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quarta-feira, 13 de novembro de 2024

Lixívia (24/25) 11 (-1 jogo)


Tabela Anti-Lixívia
Sporting..--... 33 (0) = 33
Benfica.......25 (-2) = 27 (-1 jogo)
Braga............20 (-5) = 25
Corruptos..27 (+10) = 17

Jornada de clássicos, sem erros com influência nos resultados, mas com reações 'instintivas' para proteger sempre os mesmos!!!

Em Braga, curioso que desta vez, o Sporting tenha marcado um golo, com dois jogadores em fora de jogo posicional, no campo de visão do guarda-redes do Braga, e nada tenha sido assinalado... e nem sequer tenha sido considerado um Caso!!!
Eu acho que o golo foi legal, o problema foi o golo anulado ao Di Maria, na época passada, para a Taça...

No 1.º golo do Braga, existe um choque entre um jogador do Braga e o guarda-redes do Sporting, que não foi assinalado. A jogada é um pouco confusa, mas eu acho que a decisão foi correta:
- o jogador do Braga desequilibra-se na disputa de bola com um defesa do Sporting, e acaba por chocar inadvertidamente com o guarda-redes (até me fica a ideia que pode ter existido penalty!), mas depois é outro defesa do Sporting, que acaba por fazer um mau alívio, colocando a bola no R. Horta... Se o jogador do Braga, tivesse chocado com o guarda-redes, sem a disputa de bola com o adversário, acho que deveria ter sido assinalada falta, mas assim acaba por ser um choque casual... e no futebol, o contacto físico é permitido!

Na Luz, o lance mais falado foi o golo anulado ao Pavlidis... Um erro do árbitro, que apitou imediatamente, antes de perceber se poderia dar a lei da vantagem... Se o Pinheiro não tivesse o currículo que tem com erros sucessivos a favor dos Corruptos, normalmente em jogos 'grandes' até poderia achar que foi um erro 'humano', mas este corrupto já perdeu o direito ao erro!!!!

Pessoalmente, mais grave, foram as decisões disciplinares: 3 jogadores dos Corruptos deveriam ter sido expulsos: Varela, João Mário e Nico Gonzalez!

Outro lance indicativo: na reação do Djaló à falta do Di Maria, o fiscal-de-linha limitou-se a 'segurar' o Di Maria!!! O jogador que teve a reação agressiva, ficou 'à vontade', mas a 'vítima' da agressividade estúpida foi 'agarrado' pelo fiscal-de-linha! Inacreditável...

Anexos (I):
Benfica
1.ª-Famalicão(f), D(2-0), Veríssimo(Malheiro, H. Coimbra), Prejudicados, (2-1), Impossível contabilizar
2.ª-Casa Pia(c), V(3-0), Vasilica(L. Ferreira, N. Cunha), Nada a assinalar
3.ª-Estrela(c), V(1-0), Malheiro(Esteves, Felisberto), Prejudicados, Sem influência
4.ª-Moreirense(f), E(1-1), Narciso(V. Santos, N. Manso), Prejudicados, (1-2), (-2 pontos)
5.ª-Santa Clara(c), V(4-1), C. Pereira(Rui Costa, H. Santos), Beneficiados, (3-1), Impossível contabilizar
6.ª-Boavista(f), V(0-3), Pinheiro(Martins, H. Ribeiro), Prejudicados, (0-5), Sem influência
7.ª-Gil Vicente(c), V(5-1), Nogueira(Rui Oliveira, F. Silva), Nada a assinalar
9.ª-Rio Ave(c), V(5-0)Martins(V. Santos, A. Dias), Prejudicados, (6-0), Sem influência
10.ª-Farense(f), V(1-2), C. Pereira(Correia, I. Pereira), Prejudicados, (1-3), Sem influência
11.ª-Corruptos(c), V(4-1), Pinheiro(Martins, P. Martins), Prejudicados, Sem influência

Sporting
1.ª-Rio Ave(c), V(3-1), Gonçalves(Nobre, N. Pereira), Nada a assinalar
2.ª-Nacional(f), V(1-6), Godinho(Esteves, N. Pires), Nada a assinalar
3.ª-Farense(f), V(0-5), Martins(Veríssimo, Vaz Freire), Beneficiados, (0-4), Sem influência
4.ª-Corruptos(c), V(2-0), Godinho(Martins, H. Ribeiro), Nada a assinalar
5.º-Arouca(f), V(0-3), Pinheiro(Gonçalves, Carneiro), Beneficiados, (0-2), Impossível contabilizar
6.ª-AFS(c), V(3-0), Baixinho(Rui Costa, J. Bessa Silva), Prejudicados, Sem influência
7.ª-Estoril(f), V(0-3), J. Gonçalves(Esteves, G. Vaz Freire), Nada a assinalar
8.ª-Casa Pia(c), V(2-0), Nogueira(C. Pereira, H. Santos), Beneficiados, Sem influência
9.ª-Famalicão(f), V(0-3), Veríssimo(Malheiro, G. Vaz Freire), Beneficiados, (1-3), Impossível contabilizar
10.ª-Estrela(c), V(5-1), B. Vieira(J. Gonçalves, A. Carneiro), Beneficiados, (5-4), Impossível contabilizar
11.ª-Braga(f), V(2-4), Godinho(Narciso, P. Brás), Nada a assinalar

