Últimas indefectivações

sábado, 16 de novembro de 2019

Vitória em Viseu...

Viseu 0 - 4 Benfica

Vitória consistente, a equipa parece estar preparada para a complicadíssima Ronda de Elite da UEFA que vamos ter na próxima semana...

Cabaz...

Benfica 111 - 58 Terceira
19-15, 36-11, 27-11, 29-21

Por acaso, o jogo até começou 'equilibrado' mas no 2.º período tudo mudou...
Além do Barroso, temos o Micah e o Hollis de fora.
O jogo ficou marcado por uma agressão ao Gonçalo Delgado, que passou impune (para não variar... aliás até foi falta contra o Benfica!), mas por acaso até ajudou a espicaçar o Benfica!

Ontem foi anunciada a contratação de um base norte-americano, o Anthony Ireland, jogador que já jogou contra o Benfica na Europa, com boas indicações... Neste momento a questão dos 6 estrangeiros não se coloca com tantas lesões, e se realmente passarmos à próxima fase da Fiba Europe Cup, vamos ter muitos jogos, com muitas viagens, portanto dará para rodar! E estamos claramente a precisar de um base...

Derrota na Croácia...

Nexe 30 - 26 Benfica
(18-12)

Podia ter sido melhor, mas a eliminatória está em aberto para a 2.ª mão...

PS1: Foi o dia do 'quase' para as nossas Judocas, duas derrotas no combate decisivo, retiraram o Benfica do pódio da Golden League, uma espécie de Champions do Judo!

PS2: Parabéns ao Rui Bragança, pela Prata no Open da Roménia de Taekwondo.

O pior jogo da vida de Gabriel

"Gabriel teve nos Açores uma das piores primeiras partes da sua vida e mesmo com a melhoria na segunda metade, não mais conseguiu livrar-se da carga negativa de passes falhados em catadupa. Como principal municiador do passe longo e como primeiro construtor de jogo, a tendência será sempre estar mais exposto ao erro e ás circunstâncias exteriores que impedem o bom funcionamento da equipa: o relvado não ajudou e o Benfica não existiu. Gabriel estava condicionado.
É ele quem efectua mais passes por jogo, com a média a cifrar-se nos 68 passes e na taxa de acerto na ordem dos 77%, notável para quem tanto arrisca no passe vertical mas ainda assim um decréscimo acentuado face ao último semestre da temporada transacta (84%). Foi assim que se tornou inevitável o seu destaque na equipa desde que chegou Bruno Lage, que o protegeu no seu duplo-pivot e não o obrigou a ocupar espaços tão avançados como o 4-3-3 de Rui Vitória exigia nem a definições apressadas no último terço: é ali atrás, sobre a linha do meio-campo que o xerife encarnado gosta de se apresentar ao serviço.
Nos Açores, porém, não foi ele quem chegou para trabalhar. Um duplo? Os números não mentem: a média da eficácia de passe desceu para os 67%, com 13 passes falhados só no primeiro tempo. Gabriel, apesar do que ofereceu em termos defensivos (quatro duelos aéreos ganhos e duas intercepções bem sucedidas), não existiu no plano ofensivo e a equipa ressentiu-se. Com a insistência no passe longo e o final previsível, Pizzi foi obrigado a jogar uns metros mais atrás na procura do apoio ao colega, em movimentos que congestionavam toda a manobra da equipa, já que nem Chiquinho nem Almeida conseguiram compensar na profundidade.
Chico Ramos e Rashid, numa exibição de superação, estiveram também competentes no preenchimento dos espaços e acertaram geralmente nos timmings de pressão, retirando ao ataque do Benfica as ligações pelo corredor central e obrigando a equipa a explorar os corredores como solução para todos os males.
A má forma do brasileiro teve em Ponta Delgada o seu clímax. As condições físicas não parecem as ideais e esperamos que seja uma questão de tempo até voltar à normalidade. O jogo em Leipzig pede o melhor Gabriel para que possa existir o melhor Benfica. Exigem-se os três pontos."

Chalana, a Vida do Génio

Uma Semana do Melhor... do Maia!

Benfiquismo (MCCCLV)

Voando...!!!

