Últimas indefectivações

sexta-feira, 16 de novembro de 2018

Alvorada... do Antunes

VAR dourado

"Sou desde sempre um entusiasta da implementação de meios auxiliares à arbitragem. As vantagens são evidentes quanto ao aperfeiçoamento da verdade desportiva, e a comprová-lo há inúmeros exemplos em cada temporada dos mais diversos desportos. Não sou, no entanto, ingénuo e, por isso, conhecedor do lastro de incompetência e, sobretudo, da permeabilidade da arbitragem do futebol português a movimentos de pressão, coacção e outros que tais que, no passado, quando por uma única vez se viram expostos, encontraram em Vigo o refúgio adequado, foi com cautela na mesma medida que acolhi a inovação.
Como tal, logo deixei registada uma graçola mais séria do que poderá ter parecido a quem a leu ou ouviu: o VAR, como o berbequim, é uma excelente ferramenta. Mas é preciso cuidado porque, se eu tiver um berbequim na mão, o mais certo é escavacar a parede e, com algum azar, furar um cano. Acresce que os operários do VAR, alguns deles parciais, respondem a um capataz cada vez mais evidentemente incompetente para lidar com os agentes do futebol. E, para agravar o estado da arbitragem portuguesa, Fontelas Gomes aparenta ser selectivo quando estende que se deve justificar. Sorria, por favor, pois é melhor que desatar às cabeçadas contra uma parede: entre tantas e tantas decisões incompreensíveis, Fontelas entendeu que uma boa decisão a favor do Benfica (Portimonense na Luz) justificava uma explicação, no fundo uma espécie de pedido de desculpa por ter prevalecido a verdade desportiva. Passado demasiado tempo, estende-se a extensão e a metodologia do permanente pedido de desculpa, pergunte-se como ao Chaves e ao Feirense, algumas das vítimas mais recentes, em prol já se sabe de quem..."

João Tomaz, in O Benfica

566 puxões por assinalar em Tondela

"Sou sincero: assisti, em directo, ao penálti sobre o Bas Dost no jogo do Sporting frente ao Chaves, e para mim não há qualquer margem para dúvidas: é penálti claríssimo. Não compreendo sequer como é possível alguém ousar afirmar o contrário. Estranhei, isso, sim, a carência de apreciações negativas à vergonhosa arbitragem de João Pinheiro que, a meu ver, deixou muito a desejar no Tondela-Benfica. Contei 327 grandes penalidades por assinalar por puxões na área, 150 tentativas de furto à camisola do Rúben Dias e 89 tentativas de homicídio por estrangulamento ao Jonas - ao serem arrastadas, a camisolas devem aleijar e bem no pescoço. Quando este tipo de comportamento extremamente violento não é devidamente ajuizado, torna-se muito complicado dar a volta, mas felizmente o Benfica conseguiu. Talvez o problema seja a falta de informação. Provavelmente, alguns jogadores não sabem que o momento para a troca de camisola é no final dos jogos e não no decorrer dos mesmos. Até compreendo: se eu jogasse contra o Benfica, também teria alguma dificuldade em aguardar pelo apito final para ficar com a camisola do Jonas.
Pese embora o jorro de críticas, também ouvi algumas vozes mais isentas e ponderadas a defenderem que Tiago Martins, o árbitro desse jogo do Sporting, se limitou a cumprir as regras, corroborada pelo VAR. Ora nem mais. Limito-me a acrescentar que todos os árbitros deveriam seguir este critério nos puxões de camisolas e assinalar sempre falta. Assim, era da maneira que os jogos passariam a durar cinco a seis horas, e os 35€ que os benfiquistas gastam em média nos bilhetes para os encontros fora de casa seriam devidamente justificados."

Pedro Soares, in O Benfica

Marcou, com o número 10...