Corruptos
1.ª-Gil Vicente(c), V(3-0), C. Pereira(V. Santos, J. Bessa Silva), Beneficiados, (0-0), (+2 pontos)
2.ª-Santa Clara(f), V(0-2), Veríssimo(Rui Oliveira, C. Campos), Beneficiados, Impossível contabilizar
3.ª-Rio Ave(c), V(2-0), Vasilica(Narciso, P. Brás), Nada a assinalar
4.ª-Sporting(f), D(2-0), Godinho(Martins, H. Ribeiro), Nada a assinalar
5.ª-Farense(c), V(2-1), Almeida(B. Costa, J. Fernandes), Beneficiados, (0-1), (+3 pontos)
6.ª-Guimarães(f), V(0-3), Veríssimo(Melo, S. Jesus), Nada a assinalar
7.ª-Arouca(c), V(4.0), Narciso(Martins, B. Jesus), Beneficiados, (0-0), (+2 pontos)
8.ª-Braga(c), V(2-1), Pinheiro(Narciso, V. Marques), Beneficiados, (1-2), (+3 pontos)
9.ª-AVS(f), V(0-5), Nogueira(Rui Costa, N. Manso), Nada a assinalar
10.ª-Estoril(c), V(4-0), David Silva(H. Carvalho, F. Pereira), Nada a assinalar
11.ª-Benfica(f), D(4-1), Pinheiro(Martins, P. Martins), Beneficiados, Sem influência

Braga
1.ª-Estrela(c), E(1-1), Baixinho(Rui Costa, H. Santos), Nada a assinalar
2.ª-Boavista(f), V(0-1), Nobre(Pinheiro, L. Maia), Nada a assinalar
3.ª-Moreirense(c), V(3-1), Almeida(M. Oliveira, J. Bessa Silva), Nada a assinalar
4.ª-Gil Vicente(f), E(0-0), Veríssimo(Rui Costa, H. Santos), Prejudicados, (0-1), (-2 pontos)
5.ª-Guimarães(c), D(0-2), Godinho(M. Oliveira, J. Bessa Silva), Beneficiados, Sem influência
6.ª-Nacional(f), V(0-3), Malheiro(C. Pereira, T. Costa), Nada a assinalar
7.º-Rio Ave(c), V(4-0), C. Pereira(Rui Costa, A. Dias), Beneficiados, Impossível contabilizar
8.ª-Corruptos(f), D(2-1), Pinheiro(Narciso, V. Marques), Prejudicados, (1-2), (-3 pontos)
9.ª-Farense(c), V(2-0), J. Gonçalves(Godinho, R. Teixeira), Nada a assinalar
10.ª-Arouca(f), V(1-2), Baixinho(Melo, A. Dias), Beneficiados, Prejudicados, Sem influência
11.ª-Sporting(c), D(2-4), Godinho(Narciso, P. Brás), Nada a assinalar

Anexos(II)
Penalty's (Favor/Contra):
Benfica
2/0

Sporting
6/0

Corruptos
5/2

Braga
1/1

Anexos(III):
Cartões:
A) Expulsões (Favor/Contra)
Minutos (Favor-Contra = Superioridade/Inferioridade):
Benfica
0/0
Minutos:
0+0+0+0+0+0+0+0+0+0+0-0+0+0+0+0+0+0+0+0+0+0=0

Sporting
0/0
Minutos:
0+0+0+0+0+0+0+0+0+0+0-0+0+0+0+0+0+0+0+0+0+0=0

Corruptos
4/0
Minutos:
18+34+55+0+0+0+52+0+0+0+0-0+0+0+0+0+0+0+0+0+0+0=159 (superioridade)

Braga
0/1
Minutos:
0+0+0+0+0+0+0+0+0+0+0-0+0+0+0+41+0+0+0+0+0+0=-41 (inferioridade)

B) Amarelos / Faltas assinaladas
Contra (antes dos 60m) / Faltas contra - Faltas a favor / Adversários (antes dos 60m)
Benfica
18(11) / 98- 109 / 26(9)

Sporting
11(6) / 113 - 146 / 29(20)

Corruptos
26(13) / 163 - 147 / 30(19)

Braga
22(9) / 158 - 123 / 33(19)

Anexos (IV):
Com influência (árbitros ou Var's):
Benfica
Narciso - -2
V. Santos - -2

Sporting
-

Corruptos
Narciso - +5
Almeida - +3
B. Costa - +3
Pinheiro - +3
C. Pereira - +2
V. Santos - +2
Martins - +2