Sem prioridades

"Paragem para as selecções tem de servir obrigatoriamente para melhorar o rendimento do Benfica

O Benfica não jogou bem nos Açores, a vitória muito saborosa pode até saber a injustiça na perspectiva dos açorianos, mas vi outro jogo diferente do da crítica. Todas as analises ao jogo mostram um Benfica confrangedor na primeira parte e um Benfica demolidor na segunda. Não concordo nem no todo nem na parte. Na primeira parte, houve alguma falta de acerto, falhámos demasiados passes, a circulação de bola foi lenta, não foi fácil encontrar espaços e o Santa Clara marcou numa das únicas duas vezes que foi à nossa baliza. Na segunda parte, com a troca de Tino por Vinícius, o jogo partiu e o Benfica, criando mais hipóteses de golo, deu também ao Santa Clara muito mais espaço. Ainda não estava feito o 1-1 e os açorianos já tinham tido dois ataques perigosos. O 2-1 nasce no pior momento do Benfica, num erro individual do Santa Clara e, mesmo depois de estar a vencer ao minuto 92, todos os deuses ajudaram quem não vestia de encarnado.
Foi uma vitória muito importante, num grande jogo de Pizzi e Vlachodimos, antes de uma paragem que tem obrigatoriamente de servir para melhorar o rendimento do Benfica. Vamos melhorar e vamos continuar a ganhar. Chegamos em todas as frentes nesta fase da época e acredito estar melhor dentro em breve.
Bruno Lage já abordou o regresso após a paragem das selecções. Quatro jogos, quatro competições e quatro objectivos intactos são as quatro partes duma mesma época. Vizela, RB Leipzig, Marítimo e Covilhã são Taça de Portugal, Liga dos Campeões, Campeonato e Taça da Liga. Não há prioridades, tudo é importante porque somos o Benfica e só a(s) vitórias(s) interessa(m).
Bruno Lage foi esta semana brindado com mais um sucesso estatístico, o melhor início de Liga dos últimos 36 anos, mas a serenidade inteligente do treinador faz com que ele, e nós, prefira uma coisa mais habitual e já conseguida por 37 vezes no Benfica.
Esta semana fica na história com a vergonhosa condenação de Bernardo Silva por um suposto acto racista. Estes polícias de costumes, estes ignorantes atrevidos e imbecis ao confundir uma graça entre amigos com uma acto deplorável, ao misturar o que não pode ser confundido, fazem pior ao futebol que os marginais das claques que insultam vandalizam e radicalizam no discurso e na actividade. A estes pedia-se muito mais.
Uma abraço, Bernardo porque o mundo não é essa gentinha e tu nunca serás confundido."

Sílvio Cervan, in A Bola

'Centravoíce'

"Há vários anos que discordo da ideia de que a partilha equitativa das receitas televisivas resolveria os problemas de competitividade do futebol português. Antes de qualquer argumento, relembram-me sempre que sou benfiquista, o que supostamente me desqualifica nesta discussão. Esquecem-se, no entanto, de que o Benfica seria, a nível interno, o principal beneficiado dessa medida. Para chegar a essa conclusão, basta comparar as receitas obtidas por cada SAD, excluindo as de direitos televisivos, em que as do Benfica são significativamente superiores às dos seus concorrentes directos e 'infinitamente' maiores que as dos restantes clubes. O equilíbrio artificial prejudicaria os maiores clubes, nivelando por baixo, mas haveria menor impacto no maior entre os maiores, o Benfica. Confunde-se competitividade com potencial de receitas. Diz-se que o mercado interno está esgotado, pelo que o crescimento só externamente será possível.
Mas se não forem o Benfica e o FC Porto, com presenças consecutivas na Liga dos Campeões, a darem sinais de vida do futebol português, alguém, para além dos PALOP e de apostadores destemidos, se lembrará sequer de ver os resultados da nossa liga? E ainda as comparações erradas com outras ligas, que não fazem sentido com as mais ricas, nem ajudam à causa da centralização com as mais pobres.
Vejam-se as receitas da Taça da Liga, negociadas colectivamente, compare-se com as da mesma prova noutros países e perceba-se definitivamente que o problema não está na forma de negociação. Comece-se antes por objectivos simples: boas condições para o público em todos os estádios, por exemplo. Ou IVA dos espectáculos desportivos mais baixo, já não seria mau..."

João Tomaz, in O Benfica

O Benfica e a Europa

"Ponto prévio: é óbvio que nem Bruno Lage, nem eu, nem o caro leitor, estamos satisfeitos com o desempenho europeu da nossa equipa. Importa também lembrar que nada está definitivamente perdido, pois mesmo não dependendo de si próprio, caso ganhe os dois jogos que faltam (o que não é fácil, mas, também não é impossível), o Benfica ainda terá boas hipóteses de se qualificar para os oitavos-de-final. Dito isto, é importante perceber por que motivo uma equipa tão dominadora, e por vezes até empolgante a nível interno, sente tamanhas dificuldades fora de fronteiras. Há que sublinhar, desde logo, a falta de competitividade do campeonato português, onde Benfica e FC Porto ganham sempre, discutindo a maioria dos títulos no confronto directo entre ambos.
Depois há limitações financeiras óbvias, e não estarei enganado se afirmar que o orçamento do Benfica é, de longe, o mais baixo do seu grupo.
Mas há também toda uma matriz cultural alicerçada na história, que empurra a nossa equipa para uma abordagem demasiado ofensiva em todos os campos, quando por vezes é exigível maior dose de calculismo. Dito de outro modo, é preciso assumirmos que, sendo um clube grande, o Benfica é hoje em dia, por vicissitudes várias, uma equipa pequena à escala da Liga dos Campeões, para quem, digamos, um empate não é despiciendo.
Na Champions estão os melhores, e jogam nos limites - o que nem sempre é verdade, por exemplo, na Liga Europa. E se nas provas domésticas a melhor defesa é um ataque demolidor, na maior competição de clubes do mundo a equação investe-se: há que defender bem, não cometer erros e ser eficaz."