"A frase é-nos familiar. Muito familiar.
Tão familiar como as vezes que o nosso camisola dez marca golos no Estádio da Luz. E marca muitos.
Não só na Luz. Marca em todo o lado e de todas as maneiras. Marca com os dois pés, com a cabeça, de bola parada, de bola corrida, ao sol, à chuva, de dia, de noite. Se as minhas conta não falham, já lá vão 126. 126 golos de águia ao peito, em pouco mais de quatro temporadas completas, mesmo com problemas físicos pelo meio. Uma média de golos por época que só perde para Eusébio e José Águas. Notável!
Resgatado ao Valência a custo zero, terá personificado, porventura, o mais feliz negócio da história do clube. Mas não se trata apenas de um goleador. Trata-se de um grande jogador. Com os pés de veludo e uma inteligência ímpar, é dele que parte, ou por quem passa, quase todo o futebol ofensivo da nossa equipa. Uma mistura radiosa entre Pablo Aimar e Óscar Tacuara Cardozo. Um 'nove e meio' da excelência que merecia música sempre que toca na bola. Na minha opinião, e não hesito em dizê-lo, é o melhor jogador do Benfica deste século.
Jonas Gonçalves Oliveira.
É como se chama. 'Pistolas', o nome de guerra. Dentro de campo, foi ele o nome do tetra. E um dia - esperemos que daqui a muito tempo - ainda vai deixar fortes saudades. Um dia, quem estiver vivo, ao recordar esta década, falará certamente dos 'tempos do Jonas', e do 'Benfica de Jonas'.
Cada vez que me delicio a vê-lo jogar, só uma dúvida me assalta o espírito: por onde andou este craque até cá chegar? Como foi possível passar ao lado dos grandes tubarões do futebol europeu?
Sorte a nossa."

Luís Fialho, in O Benfica

Rui Mourinha

"Dedico este espaço todo a uma grande dirigente do Sport Lisboa e Benfica que acaba de partir. Partiu de forma discreta, como sempre esteve no Clube do seu coração. Provavelmente, muitos desconhecerão o trabalho desenvolvido por esta extraordinária figura do Voleibol nacional. Graças a ele aprendi a gostar ainda mais desta modalidade espectacular. Perdi a conta aos jogos que assisti a seu lado e às explicações que sempre me foi dando quando tinha dúvidas acerca das regras ou regulamentos. Jamais esquecerei os 21 títulos conquistados. Primeiro como seccionista, depois como Presidente, Rui Mourinha liderava o nosso Voleibol de forma competente e muito dedicada. Formou, juntamente com José Jardim e Nuno Brites, um trio-maravilha. Este trio tinha a fórmula do êxito e graças a eles e a excelentes plantéis festejámos a conquista de cinco Campeonatos, oito Taças de Portugal e outras tantas Supertaças. Recordo, particularmente, a época 2014/15, uma temporada de sonho. Limámos tudo - Campeonato, Taça de Portugal e Supertaça. E, como se tal não bastasse, sagramo-nos vice-campeões da Taça Challenge. Na final, só fomos superados pelos poderosos sérvios do Vojvodina. Era um homem muito exigente, mas uma pessoa afável e com uma confiança inesgotável. Nos momentos mais difíceis, Rui Mourinha conseguia sempre encontrar o lado positivo. Recordo-me de algumas derrotas, poucas é verdade, que nos impediram de conquistar um ou outro título. Aprendi com ele que é na hora da derrota que se vêem os verdadeiros desportistas. Fica o exemplo de um benfiquista de primeiro e de um homem integro."