Braga
Veríssimo - -2
Rui Costa - -2
Pinheiro - -3
Narciso - -3

Anexos(V):
Árbitros - Total - (Casa/Fora):
Benfica
C. Pereira - 2 (1/1)
Pinheiro - 2 (1/1)
Veríssimo - 1 - (0/1)
Vasilica - 1 - (1/0)
Malheiro - 1 - (1/0)
Narciso - 1 (0/1)
Nogueira - 1 (1/0)
Martins - 1 (1/0)

Sporting
Godinho - 3 - (1/2)
J. Gonçalves - 2 - (1/1)
Martins - 1 (0/1)
Pinheiro - 1 (0/1)
Baixinho - 1 (1/0)
Nogueira - 1 (1/0)
Veríssimo - 1 (0/1)
B. Vieira - 1 (1/0)

Corruptos
Veríssimo - 2 (0/2)
Pinheiro - 2 (1/1)
C. Pereira - 1 - (1/0)
Vasilica - 1 (1/0)
Godinho - 1 (0/1)
Almeida - 1 (1/0)
Narciso - 1 (1/0)
Nogueira - 1 (0/1)
David Silva - 1 (1/0)

Braga
Baixinho - 2 - (1/1)
Godinho - 2 (2/0)
Nobre - 1 (0/1)
Almeida - 1 (1/0)
Veríssimo - 1 (0/1)
Malheiro - 1 (0/1)
C. Pereira - 1 (1/0)
Pinheiro - 1 (0/1)
J. Gonçalves - 1 (1/0)

Anexos(VI):
VAR's - Totais - (Casa/Fora):
Benfica
V. Santos - 2 (1/1)
Martins - 2 (1/1)
Malheiro - 1 (0/1)
L. Ferreira - 1 (1/0)
Esteves - 1 (1/0)
Rui Costa - 1 (1/0)
Rui Oliveira - 1 (0/1)
Correia - 1 (0/1)

Sporting
Esteves - 2 (0/2)
J. Gonçalves - 2 (1/1)
Nobre - 1 (1/0)
Veríssimo - 1 (0/1)
Martins - 1 (1/0)
Rui Costa - 1 (1/0)
C. Pereira - 1 (1/0)
Malheiro - 1 (0/1)
Narciso - 1 (0/1)

Corruptos
Martins - 3 (1/2)
Narciso - 2 (2/0)
V. Santos - 1 (1/0)
Rui Oliveira - 1 (0/1)
B. Costa - 1 1/0)
Melo - 1 (0/1)
R. Costa - 1 (0/1)
H. Carvalho - 1 (1/0)

Braga
Rui Costa - 3 (2/1)
M. Oliveira - 2 (2/0)
Narciso - 2 (1/1)
Pinheiro - 1 (0/1)
C. Pereira - 1 (0/1)
Godinho - 1 (1/0)
Melo - 1 (0/1)

Anexos(VII):
AVAR's:
Benfica
H. Coimbra - 1
N. Cunha - 1
Felisberto - 1
N. Manso - 1
H. Santos - 1
H. Ribeiro - 1
F. Silva - 1
A. Dias - 1
I. Pereira - 1
P. Martins - 1

Sporting
Vaz Freire - 3
A. Carneiro - 2
N. Pereira - 1
N. Pires - 1
H. Ribeiro - 1
J. Bessa Silva - 1
H. Santos - 1
P. Brás - 1

Corruptos
J. Bessa Silva - 1
C. Campos - 1
P. Brás - 1
H. Ribeiro - 1
J. Fernandes - 1
S. Jesus - 1
B. Jesus - 1
V. Marques - 1
N. Manso - 1
F. Pereira - 1
P. Martins - 1

Braga
H. Santos - 2
J. Bessa Silva - 2
A. Dias - 2
L. Maia - 1
T. Costa - 1
V. Marques - 1
R. Teixeira - 1
P. Brás - 1

Anexos(VIII):
Jogos Fora de Casa (árbitros + VAR's)
Benfica
Veríssimo - 1 + 0 = 1
Narciso - 1 + 0 = 1
Pinheiro - 1 + 0 = 1
C. Pereira - 1 + 0 = 1
Malheiro - 0 + 1 = 1
V. Santos - 0 + 1 = 1
Martins - 0 + 1 = 1
Correia - 0 + 1 = 1

Sporting
Godinho - 2 + 0 = 2
J. Gonçalves - 1 + 1 = 2
Veríssimo - 1 + 1 = 2
Esteves - 0 + 2 = 2
Martins - 1 + 0 = 1
Almeida - 1 + 0 = 1
Malheiro - 0 + 1 = 1
Narciso - 0 + 1 = 1

Corruptos
Veríssimo - 2 + 0 = 2
Martins - 0 + 2 = 2
Godinho - 1 + 0 = 1
Nogueira - 1 + 0 = 1
Pinheiro - 1 + 0 = 1
Rui Oliveira - 0 + 1 = 1
Melo - 0 + 1 = 1
Rui Costa - 0 + 1 = 1

