o processo foi gerido, a realidade é que o reconhecimento da qualidade e competência do seu técnico representa a valorização natural do ecossistema leonino.
Contudo, é importante referir que os líderes devem ter a frieza necessária para distinguirem a racionalidade da paixão. Este é um ponto fundamental para a valorização das marcas/clubes que representam. A ideia que fico é que ao longo deste processo Frederico Varandas não teve a capacidade de o fazer."

O Angolano Voador!!!

Já estava com saudades!!!

Incompetência?! Não...


"Não é porque o Benfica ter ganho que temos que nos calar com os erros - que SEMPRE acontecem nos nossos jogos - de arbitragem.
Neste lance, em que Di Maria se isolava, foi marcado fora de jogo!
Vejam lá a INCOMPETÊNCIA de quem ajuizou!
Depois nas tv's ficam admirados das dificuldades que o SL Benfica tem para vencer em casa do último classificado!! Mas esqueceu-se de referir que o FC Porto ganhou 2-1 a este mesmo Farense, com um golo irregular (pisão do Samu no defesa)."

Surdo e cego!


"Faltam-nos adjetivos para descrever o Jorge Coroado. Consegue ser tão desonesto e incompetente a analisar lances como era a arbitrar. É obra!"

Reumático mental!!!


"Terá Jorge Coroado condições para continuar a escrever e a analisar lances para o jornal O JOGO ?
Não está em causa a análise ao lance mas sim o comentário que se seguiu.
Será o ex-árbitro algum experte em medicina?
Terá condições para o fazer de forma isenta e sem ironias?
O pedido de desculpas ao jogador sai quando?
Lembrar que já assistimos a comentadores desportivos saneados de meios de comunicação, por dizerem aquilo o que pensam."

Atrasado mental...

Valerem Os Três Pontos Numa Exibição Fraquinha


"Farense 1 - 2 Benfica

(...)
00' Florentino e Tomás Araújo de regresso ao onze. Com vistas para Munique?
10' Bons minutos iniciais, jogo movimentado, cá e lá. Farense atrevido.
15' Parece que estava a adivinhar, golo deles. Antes agora, há muito tempo para dar a volta a isto. Mas muitas facilidades concedidas.
21' Akturkoglu a assistir, Carreras a concluir. Estava ali a pedir a bola há uma eternidade. Este miúdo está a fazer-se um grande lateral.
23' E vão dois passes longos do Otamendi, pelo ar, diretos para eles, para nada, portanto. Assim não. Não inventes, porra.
29' Entrada por trás no Di María. Cartão? Fica para um dos nossos à primeira entrada faltosa, vale a aposta?
33' Farense com uma linha de 5 e outra de 4. Se não acelerarmos o jogo vai ser difícil desmontarmos os autocarros.
40' Kökcü não parece nos dias dele... 43' Muitas decisões deficientes no último terço
44' Di María abalroado dentro da área? Se fosse com duas equipas que eu cá sei tínhamos penálti pela certa.
45+1' Primeira parte muito aquém do necessário, muito aquém do esperado. Precisamos de mais pressão, de mais intensidade, de mais velocidade. Estamos a jogar com o último em campo neutro e não temos margem de manobra, crl!
46' Bah por Beste. Aumentar o pendor ofensivo? Vejo Aursnes na lateral direita... talvez seja só a defender.
49' Ó Otamendi, um gajo com a tua experiência não pode dar casas destas. Vá que não deu golo. Isto com um avançado de jeito já estávamos a dar outro de avanço.
53' Kökcü grande abertura, Di María, está velho?, que correria, Akturkoglu, tomem lá mais uma assistência e... Pavlidis!!!
57' Todos a verem o ataque do Farense? Isto é para ganhar, porra!
60' O nosso meio campo tem ali uma autoestrada por onde eles fazem transições perigosas. Marcar mais um para sossegar. Quarta feira temos batalha duríssima em Munique.
70' Mesmo a perder eles não saem lá de trás nem com molho de tomate. É isto o futebol português... estão à espera que um chouriço que lhes dê um pontinho.
75' Guarda redes deles no chão, situação forçada, fita, jogo parado, equipa vai ao banco receber instruções e aí estão eles com tática diferente.
86' O Aursnes não me está a acertar um centro... E eles vão acreditando.
90' Mas isto é maneira de defender um resultado contra o último? Mais 5 minutos disto? Eles centram à vontade?
90+5' Fdx, acabou!!! Regressamos a Lisboa com os três pontos. Do menos mal."

Farense-Benfica, 1-2 Mais uma reviravolta, mas esta bem sofridinha...


