Últimas indefectivações

quinta-feira, 8 de dezembro de 2016

Temos de reagir... (estou a estranhar tanto silêncio)

"Como não tenho dúvidas da superioridade da máquina do Benfica, que me perdoem os que não são, desta vez... vamos ganhar nós.

Ainda o Marítimo - Benfica
Na Madeira, com o dilúvio... eis que o mundo do futebol português veio abaixo. Dez meses, o Benfica perdeu um jogo. Nesse jogo, em que o Marítimo inaugurou a última bancada de um Estádio que há muito merecia, houve, talvez por essa mesma razão, um adicional de alma para os verde-rubros. Nada de anormal, pois então!
Nada de anormal numa equipa que se agigante e que ganhou ao maior de Portugal.
Especialmente numa data festiva. O problema não residiu aí... mas antes numa arbitragem que tudo fez (porventura involuntariamente... acrescento eu...) para que o Benfica não ganhasse na Madeira!
E nem o facto de o Benfica não ter conseguido atingir os níveis exibicionais de outras partidas, pode desculpar esses 'empurrões'. Porque, para além de permitir todo o jogo violento aos nossos adversários, deixou-os 'gozar' com a nossa cara, ao inventarem sucessivas e caricatas lesões que não passavam de simulacros de dores, sem que essas interrupções tivessem uma real contrapartida no tempo final extra concedido.
Uma vergonha que começou o ano passado quando tentaram impedir-nos o tri, depois da vitória em Alvalade. Pois este ano, os abusos começam mais cedo...
E não haverá ninguém com coragem para dar 10, 12 ou 15 minutos a mais, por ser o que corresponde à realidade?
Eu sei que isso só acontece a quem - como o Benfica, na Madeira - jogou menos bem...
Mas, a jogar o que jogamos, com tanta oportunidade perdida, se o tempo concedido fosse idêntico ao passado pelos jogadores adversários em assistências a lesões simuladas, teríamos tido tempo suficiente para empatar e, até, ganhar, tantas foram as oportunidades perdidas no pouco que se conseguiu jogar nos Barreiros!
 E o que dizer de tanta entrada à margem das leis, sem qualquer amarelo... por cada jogador? Temos de apontar o dedo e acusar quem, depois de entradas tão duras, chama o jogador que vai repetindo o jogo violento e lhe diz que da próxima é que é!!!
Porque, para além de permitir, uma,... duas,... três,... quatro,... cinco vezes entradas à margem das leis, o árbitro que assim age, para além de perder mais tempo, ainda avisa o jogador que, a partir daquela momento, não pode agredir mais os adversários, deixando essa função para outro colega. Ou seja, como que aconselhando que tem que ser outro a 'bater'. Para que comece a contagem de novo.
Béla Gutmann, naquele seu jeito de explicar de forma simples o que alguns teóricos de hoje tanto complicam, costumava dizer: «Quando se está em dia não, luta-se pela sorte; quando se está em dia sim, basta aproveitá-la».
Com quem ele e nós não contávamos - e é bom que também não contemos daqui para a frente e que nos insurjamos de forma clara e pública contra isso - era com uma arbitragem permissiva e complacente de Vasco Santos. Se calhar a maior culpa nem será dele. Então para o jogo da jornada nomeiam um árbitro que esteve parte da época passada sem actividade, por lesão, e, consequentemente, sem classificação? E ainda querem que não falemos?

Combater o critério deles na nomeação dos árbitros... já no próximo jogo
Como diria José Manuel Delgado, na crónica de sábado passado, ao jogo do Funchal - e cito - «A última meia hora dava para escrever um manual de antijogo, com prefácio do árbitro». Pois dava... como deu!
Mas, atrevemo-nos a perguntar, com aquela escolha não saibam ao que iam?