Braga
Pinheiro - 1 + 1 = 2
Nobre - 1 + 0 = 1
Veríssimo - 1 + 0 = 1
Malheiro - 1 + 0 = 1
Baixinho - 1 + 0 = 1
Rui Costa - 0 + 1 = 1
C. Pereira - 0 + 1 = 1
Narciso - 0 + 1 = 1
Melo - 0 + 1 = 1

Anexos(IX):
Totais (árbitros + VAR's):
Benfica
Martins - 1 + 2 = 3
C. Pereira - 2 + 0 = 2
Pinheiro - 2 + 0 = 2
Malheiro - 1 + 1 = 2
V. Santos - 0 + 2 = 2
Veríssimo - 1 + 0 = 1
Vasilica - 1 + 0 = 1
Narciso - 1 + 0 = 1
Nogueira - 1 + 0 = 1
L. Ferreira - 0 + 1 = 1
Esteves - 0 + 1 = 1
Rui Costa - 0 + 1 = 1
Rui Oliveira - 0 + 1 = 1
Correia - 0 + 1 = 1

Sporting
J. Gonçalves - 2 + 2 = 4
Godinho - 3 + 0 = 3
Martins - 1 + 1 = 2
Veríssimo - 1 + 1 = 2
Esteves - 0 + 2 = 2
Pinheiro - 1 + 0 = 1
Baixinho - 1 + 0 = 1
Nogueira - 1 + 0 = 1
B. Vieira - 1 + 0 = 1
Nobre - 0 + 1 = 1
Rui Costa - 0 + 1 = 1
C. Pereira - 0 + 1 = 1
Malheiro - 0 + 1 = 1
Narciso - 0 + 1 = 1

Corruptos
Narciso - 1 + 2 = 3
Martins - 0 + 3 = 3
Veríssimo - 2 + 0 = 2
Pinheiro - 2 + 0 = 2
C. Pereira - 1 + 0 = 1
Vasilica - 1 + 0 = 1
Godinho - 1 + 0 = 1
Almeida -  1 + 0 = 1
Nogueira - 1 + 0 = 1
David Silva - 1 + 0 = 1
V. Santos - 0 + 1 = 1
Rui Oliveira - 0 + 1 = 1
B. Costa - 0 + 1 = 1
Melo - 0 + 1 = 1
Rui Costa - 0 + 1 = 1
H. Carvalho - 0 + 1 = 1

Braga
Godinho - 2 + 1 = 3
Rui Costa - 0 + 3 = 3
Baixinho - 2 + 0 = 2
C. Pereira - 1 + 1 = 2
Pinheiro - 1 + 1 = 2
M. Oliveira - 0 + 2 = 2
Narciso - 0 + 2 = 2
Nobre - 1 + 0 = 1
Almeida - 1 + 0 = 1
Veríssimo - 1 + 0 = 1
Malheiro - 1 + 0 = 1
J. Gonçalves - 1 + 0 = 1
Melo - 0 + 1 = 1

Anexos(X):
Jornadas anteriores:
Jornada 8  (-1 jogo)
Jornada 9  (-1 jogo)
Jornada 10 (-1 jogo)

Anexos(XI):
Épocas anteriores:

Vítor Bruno: benfiquização do FC Porto ou ficou tudo louco?


"Será que faz realmente sentido questionar um treinador que foi aposta em circunstâncias difíceis pela natural inconstância de uma equipa que se tem fragilizado ano após ano?