"Algarvios estiveram seis minutos em vantagem, mas os encarnados, como tantas vezes tem acontecido com Bruno Lage, deram a volta ao resultado

Pode ser sadismo ou masoquismo. A verdade é que, em jogos da Liga com Bruno Lage, o Benfica sofre golos primeiro e recupera depois. Seduz os adversário oferecendo-lhes um golo (como no Algarve) e depois recupera o fôlego e soma mais três pontos.
No fundo, o Benfica parece possuir um motor híbrido: entra em campo a funcionar com gasóleo e depois, pouco a pouco, vai aumentando as octanas e, por via da maior potência da gasolina, dá a volta aos resultados. Frente ao Farense, porém, teve dose elevada de sofrimento, com vantagem tão magrinha e com o Farense a poder marcar a qualquer instante. Como mesmo no finalzinho, com Cuba a fugir pela esquerda e Carreras a evitar que o empate punisse a menor consistência defensiva dos encarnados na parte final do segundo tempo. Vitória justa da águia de Lage, sim, claro, mas bem sofridinha…
Não se previa que o Benfica sofresse tanto como acabou por sofrer. De um lado estava o pior ataque da Liga (apenas 3 golos marcados), uma das piores defesas (já 15 golos sofridos) e o último classificado (4 pontos em 9 jornadas); do outro, estava uma equipa que, após a mudança de treinador, somara 4 vitórias em 4 jogos e ainda uma diferença de golos bem expressiva (17-2). Quem dissesse que o Benfica não era, de forma clara, o favorito, estaria a desviar atenções.
Porém, uma dúvida há algum tempo se instalara: será que os encarnados vão, mais uma vez, sofrer golos primeiro e só depois marcá-los e recuperar? A dúvida demorou apenas 15 minutos a ser desfeita. Após um alívio frontal de Otamendi, Miguel Menino colocou a bola em Pastor e este cruzou de forma perfeita para Darío Poveda, na área, a finalizar de pé direito, com culpas para a defesa encarnada.
Era a terceira vez que, na Liga e com Lage, o Benfica ficava em desvantagem. Foi assim frente a Santa Clara (4-1), Gil Vicente (5-1) e agora Farense (2-1). As águias sofreram golos muito cedo (1’, 8’ e 15’, respetivamente) e tiveram depois de fazer uso daquela mirabolante frase do futebolês nacional: ir atrás do prejuízo. Por sorte para os benfiquistas, o prejuízo foi rapidamente apanhado nos três jogos, através dos golos de Arkurkoglu (27’), Otamendi (17) e ontem Carreras (21’).
O golo do espanhol, após abertura de Akturkoglu, na esquerda, para o espaço onde só estava Carreras, trouxe justiça aquilo que tinha sido o jogo até então. O Benfica, com Florentino de regresso ao onze, andou sempre muito próximo da área do Farense (momentos houve em que apenas Trubin estava no meio-campo encarnado), mas a equipa de Tozé Marreco não se limitava a defender bem a baliza de Ricardo Velho, apesar de colocar cinco homens na fase defensiva.
Nada disso. Sempre que tinham bola, os algarvios tentavam construir e chegar à outra baliza. Não foram muitas as vezes em que, no primeiro tempo, tal aconteceu, mas desengane-se quem possa pensar que Tozé Marreco colocou um autocarro fixo na frente da sua baliza. Nada disso, número 2. Defendeu muito bem, sim, com muitos homens, sim, mas sempre espreitando algo mais do que apenas defender, defender, defender…
Quando se foi para o intervalo, Bruno Lage estava, obviamente, insatisfeito com o empate. E não esperou mais tempo para mexer. Trocou Bah por Beste e o Benfica melhorou. Aliás, melhorou também o jogo, pois o início da segunda parte foi frenético: após canto de Baldé, Moreno desviou, com perigo, por cima da barra (48’); Pavlidis obriga Ricardo Velho a tremenda defesa (49’) e, logo de seguida, Poveda passou por Otamendi e rematou para bela intervenção de Trubin (49’).
Era o prelúdio para mais um golo. O 2-1 de Pavlidis. Kokçu serve Di Maria na direita, este abre em Akturkoglu, o qual, na linha de fundo, cede a bola ao avançado grego. Terceiro golo em dois jogos para o homem que até há pouco estava em jejum forçado.
Estávamos no minuto 54 e só pertinho do final a emoção voltou. E, desta vez, com o Farense perto do empate, através de Geovanny (não emendou cruzamento de Bermeio, aos 90+2’) e Cuba (entrando na área com perigo, surgindo Carreras a evitar o remate, aos 90+5’).
A vitória do Benfica foi magra, sim, mas justa, embora o Farense tenha provado que, jogando assim, vai somar muito mais pontos do que até agora. Houve emoção até ao segundo final e, através de mais uma reviravolta do rei das reviravoltas (Lage), o Benfica somou 15 pontos nos últimos 5 jogos. Melhor era impossível."

Vinte e Um - Como eu vi - Farense...

Terceiro Anel: Farense...

Águia: Farense...

BI: Farense...

Visão: Farense...

5 minutos: Farense...

Nene: Farense...