Últimas indefectivações

segunda-feira, 25 de novembro de 2024

Nova morada, mais 'tranquila'!!!


Resolvi aderir à BlueSky (Abidos1904). Não é a conta do Indefectível (o blog irá continuar...), será uma conta mais pessoal, onde irei comentar o Benfica, mas também outros assuntos...
Quem ainda não aderiu, aconselho... para quem está habituado ao caos e 'ódio' do Twitter (X), o BlueSky é um mar de 'tranquilidade'!!!

Cliquem aqui.

Tetracampeões... de Corta Mato Longo


Além do título máximo no Corta-Mato Longo, ainda vencemos individualmente com o Miguel Moreira nos sub-23 com o João Amaro (e nos sub-18 vencemos com um estrangeiro!), e nas Estafetas Mistas!

1.º Miguel Moreira
3.º André Pereira
7.º Etson Barros
8.º João Amaro (campeão de sub-23)

Sub-18
1.ª Alex Sierpes

Nas Estafetas Mistas, vencemos com o João Carlos Pinto, a Mariana Vargem, o Isaac Nader e a Salomé Afonso.

Primeira derrota...


Corruptos 3 - 2 Benfica

Talvez, o pior jogo da época, com a ausência do João Rodrigues a 'facilitar' a estratégia defensiva do adversário... numa partida, onde os apitadeiros nas decisões 'importantes' até tiveram 'coragem', mas por exemplo nas constantes simulações dos Corruptos permitiram tudo!!! E no final, acabámos por perder, pela ineficácia nas Bolas Paradas (o último penalty deveria ter sido novamente repetido...!!!).

El Mítico #112 - Tri María

O Benfica Somos Nós - S04E21 - Estrela...

BI: Megafone #23 - Goleada ao Porto, desilusão em Munique e Di Magia

5 minutos: Diário...

Terceiro Anel: Diário...

Concentração de Palhaços?!!!

Rabona: Parma...

Rabona: Neymar...

BolaTV: Lado B #15 - Festa na família de Ronaldo e o herói Bruno Fernandes

BolaTV: Entrevista - Fábio Paim...

Recordações em triplicado!

Nené

Atypical: 72 Hours in Paris, France: A Break From Overseas Basketball

O exemplo de Nadal e Federer


"Ninguém é eterno. A retirada de Nadal já era esperada até porque tinha sido anunciada o mês passado pelo espanhol. Depois de Federer, o grande rival, Nadal seguiu o mesmo caminho. Uma coisa é certa, tanto um como o outro deram um enorme contributo ao desporto mundial.

Carreira incrível
Nadal teve uma carreira única. Com apenas 19 anos ganhou o primeiro título de Grand Slam. Marcou uma era no ténis juntamente com Federer e posteriormente Djokovic. Quem o viu ao longo de 20 anos percebe quais as caraterísticas que o representam. A qualidade que sempre demonstrou é inquestionável. Contudo, como todos sabemos, não basta ter qualidade para se alcançar o sucesso. Nadal sempre demonstrou um enorme compromisso com a sua profissão. Como jogador de ténis sempre foi dedicado, trabalhador, incansável, mentalmente muito forte, aguerrido e empolgante. Quem acompanhou a sua carreira lembra-se de jogos memoráveis, alguns deles com mais de cinco horas de um ténis de enorme qualidade.

Grandes adversários
As grandes carreiras ficam marcadas por embates empolgantes e por adversários fortes. Nadal e Federer são um enorme exemplo no ténis e no desporto. Um alimentou o outro. Mais tarde, o crescimento de Djokovic veio fazer deste trio o melhor de sempre no ténis. Nadal e Federer trouxeram algo único ao desporto mundial. Sempre foram rivais nos recintos de terra batida ou de relva, mas sempre se respeitaram e demonstraram um enorme fair play. Federer ou Nadal nunca falharam quando o momento era de reconhecimento um do outro. Sempre souberam aplaudir-se mutuamente. Se dentro dos recintos demonstraram uma qualidade ímpar, fora da competição reforçaram o estatuto de lendas do desporto mundial.

O ténis sai valorizado
Após a despedida destes dois monstros do desporto mundial, podemos dizer que o ténis saiu a ganhar. Há um antes e um depois de Federer e Nadal. Estes dois enormíssimos jogadores são um exemplo do caminho que o desporto deve seguir. Cheios de ambição conseguiram ter uma carreira carregada de títulos e de grandes encontros, mas nunca esqueceram os verdadeiros valores do desporto, como o respeito pelos adversários e pelos adeptos, o estatuto de ídolos e os exemplos que sempre passaram para os mais novos. Não é fácil dentro do desporto encontrarmos dois jogadores com esta classe, que souberam conviver, e demonstrar tanto respeito um pelo outro e pela profissão. Os valores que estes dois ídolos passaram para os fãs e para os praticantes do ténis são inquestionáveis. Esta forma de estar trouxe muitas vantagens à modalidade tornando-a ainda mais apelativa para patrocinadores e parceiros, que se reveem nos espetáculos proporcionados antes, durante e depois dos encontros.