Os jornais trazem hoje notícias de que Vítor Bruno está seguro na SAD apesar da goleada sofrida na Luz. Que é o mesmo que dizer que está inseguro. Ou não se escreveria nada.
Assistiu-se, nos últimos meses, ao uso da expressão benfiquização do FC Porto e também à do seu inverso, portização do Benfica. A primeira comparou os excessos na AG dos azuis e brancos a incidentes semelhantes anteriores na Luz e a segunda foi utilizada por Frederico Varandas para comentar o alegado uso de meios menos lícitos pelos encarnados, que se teriam inspirado, na opinião do presidente do Sporting, no que se passara antes no rival da Invicta.
No Luz, é muito frequente que o pensamento fique turvo com as emoções e leve a excessos, porém isso não costuma acontecer tantas vezes a Norte – mesmo não esquecendo problemas entre adeptos, jogadores e treinadores no passado –, e talvez também aí se note essa benfiquização, essa instabilidade emocional que faz com que se tudo se ponha em causa de um momento para o outro.
Se bem me lembro, Pinto da Costa aproveitava momentos como este para renovar com o treinador. Terminava com o burburinho por uns tempos e garantia estabilidade para trabalhar, embora nem sempre tenha naturalmente resultado.
Villas-Boas deixou sair notícias de idas ao balneário e até de alguma insegurança sua num momento em que, pelo contrário, deveria mostrar tranquilidade e saber fazer. Faz parte. Ainda está a aprender. E terá de aprender que os jogadores e os treinadores não perdem de propósito e não funcionam ao grito. É que Vítor Bruno, que se calhar até tem em mãos a missão mais difícil dos últimos anos, não teve de esperar muito para ficar em risco.
Será que enlouqueceu toda a gente no Dragão? Esqueceram-se do verão, da luta para construir um plantel e de um mercado que, apesar de ter sido acima das expetativas, se completou tarde e não necessariamente em toda a sua extensão o grupo, já depois de se ter sido obrigado a vender, fruto das tremendas dificuldades financeiras? Não se aperceberam de que Vítor Bruno anda à procura de duplas de centrais e de médios, sem conseguir estabilizar numa decisão final? Não têm observado que Fábio Vieira, que voltou para ser referência, tem de recuperar índices físicos e até encontrar o seu espaço na equipa? Que a qualidade não é a mesma que existe nos rivais? Não se conseguirá nunca resolver tudo com o ser Porto.
As derrotas na Europa acentuam o resultado nos dois clássicos, é verdade, mas não se pode achar que não fossem naturais estes picos negativos. Apesar da tamanha exigência que sempre isso. Talvez aqui André Villas-Boas também não tenha gerido bem as expetativas de uma equipa que continua a precisar de massa crítica e arriscado em demasia na ideia de conquistar troféus.
Não estou a dizer que Vítor Bruno é bom treinador. Na verdade, não o sabemos. Sabemos que houve uma aposta forte num novo técnico e que as decisões a este nível têm de ser assentes num conhecimento que está para além de quem já não vê treinos e sente o pulsar do dia a dia das equipas.
Sabemos ainda que os problemas que o FC Porto apresentou na Luz não foram de atitude, de garra ou de agressividade. Talvez tenha estado um pouco na identidade, na forma mais expectante com que se apresentou em campo, porém os erros foram sobretudo futebolísticos. São identificáveis, específicos e objetivos. E a solução estará sempre a meio caminho entre o trabalho em cima dos erros e das dinâmicas positivas e a recuperação da massa crítica."

Bem encaminhado...

Benfica 3 - 0 Calcit Kamnik
25-20, 25-20, 25-15


Vitória clara, na 1.ª mão dos 32 avos de final da CEV Cup, contra um adversário que ficou isento da 1.ª ronda, mas parece-me mais fraco do que o nosso anterior adversário!
Ainda falta o 2.º jogo na Eslovénia, mas a eliminatória parece-me controlada...

Fever Pitch - Domingo Desportivo - O Autocarro de Munique Atropelou o Porto!

Terceiro Anel: Bola ao Centro #76 - Um Benfica, à Benfica!!!

Falar Benfica #184

5 minutos: Diário...

Arte

Silêncio!

Tomás Araújo...

Aursnes...

3x4x3


Desporto e Ilusão


"A “Teoria Impronunciável do Desporto” inclui a variável da ILUSÃO. Afirma que estamos perante o ‘Mesmo’ disfarçado de ‘Diferente’.
De facto, bastaria vestir «quem vence» (i.e., a ‘vitória’) com a camisola e os símbolos de quaisquer dos outros (denominados ilusoriamente por ‘rivais’) para demonstrar que tudo no Desporto é «ao mesmo tempo, vitória e derrota». Ou, como a actual Física diz: “As diferenças não passam de um estado excitado do mesmo”.
Nessa ‘Teoria Impronunciável do Desporto’ é perceptível de que se trata de uma Estrutura, de uma Constante, de uma Regularidade, e de um Padrão. Um mecanismo ‘a priori’, que obriga o comportamento humano a um «funcionamento opositivo, inverso, isomorficamente simétrico». A ilusão de há algo mais do que essa oscilação.
Essa Ilusão, que a “Teoria Impronunciável do Desporto” detecta, faz-nos recuar, na história da matemática, até aquela fatídica manhã de junho de 1902. Em que a comunidade matemática acordou alarmada, pois tinha sido descoberto que a 'teoria dos Conjuntos' era inconsistente.
Concretamente, que, na demonstração de Bertrand Russel sobre os axiomas de Georg Cantor, mesmo depois de sistematizados por Frege, se podia demonstrar que ['0' era, na essência, igual a '1']. A ‘parte e o todo’, o ‘menos e o mais’, etc., não eram senão um único, e um mesmo ‘conjunto’. Isto é, uma simultaneidade em vez de uma diferença.
Então, para quê insistirmos nesta Ilusão das diferentes cores clubísticas, se tudo é o Mesmo? Ou, dito de outro modo: porque nascemos se morremos? A Ilusão da diferença (de que há vida ou morte, de que há vitória ou derrota, de que ‘1’ é diferente de ‘0’, etc.) impede-nos de discernir que ‘Tudo é o Mesmo’.
Talvez um exemplo (uma espécie de axioma) dessa absurdidade e dessa ilusão seja útil. Através de uma história verídica.
Uma história verídica, da ilusão que é o Desporto. Aqui na minha Família, metade é do Benfica e a outra metade é do Sporting. Nestes últimos 20 anos era uma tristeza. A pugna era entre o Sport Lisboa e Benfica e o FC Porto, e a sala andava desmoralizada e triste. Agora, a pugna voltou a ser entre Benfica e Sporting. E a alegria voltou à Família. Voltou a haver aquela oscilação entre contrários e opostos de que é feita a Ilusão do Desporto. Nessa bulha, até voam pratos e se partem móveis.
Mas, se aceitássemos isso, o que seria das nossas Vidas, senão um vazio e uma absurdidade?
O Desporto será essa ilusão?"