Outros houve que se deram ao luxo, na nossa ida ao Dragão, de terem escolhido o árbitro. Os dois co-presidentes do clube anti-Benfica - de não dada - vão fazer tudo, a cada jogador, para nos pressionar. Pois, por mim, não quero, mas não posso aceitar outra escolha 'dirigida'... do Presidente do clube onde jogam os filhos de alguns Pais!!!
Temos de reagir a esta dualidade de critérios!

Estou no Brasil, por razões profissionais, desde a passada terça-feira e só chegarei na segunda depois do jogo. E gostaria que pelo menos, para o próximo jogo não inventassem novas nomeações...
Ou melhor, gostaria que o árbitro de cada um dos nossos próximos jogos não fosse quem se diz que os nossos adversários querem...
Eu estou a avisar e só me espanta tanto silêncio...
Porque seria fácil - para designar o árbitro do próximo Benfica-Sporting - ter olhado para a classificação do ano anterior e escolher um dos internacionais bem colocados... E bem colocado queria dizer 1.º, 2.º, 3.º, 4.º, 5.º, 6.º, 7.º... Perceberam?

Podem ir por outro lado! Podem até escolher outro árbitro que o ano passado tenha estado sem apitar a maior parte da época, por razões físicas... e, por isso, em baixa de forma! Poder, podem! Mas não nos 'comam por parvos'!!!


Benfica-Sporting? Vai ganhar o mais determinado
Porque, sendo o árbitro imparcial, ganhará o jogo a equipa que for mais determinada.
Ou o que aliar, a essa determinação, a capacidade - demonstrada pela respectiva estrutura - de manter o 'grupo de trabalho' afastado das 'guerras' da semana e... dos resultados das respectivas noites europeias! Ou seja, será um derby em que muito se jogará nessa capacidade de perseguir os objectivos que cada estrutura demonstrará.
E como não tenho dúvidas da superioridade da máquina do Benfica, que me perdoem os que não são, mas, desta vez... vamos ganhar nós!!!
Com a certeza de que em vez de... não há duas sem três... à terceira é de vez!!!
Mas que os homens andam cheios de fé, lá isso andam... Uns e outros!

Uma (má) noite Europeia
Até porque foi muito importante a passagem aos 1/8 de final da Liga dos Campeões.
Não vi o jogo com o Nápoles (por estar em S. Paulo) como não vou ver o jogo contra o Sporting (por estar no Rio, depois de ter passado por Curitiba), mas li as mensagens que me enviaram!!! E percebi que o bom da noite de terça... foi o apuramento!
Pelo que significou para a nossa continuidade na Liga dos Campeões e para o adicional de alma que nos deu para o jogo do próximo domingo.
Porque, também aí, cada um cumpriu o seu destino. O Benfica na Liga dos Campeões!
Os outros... onde o 'karma' deles os quis!!!!
Embora sempre ouçamos dizer que o destino não é mais que o resultados das nossas decisões. E como decisões é lá com eles...
Apesar de estar no Brasil, soube agora que:

A FPF decidiu abrir guerra ao antijogo
Finalmente...

Jorge Sousa apita o Benfica-Sporting
Surpreendentemente..."

Rui Gomes da Silva, in A Bola

Vitória com derrota?