Luís Fialho, in O Benfica

Sport Açores e Benfica

"A vitória em Ponta Delgada foi mais uma a somar à fantástica campanha de Bruno Lage ao leme da nossa equipa. Em 30 jogos disputados no Campeonato, o nosso treinador totaliza 28 vitórias, um empate e apenas uma derrota. São números impressionantes e que provam a excelência da nossa equipa técnica e dos dois plantéis das épocas 2018/19 e 2019/20. Outros gostariam de ter vencido o Campeonato e adorariam estar isolados na liderança da Liga. Para que isso aconteça, terão de trabalhar mais e melhor. Chegámos ao 37.º título e só conseguimos alcançar esse objectivo prioritário porque soubemos estar focados e unidos. O 12.º jogador foi decisivo. Como tem sido ao longo das 11 etapas desta Liga. A última deslocação diz tudo acerca da forma como os benfiquistas têm levado a nossa equipa ao colo. A recepção em Ponta Delgada, à porta do Grande Hotel Açores Atlântico, e a despedida, no Aeroporto João Paulo II, foi à Benfica. Os directos televisivos provaram a dedicação, o amor e a fé que os benfiquistas açorianos têm no mais qualificado projecto do SL Benfica. Na hora da despedida, os nossos petizes adeptos, equipados a rigor, proporcionaram mais um momento de grande benfiquismo. Temos um grupo de trabalho excepcional, servido por profissionais íntegros, dedicados e incansáveis. Apesar de ter sido um jogo difícil com a equipa a pagar o final de um ciclo terrível de sete jogos em apenas 23 dias, a verdade é que o apoio permanente que veio das bancadas empurrou Jardel e seus pares para a vitória. Fica o exemplo de benfiquistas que ignoram a vozearia mediática daquelas almas penadas que só sabem atacar o SL Benfica."

Pedro Guerra, in O Benfica

Aproveitem, que passa depressa

"Este é o conselho mais repetido pelos antigos alunos do projecto Para Ti Se não faltares! quando se dirigem aos mais novos nas sessões de lançamento do projecto deste ano lectivo. Do lado de lá, sentados com olhos que brilham e sorrisos que iluminam, estão dezenas de jovens a absorver todos os sinais que lhes satisfaçam a curiosidade do que por aí virá neste projecto fantástico que chegou à escola deles e onde já fizeram a sua primeira conquista: serem os seleccionados do ano. Do lado de cá, directores da escola e da Fundação, responsáveis autárquicos e institucionais demonstram a importância do momento perante os jovens e as suas famílias. Não se mostram enfadonhos e distantes, mas adultos bem-dispostos com mensagens motivadoras que respeitam os jovens enquanto tal, pondo-lhe opções sem obrigação nem discursos punitivos, substituindo a coercividade pela conquista e coroando o reconhecimento com a premiação de desempenho.
A meio, uma equipa de professores, monitores e o mister mostra ao que vem, com ar afável e cúmplice de múltiplas caminhadas, a par com os jovens, transpirando um merecido orgulho em cada um e na equipa que se sente na sala e que inebria positivamente pais e alunos. Já há, entre os monitores, técnicos da Fundação Benfica que foram alunos do Para ti Se não faltares! em anos passados, e os jovens sabem disso. São tratados como técnicos que são e estão lá porque conquistaram o lugar e têm todas as competências para o exercer. Isso reforça ainda mais a veracidade do que afirmamos e faz os jovens acreditar, por efeito demonstrativo e testemunhos na primeira pessoa, que falamos a sério quando dizemos que vemos o seu potencial e investimos nele com confiança. Em suma, a atmosfera é construtiva, e o oxigénio é Benfica. Estão, portanto, reunidas as condições para mais um ano de sucesso, venha ele!"