Terceiro Anel: Lanterna Vermelha - S01 R16: 4/8 - Iuri Maló VS Soraya Latif!!!

Zero: Senhoras - S05E11 - Um mês de Micael Sequeira: o balanço e a jornada

Rabona: Here's why you CAN'T ignore Salah's RECORD-BREAKING start…

DAZN: The Premier Pub - Van Nistelrooy não é uma vantagem para o United

DAZN: Partidazo - Vini Jr: o verdadeiro líder do Real Madrid?

Patológico e perene


"1. Por haver tanta, mas tanta gente a gostar do Benfica, não se pode estranhar que haja muito gente que não gosta nem um bocadinho do Benfica. A imensidão do Benfica em tudo aborrece profundamente os que, sendo adeptos de outros clubes, se sentem menorizados em quase tudo. É uma reação normal, não dramatizemos. Sempre foi e sempre será assim.

2. Há mais de um século que se constata em Portugal a existência de duas grandes fações no campo desportivo. A fação dos que são do Benfica e a fação dos que, primeiro do que tudo, são contra o Benfica. É essa a medida da nossa grandeza, e não vale a pena lamentar nem a grandeza, nem a medida.

3. Há muita figura pública, mais ou menos ligada ao futebol, que disfarça muito bem o seu desamor ao Benfica. É de louvar esse esforço que fazem. Já outras figuras públicas desta 'indústria', algumas com grandes responsabilidades, não disfarçam nadinha o que lhes vai na alma sobre o maior de Portugal. Aliás, por mais que tentassem disfarçar, nunca o conseguiriam, e há que reconhecer, nestes casos de aversão empenhada, transparente e inequívoca, uma dose de sinceridade que tem os seus méritos. O mérito por exemplo, de não enganar ninguém.

4. O antigo árbitro Jorge Coroado é um desses casos e dos mais flagrantes. Já lá vão umas boas décadas de transparência total, primeiro como árbitro e, depois, como comentador a analista de arbitragem. Na qualidade de árbitro, ou na falta de qualidade, como preferirem, Jorge Coroado ficou na história com a sua assinatura em episódios inesquecíveis, sendo o mais inesquecível de todos o que protagonizou com Claudio Caniggia quando o internacional argentino era jogador do Benfica há coisa de trinta anos.

5. Na qualidade de comentador e analista de arbitragem, Jorge Coroado marcou pontos no campeonato das fatalidades morais quando, há coisa de poucos anos, nos estúdios da CMTV, descortinou uma grande penalidade contra o Benfica num lance em que Luisão cometeu uma falta atacante na área... adversária.

6. Nesta semana, nas páginas do diário desportivo O Jogo, analisando o trabalho da equipa de arbitragem no encontro com o Farense, Jorge Coroado despenalizou uma situação discutível de uma grande penalidade favorável ao Benfica por eventual falta sobre Di Maria na área dos algarvios usando estas palavras que o definem com rigor: 'As queixas de Di Maria devem-se ao reumático...' Digam lá se isto não é próprio de se um individuo sofredor de antibenfiquismo impagável, patológico e perene...

7. É já neste domingo que o Benfica recebe o FC Porto na Luz. A luta pelo 39.º título de campeão nacional passa por todos às jornadas que faltam disputar e que não muitas. Mas é verdade que há jornadas 'mais' jornadas do que outras. Carrega, Benfica!"

Leonor Pinhão, in O Benfica

A menina e senhora campeã


"Entre as décadas de 1950 e 1960, Teresa Montoya foi uma das figuras mais relevantes do Ténis de Mesa feminino do Benfica