Pedro Guerra, in O Benfica

O nome diz tudo

"'Para ti Se não faltares!' parecia um nome estranho a algumas pessoas quando iniciámos este projecto da Fundação centrado no combate ao absentismo e ao abandono escolar. Mas era tão óbvia, simples e directa e comunicação com os jovens, que se tornou consensual desde a primeira hora.
Por vezes perguntavam-nos, e perguntam ainda, se não seria melhor uma abordagem mais politicamente correcta, dita 'pela positiva' centrada num conceito do género 'tu és capaz' e um projecto focado na promoção do sucesso educativo.
Sim e não! Sim, o foco do projecto é a capacitação dos jovens para atingirem o sucesso educativo, esse verdadeiramente importante, dado que a educação é o principal elevador social na nossa democracia. Não, no sentido em que não podemos passar a vida a mascarar os problemas ou a dar-hes contornos mais fáceis de aceitar. Precisamos de identificar bem e com toda a clareza os problemas que afectam a nossa sociedade e de, perante a frieza da nua realidade, enfrentá-los sem contemplações e com todas as nossas energias e capacidades.
O 'Para ti Se não faltares!' faz exactamente isso, envolve os jovens, as famílias e a comunidade escolar na tomada de consciência do problema, aponta um caminho a responsabiliza os jovens ajudando-os a encontrar as melhores estratégias para o sucesso.
Desde logo, aponta o primeiro passo ao premiar a comparência nas aulas e a diminuição do número de faltas. Depois, ajudando os jovens a tirar o máximo partido das suas capacidades demonstrando-lhes e premiando os níveis de comportamento e atenção nas aulas. Finalmente, os jovens começam a ver o resultado dos seus esforços, porque da ausência sistemática às aulas passam à frequência interessada e, portanto, os incentivos e reconhecimento dos professores surge muitas vezes pela primeira vez na sua vida escolar e sabe-lhes bem. A eles e às famílias. E vem acompanhado de uma melhoria visível nos resultados que é incentivada pelo projecto através da fórmula 'mais trabalho - mais resultado'. Tudo isto gera um ciclo virtuoso em que os jovens se identificam como protagonistas de uma força positiva capaz de gerar bem-estar na família e na comunidade, aumentando a sua autoestima e autoconfiança. Atingido este ponto, os jovens incentivos e correm cada vez mais por si próprios e pelo sabor das vitórias que conquistam.
Nos nove anos decorridos desde o início passaram pelo projecto mais de 4000 alunos, e 85% tiveram sucesso aplicando a receita que um dos ex-alunos de Marvila descreveu numa frase emblemática: 'Foi fácil: fui às aulas, tive atenção, e depois a inteligência fez o resto!'"

Jorge Miranda, in O Benfica

O tempo de um fósforo

"A serenidade é, de facto, um bem precioso. O homem que, mesmo nas conjunturas mais adversas, se mantém sereno pode observar melhor o ambiente em que se insere e, a cada momento, analisar com maior sagacidade os factores causadores da eventual perturbação para extrair as conclusões mais equilibradas e mais convenientes que logo lhe permitam reajustar-se um qualquer inesperado contexto, no sentido da superação da crise. Além disso, conseguir transmitir, através das adequadas escolhas de comunicação simples e eficazes, uma imagem de serenidade pessoal na situação envolvente não só permite credibilizar todas as decisões estratégicas que em tais circunstâncias seja necessário assumir como propicia o progressivo apaziguamento da comunidade inquieta. E é nessas conjunturas que os verdadeiros líderes surgem, se afirmam e vêm a prevalecer posteriormente. Seja como for, o exercício da serenidade é realmente, um factor absolutamente decisivo para definir a personalidade, o carácter e a dimensão dos verdadeiros chefes. Numa empresa, numa instituição (seja ela de que natureza for) ou até mesmo num país.
As comunidades às quais, em momentos difíceis, não seja dado reconhecer a temperança, a contenção ou o sangue-frio dos dirigentes podem, porventura, transitoriamente deixar-se iludir e conduzir numa, em dez ou em vinte ocasiões, em face de expeditas soluções dos seus governantes, ditadas na circunstância do confronto, pelo desempenho formal, pela incontinência ou pela mera conflitualidade pessoal.
Mas esses, no curso da história das instituições, duram apenas o tempo de um fósforo. Não subsistem.
E, desses, chega a haver os que até fogem da serenidade; a falta de um qualquer combustível para o confronto desespera-os; não conseguem viver sem as provocações e insultos que lançam constantemente para o ar; não morrem em nenhuma guerra, morrem, sim, para entrar em qualquer guerra e em todas as guerras que puderem inventar para si próprios.
O que se tem visto nas televisões (até à náusea) durante esta semana não é outra coisa senão em volta de um exemplo destes. Talvez o mais patético exemplo de um pretenso líder que, afinal nunca passou de palhaço. O problema é que o miserável bufão levou ao engano demasiadas vezes, durante demasiado tempo, demasiada gente: Tudo gente que nunca quis saber de serenidade.
(A mesmíssima gente que, agora, também despudoradamente, anda por aí a dizer que nunca votou nele..)"