Jorge Miranda, in O Benfica

Rigor e equilíbrio

"Falo do que sei - e, por vezes, é preciso dizer o que mais nos custa... - nos dias que vão correndo, cada vez menos o Jornalismo se vai concedendo a si próprio o respeito que, em democracia, lhe deveria ser atribuído. Nestes ambientes do Jornalismo Desportivo, então, em que hoje em dia, já de si, germinaram fulgurantemente tão diversas e desvairadas declinações conceptuais, nem sempre é fácil manter o equilíbrio de análise, e nem sequer, mesmo, a própria correcção de procedimentos a favor do que há de mais essencial na prática jornalística: o respeito pela verdade dos factos e as interpretações que deles devemos fazer, sem preconceitos ou estigmas.
Dir-se-ia que o exercício do Jornalismo de Redacção, sendo obrigatoriamente coligido e exercício em cenário de conjunção, vive, muito naturalmente, da tensão dialética que se estabelece entre o exercício da Liberdade individual e a integração de desempenhos dos jornalistas que, em ambiente colectivo, deve definir o estilo e a marca distintiva de cada órgão de informação.
No entanto, como é hoje bem patente, nos cenários de informação desportiva das televisões, dos rádios e dos jornais, essa prática do Jornalismo sério, que devia ser baseada em princípios tão primordiais, como a ética, e deontologia e o espírito da equidade, deixou de ser respeitada e vivenciada.
A cada dia, a cada jornada do campeonato, em vez da equidade, da deontologia profissional e da ética, campeiam os modelos despudoradas de campanhas negras, de insultuosas gritarias, de rumores insidiosos, de rematadas calúnias e de manhosas opiniões não fundamentadas, como até, de falsas notícias, tantas vezes bolçadas sob a capa dos mais abastardados pretextos de 'defesa' de clubismo, mas afinal completamente espúrios ao espírito do verdadeiro fair play desportivo...
Diante, em face das tristes realidades envolventes que são vergonhosos sinais do tempo corrente, mais orgulho sentimos que o nosso Jornal, ainda mais do que constituir um glorioso ícone do Clube, dadas as circunstâncias se esteja a afirmar como raríssimo bastião de acolhimento ao Jornalismo de verdade, considerando o rigor factual e o equilíbrio informativo que entendemos dever salvaguardar perante quem nos lê, em especial, perante os dedicados leitores Benfiquistas."

José Nuno Martins, in O Benfica

A quanto é que está a tocha este ano?

"Ora pensem lá se a justiça desportiva em Portugal não é uma coisa muito esquisita. É que umas vezes dá-lhe para um lado e outras vezes dá-lhe para o outro. Para o outro lado, obviamente. Por exemplo, ainda esta semana foi comprovado pelas vias oficiais que o preço da tocha nunca é o mesmo de ano para ano. De acordo com o mapa de castigos do Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol foi o Sporting multado em 15 mil euros pelo lançamento de tochas da bancada para o relvado por ocasião do jogo com o Vitória de Guimarães em Alvalade no fim do mês passado. O próprio Sporting, e muito bem, veio logo a público condenar o lançamento de "uma tocha" na direcção do seu guarda-redes Renan e o uso de "fumos" no sector A16.
No capítulo das coisas esquisitas da nossa justiça desportiva, este é um caso em que se pode constatar como, de um ano para o outro, o preço da tocha aumentou imenso para os conselheiros da disciplina da FPF. As tochas, no plural, que caíram sobre o guarda-redes Rui Patrício numa tarde de Maio de 2018, atrasando o início de um derby, valeram ao Sporting uma multa de 3.825 euros que, comparada com esta multa de 15 mil euros pela tocha, no singular, que tombou na área de Renan e mais uns fumitos, é a prova provada da suprema inflação da evidência da tocha no quadro disciplinar do futebol português. Se, por defeito, apontarmos para 50 tochas caídas sobre Rui Patrício em 2018 ficou cada tocha a 76 euros, uma multa-pechincha, convenhamos.
A quanto é que está a tocha este ano? – é, portanto, o que os clubes devem perguntar ao Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol a cada início de temporada. É que não faz sentido que uma chuvada torrencial de artefactos flamejantes sobre o guarda-redes da selecção nacional valha menos 11.175 euros, em termos de coima, do que uma tocha sobre o Renan que até é um rapaz bastante simpático o que nem vem para o caso. Por este caminho, não há jurisprudência que se aguente e isso, isso é que é mesmo um grande problema.
A nossa selecção não joga sempre como jogou anteontem contra a Lituânia porque a nossa selecção não joga sempre contra a Lituânia. Tão simples.
A Federação Inglesa de Futebol suspendeu Bernardo Silva por um jogo e multou-o em 58 mil euros. Está resolvido o caso Conguito que, falando a sério, nunca foi caso nenhum. A Federação Inglesa de Futebol, se calhar, até está convencida de que está a combater o racismo ao punir desta forma o jogador internacional português. Mas não está. Uns, em defesa do "establishment" classificarão de "politicamente correta" a decisão da Federação Inglesa de Futebol. Mas nem sequer é isso, seja lá o que isso for. Mais do que estúpida a decisão da Federação Inglesa de Futebol é que é, por absurdo, a descambar para o vagamente racista. Ou não será? Ora pensem lá."