Nascida em Lisboa, em 1940, Teresa Montoya teve uma mãe benfiquista e um pai sócio do Sporting, num tempo em que as inimizades clubistas não passavam de divergências saudáveis. Por isso, o pai nunca se opôs ao benfiquismo da filha, aprovada sócia em 1951, e chegou a dar o seu contributo na Campanha Pró-Estádio, em 1952.
Teresa Montoya foi bastante eclética na juventude, participando em gincana de ciclismo, praticando natação no Sport Algés e Dafundo e ginástica na secretaria do Benfica na Rua do Jardim do Regedor.
Era nessas tardes, enquanto esperava pelo pai depois de sair da classe de ginástica, que Teresa Montoya via os mesatenistas encarnados a treinar. Certa vez, em janeiro de 1954, pediu licença para jogar e tornou-lhe o gosto. Foi a primeira vez que tocou numa raqueta de ténis de mesa. O seu treino a sério começou apenas dois meses antes da sua primeira competição, contando então 13 anos.
Pertencendo à classe de meninas (hoje infantis femininos), estreou-se no Campeonato Regional individual da categoria, em 10 de junho de 1954, conquistando o título. Nesse ano, pela primeira vez, o Benfica levava uma equipa de meninas aos Campeonatos Nacionais de ténis de mesa, realizados em 16 e 17 junho de 1954. Aí, Teresa Montoya revelou-se 'a vedeta da equipa, não perdeu uma única partida (e foi a melhor jogadora do torneio', mostrando-se 'com um à-vontade impressionante'.
Começou por jogar na categoria de senhoras, alinhando pela equipa B em 3 de novembro de 1954, na Taça Imprensa, enquanto se sagrou bicampeã regional e bicampeã nacional individual de meninas.
Na época seguinte, Teresa Montoya alinhou pela classe das senhoras a tempo inteiro, sagrando-se campeã nacional com duas das suas grandes referências do ténis de mesa: Ana Maria Baptista e Maria Helena Farelo Fernandes.
Em 1961/62, última época em que jogou pelo Benfica, sagrou-se bicampeã regional, em pares e em equipas, a bicampeã nacional nas mesmas tipologias, integrantes uma equipa com nomes sonantes do ténis de mesa feminino do Benfica como Leonor Cadillon e Elena Settinelli.
Nesse mesmo ano, foi seleccionada para participar no Campeonato Europeu, mas havia de se retirar do ténis de mesa no final da época, pois iria casar-se em julho de 1962 e mudar-se para Espanha.
Numa 'cerimónia simples, mas profunda pela amizade que lhe ditou', dirigentes do Benfica e colegas da secção renderam-lhe homenagem, onde lhe foram entregues presentes. Em 1970 foi agraciada como Sócia de Mérito.
Conheça outras figuras do ténis de mesa do Benfica na área 3 - Orgulho Eclético, no Museu Benfica - Cosme Damião."

Pedro S. Amorim, in O Benfica

A máquina de lavar não pára


"Há peças de roupa, de tão delicadas, não podem ser misturadas com as outras na máquina de lavar. Há cores que não combinam e temperaturas adequadas para os vários tipos da materiais e tecidos, não vá tudo desbotar. Já tive t-shirts brancas que ficaram para sempre rosadas, recordo camisolas de lã que encolheram porque a água estava demasiado quente e, imaginem, até já descobri pequenas golas de lixívia que ficaram para sempre em calças de que gostava muito. Pode acontecer a qualquer um, exceto se essa pessoa, neste caso coletiva, se chamar Sporting CP.
Seja a mancha de azeite do Cashball, o pingo de ácido do ataque a Alcochete, a dedada de gordura dos depósitos de dinheiro em contas de árbitros, o vomitado planeado dos perdões bancários, o copo de vinho entornado do part-tima do diretor desportivo caminho de Inglaterra ou a fatia de melancia a pingar sobre a roupa que é a saída do treinador principal para o 14.º classificado do campeonato inglês, tudo tem solução. E nem é preciso o famoso (e já antigo) Supergel. Qualquer que seja a situação não faltam lavandarias de esquina para ajudar a eliminar (ou marcador) estas e outras nódoas. Podem ser empresas de comunicação, bots na Internet, especialistas em futebol ou, simplesmente, idiotas úteis prontos a despejar pazadas de areia diretamente nas córneas de quem os segue, vê, ouve ou lê.
O futebol tem destas coisas, os heróis transformaram-se rapidamente em bestas (qualquer que seja o clube), mas o que mais importa é cavalgar a onda da comunicação, de forma a que a versão 'certa' seja a mais divulgada. No fim de mais uma novela em tons de verde, ainda nos vão querer vender que todos estes processos foram grandes atos de gestão, exemplos de elevação no dirigismo desportivo e superioridade intelectual dos seus intervenientes. Só que não. De tanto ir à máquina de lavar, há um dia em que essas peças de roupa deixam de fazer sentido no guarda-roupa de cada um. Ou no imenso 'guarda-factos' que são os mistérios do futebol português. Tivessem todas estas manchas caído numa peça de roupa vermelha, e, podem ter a certeza, já o desbotado teria vindo a público, pendurado no estendal da opinião pública."