José Nuno Martins, in O Benfica

Ecléctico 4

Conversas à Benfica - episódio 43

As Campeãs - Marlene Sousa

As Campeãs - Ana Arsénio

Um partiu a louça o outro cola cacos

"O juiz de Instrução Criminal do Tribunal do Barreiro fez com Bruno de Carvalho e Mustafá exactamente o mesmo que tinha feito com os restantes indiciados pela invasão a Alcochete: ouviu o Ministério Público, ouviu os arguidos, fez a interpretação legal das conclusões a que chegou e aplicou medidas de coacção. Nuns casos optou pela prisão preventiva, noutros, mais precisamente nos do ex-presidente e do líder da Juve Leo, entendeu que uma caução de setenta mil euros, complementada com apresentações diárias nos órgãos de polícia criminal das áreas de residência, seria suficiente. Em todas as situações a justiça foi servida, não foi má nuns casos e boa outros, parou-se exactamente pela medida entendida como certa por quem de direito. O que é certo é que 38 dos 40 arguidos na sequência da invasão a Alcochete estão presos preventivamente e os outros dois foram sujeitos a medidas de coacção severas. E estando o ex-presidente do Sporting colocado na posição ingrata de ter de apresentar-se diariamente às autoridades, daí não decorrerá nenhum benefício para o clube na batalha jurídica que o opõe a quatro dos jogadores que rescindiram contrato. Frederico Varandas, que tem dado uma imagem de ponderação neste âmbito específico, deve, creio, prosseguir na senda do diálogo, parecendo evidente que um mau acordo poderá vir a mostrar-se melhor do que uma boa demanda. O pecúlio final poderá não ser o mais interessante para o Sporting, mas disso não tem Varandas quaisquer culpas. Houve quem, em Alvalade, partisse a loiça e a missão do actual presidente neste início do mandato passa por colar os cacos..."

José Manuel Delgado, in A Bola

Bruno de Carvalho, novamente

"Bruno de Carvalho (ainda) suscita o interesse do público. Por isso, os jornalistas montaram um circo mediático à porta do Tribunal do Barreiro desde domingo, mesmo não havendo nada de relevante para aí noticiar para além da detenção e dos crimes pelos quais está indiciado.

Se seguimos tão acriticamente tudo isso, não deveríamos olhar com surpresa para o ataque à Academia do Sporting em Alcochete no passado dia 15 de Maio. Hoje permite-se dizer e fazer (quase) tudo fora das quatro linhas. As fronteiras entre comportamentos reprováveis e criminosos são cada vez mais curtas.
Não terá sido inesperada a detenção de Bruno de Carvalho. É verdade que ele e o seu advogado tinham tomado algumas precauções para que tal acontecesse em forma de notificação, mostrando disponibilidade para prestar depoimento a 11 de Outubro. De nada valeu o voluntarismo. A proximidade do prazo limite para manter detidos 23 suspeitos deste processo poderá ter acelerado a decisão. Falamos de um complexo dédalo que o campo judicial sabe, como nenhum outro, construir para nele ficar irremediavelmente atado... Enquanto a investigação vai fazendo o seu (lento) caminho e os especialistas se dividem na apreciação das medidas de coação, façamos outras reflexões. 
Atendamos ao registo disruptivo, muitas vezes salpicado por termos indecorosos, que os dirigentes desportivos adoptam para falar dos outros clubes, dos árbitros, dos órgãos representativos do futebol, dos jornalistas... Bruno de Carvalho permitiu-se acrescentar treinador e jogadores da própria equipa, abrindo nas redes sociais canais de comunicação que foi inundado com uma surpreendente verborreia para a qual encontrou sempre fieis leitores.
Destaquemos também as temidas claques que, em jogos de maior tensão, vão adensando o medo de confrontos incontroláveis. Várias investigações vêm provando que essas tribos, apoiadas sub-repticiamente por alguns dirigentes, estão muitas vezes associadas a práticas criminosas. Tenhamos coragem para responder a isto: para que serve uma claque? As respostas envergonhar-nos-iam, decerto.
Nesta abordagem genérica aos problemas do futebol, impõe-se também ponderar a respectiva cobertura jornalística, principalmente dos canais de TV e dos jornais desportivos. A súbita popularidade dos debates com adeptos notáveis que o já longínquo "Donos da Bola", que a SIC colocava no ar nas noites de sexta-feira, inaugurou um modo inflamado de falar do futebol. A passagem do tempo deu mais músculo a esse modo rude de discutir jogos e clubes. E, por meio desses acesos debates, foi fazendo caminho um grupo de dirigentes que chamou a si uma espécie de poder absoluto. Que se colocava também em cena nas páginas intermináveis que a Imprensa desportiva assegura aos maiores clubes.
Bruno de Carvalho e o líder da Juventude Leonina saíram ontem em liberdade do Tribunal do Criminal do Barreiro, sujeitos a apresentações diárias às autoridades na zona de residência. O juiz de instrução criminal não aplicou a medida de coação mais gravosa, porque, como explicou em comunicado, "apenas em relação à prática do crime de tráfico de estupefacientes imputado ao arguido Nuno Mendes se verificam fortes indícios resultantes dos elementos de prova". Todavia, as autoridades judiciais não parecem seguras de que o recato necessário para que as investigações prossigam com a normalidade possível esteja salvaguardo. Bruno de Carvalho está novamente no centro do espaço público (mediático) e isso pode ser muito arriscado."