"Em A Bola, Vítor Manuel resumiu perfeitamente o encontro na Luz para a Champions: «Derrota justa, apuramento justo». Também a manchete de ontem traduz rigorosamente o estado de espírito no final do jogo: «Sorriso amarelo».
Este jogo evidenciou a recorrente dificuldade da equipa nos jogos com adversários mais difíceis, regra só contrariada frente ao Bayern, apesar de eliminada.
A normalidade está expressa na classificação e resultados: o Benfica venceu os dois jogos com o D. Kiev, empatou os encontros com os turcos (ainda que ingloriamente, cá e lá) e perdeu as duas partidas com o Nápoles. Apurado com 8 pontos, quando já foi, antes, eliminado com 10.
Felizmente para o Benfica, no gelo de Kiev, faltaram aos turcos 7 golos para ser apurado! Coisa de somenos, depois de um golo festejado por um tal Talisca como nunca o vi fazer na Luz, e da pesporrência de um tal Quaresma que, mesmo fora de Portugal, continua a expressar o mais primário ódio pelo Benfica. Por ele, fiquei feliz e agradeço ao Dínamo o traumatismo ucraniano de terça-feira.
Vem aí o dérbi dos dérbies. Sempre imprevisível no resultado e nas consequências. Eu, treinador (leigo) de bancada, recolocava Jardel na defesa, onde o grande Luisão revela dificuldades em jogos difíceis e Lindelof deve andar perturbado com as entrevistas dia-sim, dia-sim do seu empresário. O perfume do futebol de Rafa deve estar no relvado desde o início e talvez o magnífico Salvio deva descansar. Por fim, Carrillo deve continuar no banco (ou mesmo sair para dar a vez a Zivkovic) para não ser acordado da letargia com que costuma entrar perto do fim."

Bagão Félix, in A Bola

Vitória no Funchal

Madeira SAD 27 - 30 Benfica
(15-14)

Esta equipa continua a dar provas de muita garra. O jogo até não estava a correr bem... estávamos a perder... começamos a levar exclusões de 2 minutos em catadupa... e demos a volta ao marcador!!!

Derrota no Barreiro

Galitos 69 - 68 Benfica
14-20, 21-18, 15-11, 19-19

Infelizmente este resultado não me surpreendeu!!! O Benfica continua a demonstrar bastantes limitações, contra adversários internos bem orientados, com algum valor, vamos sempre ter dificuldades... Na Europa, a motivação extra dos jogadores, acaba por esconder alguns problemas, na Liga talvez só no play-off essa aplicação extra, vá aparecer!!!
As ausências do Carlos Andrade e do Barroso não ajudaram, principalmente do primeiro, mas não pode explicar a derrota, nem a forma 'macia' como defendemos!!! Tal como já tinha acontecido nos Açores, voltámos a perder a luta dos ressaltos!!!!

A vantagem que ganhámos com a vitória frente aos Corruptos, já foi !!! Agora temos 3 equipas em igualdade, é verdade que na 2.ª volta vamos receber na Luz, as três equipas mais fortes (Corruptos, Galitos e Oliveirense), mas com os jogos Europeus pelo meio, tenho muito receio de perder a 'vantagem' de jogar em casa no play-off...

Lanças... dentro da Europa... e antes do derby...!!!

Benfiquismo (CCCXI)


É com algum atraso,
mas aqui ficam os Parabéns...
pelos 94 anos completados, ontem!

Rogério Pipi

Vitória, apesar da 'branca'!!!

Benfica 3 - 2 Nafels
25-12, 25-18, 17-25, 26-28, 15-10


Vitória amarga... Vencemos, mas perdemos '1 ponto', sem necessidade nenhuma...!!!
Os dois primeiros Set's correram normalmente, é verdade que os Suíços melhoraram um pouco a partir do 3.º Set, mas foram essencialmente os erros do Benfica, que nos fizeram perder 2 Set's!!!
Pouco agressivos do Serviço, praticamente só o Rapha e o André arriscam... o Vinhedo deixou de passar a bola aos Centrais, passámos a ter um ataque previsível, que os Suíços souberam 'ler' com o Bloco... e temos que admitir, a idade já pesa no Gaspar... na minha opinião tal como o Vinhedo, devia ter sido substituído na parte final!!! Neste momento, o Ché dá mais garantias...

É verdade que a arbitragem teve influência no resultado no 4.º Set: com um Bloco para fora, que o assistente inicialmente deu fora, mas os árbitros alteraram a decisão, sem razão, como ficou demonstrado na repetição... e de 5 pontos de avanço para o Benfica, ficaram 3; e depois no ponto de Set para o Nafels, onde o 'amorti' do Roberto bateu claramente no chão (e não foi preciso a repetição para ter a certeza!!!), além do Bloco adversário ter também tocado na rede, na 2.ª tentativa do Roberto...!!!
Mas independentemente destes erros, também o Honoré falhou um 'penalty' fácil... e o Gaspar tinha pisado a 'linha' (apesar de não ter havido repetição para confirmar...), tudo em Set Point's para o Benfica!!!!