Ricardo Santos, in O Benfica

O jogo


"Nos últimos 23 anos, em jogos de Campeonato disputados no Estádio da Luz, o Benfica venceu o FC Porto apenas em cinco ocasiões - quatro delas com um golo solitário e muito sofrimento. No outro lado de balança, dez derrotas. Neste período, vimos ainda o rival nortenho festejar dois títulos no nosso estádio, o que não deixa de ser embaraçoso para o orgulho benfiquista. Para nós, estes clássicos, tornaram-se um problema, enquanto do lado de lá a confiança vai sendo reforçada a cada ano que passa.
Há que dizer, em nome da verdade e da justiça que alguns destes resultados tiveram influência de terceiros. Todos nos lembramos, por exemplo, do golo do Maicon em claro fora-de-jogo, validado pelo actual presidente da Liga, e que, naquelas circunstâncias, acabou por se traduzir num título nacional. Mas também é verdade que nem sempre soubemos entrar em campo com a atitude certa, ou, pelo menos, com a atitude que o nosso adversário (este em particular) exigia: do lado de cá disputamos apenas um jogo de futebol, do lado de lá este é 'o' jogo, e isso faz diferença.
Espero que a partida de domingo seja decidida exclusivamente pelo talento dos jogadores e/ou pela estratégia dos treinadores. Mas sei que, para a ganhar, não podemos encará-la como mais uma simples jornada. Talvez nem baste querer muito ganhar. É também necessário querer ver o rival perder, e entrar em campo com esse espírito vingador, com esse acréscimo de vontade de força e de concentração - que certamente Bruno Lage, conhecedor do Clube e do futebol português, saberá transmitir aos jogadores.

PS: Em campo, há que a parar sem dó nem piedade. Fora do campo, não é a cor da camisola que me impede de saudar o exemplo de desportivismo dado por Pepê no FC Porto-Estoril. As verdades são para ser ditas, e gostei daquilo que vi."

Luís Fialho, in O Benfica

Futebol comunitário


"Sempre que se fazem coisas em comunidade, todos ganham a comunidade de cada um de nós. O projeto Community Champions é disso um bom exemplo portanto os jovens que se organizam em equipas informais têm uma oportunidade incrível. Nada menos que participar num torneio organizado pela Fundação Benfica, com grande envolvimento e com uma adesão fantástica das suas comunidades. É uma oportunidade para treinar e aprender bom futebol, ao mesmo tempo que permite reforçar a imagem dos jovens no seu todo e de cada um no seio dessa mesma comunidade.
Também para os bairros a participação dos jovens neste projeto representa muitas vantagens. A primeira é o aumento da oferta de atividades recreativas para os jovens e sobretudo o seu envolvimento em atividades físicas e na cultura de princípios que a desporto fomenta.
Outra vantagem, não menos importante, são as mais-valias da ação conjunta e solidária dos jovens que pensam e atuam sobre o bairro em que vivem. Da limpeza à recuperação de pequenas áreas expectantes ou degradadas, da realização de campanhas de recolha de bens e alimentos à organização de ações de voluntariado junto de idosos e pessoas vulneráveis. Há um conjunto muito diversificado de ações decididas e levadas a cabo pelos jovens que melhoram em muito a vida de todos. Mas talvez o melhor dos resultados seja o envolvimento dos jovens na cidadania nos bairros e a construção de solidariedades intergeracionais e intravicinais. Nos dias que correm, isto que parece tão simples é cada vez mais complexo e difícil de conseguir, mas á paradoxalmente cada vez mais necessário. Tal é a importância e o valor do projeto Community Champions que a Fundação Benfica e a Gebalis oferecem à cidade de Lisboa."

Jorge Miranda, in O Benfica

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"1
O Benfica é campeão nacional de duatlo em masculinos e femininos;
Mariana Vargem é campeã nacional de triatlo;

13
Di Maria passou a ser o 13.º estrangeiro com mais jogos oficiais de águia ao peito (187). Integra agora o top 70 de jogos oficiais pela equipa de honra do Benfica (187). E é o 28.º, a par de Toni, nas competições europeias (45);

16
Carreras e Pavlidis são os únicos totalistas nos jogos oficiais na presente temporada, segue-se Trubin com 15. Carreras é quem mais minutos, incluindo tempos adicionais, esteve em campo durante a época (1372), seguido por Trubin (1363) e Otamendi (1176). O maior número de presenças no onze inicial pertence ao guarda-redes ucraniano (15), com mais 1 do que Carreras e mais 2 do que Aursnes, Florentino, Pavlidis e Otamendi. O pódio dos melhores marcadores é ocupado por Akturkoglu também é líder das assistências e, com menos 1, seguem-se Aursnes, Di Maria, Kokçu e Otamendi;

34
Passados 34 anos, o Benfica voltou a competir na Europa na vertente feminina do voleibol e obteve uma vitória forasteira;

98
Otamendi chegou ao top 100 dos futebolistas com mais jogos, incluindo particulares, pelo Benfica. Tem 198, tantos quanto Magnusson e Messias, o trio dos 98.º no ranking. Em competições europeias, passou a ser, a par de Cavém, o 24.º (48);

150
Com os 2 golos marcados na visita ao Farense, o Benfica leva 150 obtidos no Campeonato Nacional sob o comando de Bruno Lage (em 53 jogos, média de 2,83 golos por jogo, a mais alta desde Béla Guttmann, cuja segunda passagem pelo Clube aconteceu na temporada 1965/66)."

João Tomaz, in O Benfica