O desporto tem a paixão que as marcas procuram

"As marcas procuram formas inovadoras de envolvimento e fidelização com o seu consumidor, cada dia mais exigente e conhecedor dos seus produtos e serviços. Mas mais do que a implementação da visão e missão, as marcas hoje necessitam de um propósito para a sua existência, pois já não basta uma comunicação próxima e emotiva, precisam de encontrar o seu papel de utilidade na sociedade e apostar nos valores que sejam úteis para o bem comum.
O desporto, desde a sua vertente formativa ao alto rendimento, desempenha na sociedade um papel cada vez mais relevante, que pode ser enquadrado nos desafios actuais das marcas, pelos valores que representa, pelo que ensina aos jovens e na capacidade de agregar as pessoas no apoio aos atletas e a uma equipa que represente Portugal.
As organizações desportivas têm hoje uma excelente oportunidade de se organizarem numa estratégia de valorização do desporto e aposta em iniciativas estruturadas de marketing, relevantes para o mercado no seu objectivo e dimensão (produtos de marketing como um evento multidesportivo nacional), projectos inovadores que possam acompanhar a transformação digital da sociedade (plataforma agregadora de conteúdos desportivos que permitam o desenvolvimento de comunidades, agregação e activação das marcas com programas que consigam a sua monetização), preparados de forma profissional (com aposta em profissionais de marketing que garantam a consistência das estratégias de marketing nas organizações desportivas), e alinhados com os objectivos das marcas para que se desenvolvam oportunidades de parcerias comerciais e de marketing duradouras.
O sucesso da integração do sector da música em Portugal com as marcas deve servir de exemplo e inspiração para que desporto alcance o tão desejado reconhecimento, investimento privado e mobilização das pessoas para o seu propósito, garantindo um desenvolvimento sustentável do sector do desporto com as marcas.

Oportunidade de associação à marca Olímpica, equipa Olímpica de Portugal aos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020
A marca olímpica é reconhecida por mais de 95% da população mundial, e é uma das marcas mais bem cotada entre as marcas comerciais de nível global. A marca Comité Olímpico de Portugal que integra os anéis olímpicos, que representa os valores nacionais de coragem e determinação inspirados na época dos descobrimentos com o homem e a nação que vence obstáculos, faz a ligação com o esforço dos atletas olímpicos.
A participação de Portugal nos últimos Jogos Olímpicos do Rio 2016 foi acompanhada por três milhões de portugueses, de acordo com estudo realizado pela consultora Nielsen, que concluiu ainda que depois da selecção nacional de futebol a Equipa Olímpica de Portugal é a equipa que desperta mais empatia com os portugueses, alcançando níveis elevados de credibilidade.
O Comité Olímpico de Portugal tem desenvolvido nos últimos anos um trabalho de reforço de credibilidade e inovação, que gerou resultados na área de marketing com um aumento superior a 1000% nas receitas de marketing no Ciclo Olímpico Rio 2016 face ao ciclo olímpico anterior, por via da implementação de um plano de marketing e programas de patrocinadores, licenciamento e hospitalidade, que mobilizou e activou com 33 marcas.
A participação da Equipa Olímpica de Portugal nos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020 constitui uma excelente oportunidade de consolidar e aprofundar o trabalho desenvolvido, e criar as condições para que as marcas possam mais cedo garantir a sua associação ao Comité Olímpico de Portugal e activar os seus directos de marketing, comunicando a sua marca já a partir de 2019 com o percurso de preparação e qualificação olímpica de atletas extraordinários que nos enchem de orgulho e emoção por Portugal.
A paixão por Portugal e pelos atletas da Equipa Olímpica de Portugal à disposição das marcas."

Aquecimento... Memória... e o resto...

Benfiquismo (MXI)

Reis !!!