E no meio de tudo isto, a entrada do Violas (no final do 4.º Set) acabou por ser decisiva, para a 'desgraça' não ser maior!!!

Apesar da perda dos dois Set's, acredito que temos equipa, para na Suíça, vencer por 3-0 (ou 3-1) e despachar a eliminatória, sem recorrer ao Golden Set... Só necessitamos de não ter outra 'branca'!!!

A 'utilidade' do tempo inútil

"No futebol, o tempo inútil de jogo faz parte da táctica. Por cá, trata-se de uma prática consagrada pelas equipas consideradas mais fracas, mas, em bom rigor, todas as equipas grandes ou pequenas o fazem quando lhe convém.
Com uma frequência crescente na razão inversa do tempo de jogo que resta, os jogos tendem a ser uma espécie de campo de guerra, com jogadores a tombar por razões que só as pernas ou joelhos deles conhecem, com guarda-redes fazendo da baliza uma espécie de alcova (ou marquesa) para lá vai mais uma massagem e um spray reabilitante.
As substituições, essas então, são um lento passeio para quem sai, não raro aliado a um engano electrónico de indicação do jogador a sair e a uma conversa amistosa com o 4.º árbitro.
A arbitragem pactua com tudo isto. Os cartões só são mostrados quase no fim, o que, assim, só beneficia o infractor e o intrujão. O caso mais ridículo é o dos guarda-redes, que demoram uma eternidade a repor a bola em jogo desde o 1.º minuto, mas que só levam o amarelo ao minuto 90!
Sinceramente, não percebo a razão por que o futebol não envereda pelo tempo útil (30 minutos em cada parte) e logo se acabava este circo de contorcionismo e malabarismo em forma de palhaçada. Além disso, com o actual sistema, tudo fica nas mãos do árbitro, ou seja,é introduzido um facot subjectivo naquilo que deveria ser o aspecto mais objectivo do jogo: o tempo. Antes do videoárbitro, bom seria que se decidisse pelo tempo útil. Ganhava a verdade desportiva e ganhava o espectáculo. As cãibras e seus ersatzes e derivados evaporavam-se como que por milagre..."

Bagão Félix, in A Bola

Bactéria maldita

"Rui Vitória granjeou a consideração dos adeptos por ser uma pessoa que discute as questões nos locais próprios em vez de alijar responsabilidades na praça pública

Na sexta-feira passada, o Benfica perdeu com o Marítimo, na Madeira, em jogo cujo história já foi contada, recontada, analisada, esmiuçada, porque a situação parece grave, adivinham-se ali a emersão de nova frente de crise, pela derrota encarnada, pela aproximação pontual do leão,de cinco para dois, e de eventual novo desaire no dérbi do próximo domingo, o qual, a verificar-se, implicará mudança de líder.
Raciocínio correcto e justificado em função das circunstâncias, sendo certo, porém, que o contrário é de igual modo verdadeiro: ser  o Benfica a triunfar no dérbi e repor a distância de cinco pontos.
No ano transacto, o Benfica, por esta altura da corrida, perdera com Arouca (2.ª jornada), FC Porto (5.ª) e Sporting (8.º) e empatara com União (7.ª), embora este jogo se tivesse realizado mais tarde. Onze pontos a voar nas primeiras dez jornadas e, mesmo assim, chegou ao fim em primeiro.
Esta época, em idêntico período competitivo, a melhoria é sensível, embora de ténue significado na contagem final.
Contrariamente ao que se pretende anunciar,a crise, se existe, é de outra natureza e nada tem a ver com resultados, os quais, em face dos constrangimentos que se deparam a Rui Vitória, têm-se revelado, regra geral, interessantes e prometedoras. Mas só boas intenções não chegam para se conquistar títulos e fazer campeões, de aí que da derrota no Funchal se deva extrair a lição necessária, travando euforias e encarando a realidade olhos nos olhos. Se há crise, insisto, ela prende-se com a invulgar onda de lesões que ainda não permitiu ao treinador dispor da totalidade do plantel. Não se trata de casos isolados e normais, mas sim de uma praga de impedimentos, sem a devida explicação e, pior do que isso, sem fim à vista.
Rui Vitória granjeou a consideração dos adeptos por ser uma pessoa que discute as questões nos locais próprios, com recato, em vez de agitar medos e alijar responsabilidades na praça pública, do tipo eu bem queria, mas não é possível. Não, ele mostra enorme força de carácter, mas deve aceitar que há limites para a condescendência, mesmo que na abordagem que faz dos jogos tenha o cuidado de destacar as presenças e desvalorizar as ausências.
Para ele todos os jogadores contam. É excelente que assim seja, mas um plantel não é ilimitado e se lhe faltam dois laterais, ele também resolve, se lhe falta mais alguém continua a resolver, mas o lençol não estica a algum lugar há de ficar destapado ou... mal tapado. Milagres não faz.
Do Benfica campeão em 2016 fizeram parte Nico Gaitán e Renato Sanches, duas peças de incontestável influência, a que se junta Jonas, o melhor marcador. Os dois primeiros saíram e o terceiro, embora tenha ficado, é como se não estivesse, por culpa de uma lesão e de uma bactéria maldita, segundo consta.
Diz o boletim clínico que o jogador continua indisponível e aponta «drenagem de volumoso hematoma pós traumatismo de pé direito» depois de o ter dado como recuperado de «fractura (osteófito do astrágalo no tornozelo direito). Ciclo estranho: indisponível-recuperado-indisponível. Finalmente, os ventos sopram de feição e já se vislumbra o fim do pesadelo.
Mas não é só a situação clínica do avançado brasileiro que intriga, Jardel? Grimaldo? Eliseu? André Horta? Além de outros casos, entretanto ultrapassados, que fizeram o centro de treinos do Seixal parecer uma enfermaria, e, no entanto, o Benfica só depende de si para seguir em frente na Champions (se o consegue ou não é outra conversa) e lidera a classificação na Liga portuguesa.
Abençoada crise, esta, mas convém não brincar com o fogo. Por muito menos já rolaram cabeças...

Pecados só em Espírito Santo...
Ainda no defeso foi decretada crise no FC Porto quando a administração portista proclamava exactamente o contrário, sair dela, depois de três anos de seca em matéria de campeonatos.
Não senhor, nada a fazer, estava, e está, em crise, por ter contratado um treinador que não agradou à franja mais severa de críticos da casa, por ter sido eliminado da Taça de Portugal, por marcar poucos golos e por se ter excedido a festejar a vitória sobre o SC Braga...
Muito bem, mas continua na Champions, estando a um pulo dos oitavos de final, e na Liga portuguesa é terceiro, com menos dois pontos do segundo, o Sporting, o qual vai decidir amahã, em Varsóvia, se confirma presença na Liga Europa ou... volta a casa. Apesar da apregoada quebra de eficácia na concretização, o dragão regista apenas três golos menos do que leão. Isto quanto a golos marcados, porque nos sofridos a equipa de Jorge Jesus contabiliza o dobro (10 contra 5).
Na diferença entre golos marcados e sofridos o saldo portista é superior ao sportinguista, mas é Nuno Espírito Santo quem carrega todos os pecados. Por outro lado, o FC Porto já jogou em Alvalade e perdeu, prova que desde então (3.ª jornada), à lus dos números, recuperou um ponto ao Sporting. Crise, onde?"

Fernando Guerra, in A Bola