Rivalidadee crescimento
Se analisarmos o comportamento destes dois craques e o transportarmos para outros desportos podemos chegar a algumas conclusões. Ninguém tem dúvidas de que o ténis ganhou muito com Federer e Nadal, não só pela qualidade do jogo, mas também pela ética que sempre tiveram nas carreiras. Acredito que os dois jogadores também têm a noção que se ajudaram, mutuamente, a crescer a todos os níveis. Tiveram de se superar e melhorar constantemente o seu jogo para poderem vencer títulos de uma forma sistemática.
Os duelos que travaram permitiram que ganhassem ainda mais mediatismo, a nível mundial, o que lhes trouxe naturais benefícios pela dimensão que foram conquistando a nível global. São dos poucos atletas que sempre foram admirados pelo dom que têm, pelo esforço, dedicação e sucesso, mas também pelo respeito e fair play que sempre demonstraram para com os adversários. Num mundo cada vez mais global, e em que há cada vez maior atenção aos comportamentos dos grandes protagonistas, o ténis, pela forma de estar destes dois enormes atletas, saiu reforçado e muito valorizado.
Toco neste ponto para demonstrar a importância dos grandes atletas ou das grandes instituições no rumo que pretendemos seguir. No desporto é possível vencer e ter a forma de estar correta. Se o fizermos iremos valorizar-nos e, em simultâneo, também iremos valorizar as competições em que estamos inseridos. Faço um paralelismo entre o ténis e o futebol. O exemplo de Federer e Nadal pode ser incrível… se o soubermos interpretar. Uma competição será cada vez mais valorizada se existirem rivalidades positivas que façam com que todos tenham de melhorar constantemente. É ainda fundamental que todos saibam ganhar e perder. O reconhecimento do vencedor é uma demonstração de fair play que todos devem ter. É muito importante que exista a perceção de que os grandes clubes e os seus jogadores são exemplos para muitos jovens que se estão a desenvolver e que serão os ídolos de amanhã.
Como tal, é determinante que quem tenha protagonismo tenha também a responsabilidade de contribuir para uma cultura desportiva mais positiva e saudável. Reconhecer e aplaudir o mérito dos vencedores deveria ser algo natural numa competição. Ao longo destes 20 anos, Nadal e Federer foram muito mais do que apenas enormes jogadores. Foram embaixadores do ténis e do desporto mundial.
No final das suas carreiras fica o reconhecimento dos fãs, do mundo do ténis e de personalidades de todos os quadrantes. No fundo, de todos os amantes do desporto que puderam deliciar-se com aquilo que os dois tenistas exibiram nos courts ao longo dos anos. Por tudo isto que acabei de descrever, tanto Nadal como Federer deixaram o ténis um jogo muito mais positivo, limpo e valorizado do que quando iniciaram as suas carreiras. Um legado inestimável.

Gyokeres
Que época! 59 golos em 2024 e está apenas a 10 do melhor ano de sempre de Ronaldo e Lewandowski.

Lusitano de Évora
Está a provar por que a Taça de Portugal é uma competição especial. Voltou a surpreender ao eliminar o Aves SAD."

Sete em homenagem a Nené


"O Benfica está nos oitavos de final da Taça de Portugal, ao ganhar ao Estrela da Amadora, por 7-0, em noite de homenagem a Nené, perante 56 094 espectadores, no Estádio da Luz. Este é o tema em destaque na BNews.

1. Goleada dedicada a Nené
O treinador do Benfica, Bruno Lage, destaca a boa exibição e o resultado volumoso numa noite de tributo à glória do Benfica, notável goleador, Nené: "Foi uma entrada muito forte da nossa parte e, praticamente durante todo o jogo, criámos várias oportunidades de golo. Para a história fica, uma vez mais, uma bonita homenagem. Recordarmos que, há alguns anos, tivemos a oportunidade de ganhar 10-0 no dia [de aniversário] do Chalana. Hoje marcámos sete golos para fazer esta bonita homenagem ao míster Nené."

2. Hat-trick com golo antológico
Autor de três golos, o segundo um hino ao futebol, de uma assistência e considerado o homem do jogo, Di María considera que foi um "jogo espetacular em todos os sentidos, fizemos um jogo incrível" e acrescenta: "Depois do encontro com o FC Porto, tínhamos de demonstrar que seguimos iguais, e hoje voltámos a uma grande demonstração."

3. Reencontro com os golos
Arthur Cabral bisou, está "muito feliz por ter voltado a marcar" e confessa-se grato: "Quero agradecer muito à torcida por hoje, ao míster por me ter dado minutos, e aos meus companheiros também, que foram ali levantar-me e disseram que o golo ia sair."

4. Dedicado a Nené
75 anos de vida de uma glória do Benfica comemorados no Estádio da Luz.

5. Sétima vitória
A equipa B do Benfica ganhou, por 0-2, na visita ao Portimonense, vencendo pela sétima vez em 11 jornadas. Nélson Veríssimo salienta: "Num contexto competitivo exigente, os nossos jogadores deram mais uma vez uma resposta positiva."

6. Outros resultados
Em voleibol, triunfo benfiquista, por 3-0, frente ao Leixões; em râguebi no feminino, vitória, por 45-12, frente ao Sporting; em polo aquático, derrota nos homens e vitória nas mulheres, nas deslocações ao Sporting.
Esta manhã, em hóquei em patins, o Benfica sofreu um desaire no rinque do FC Porto (3-2). No futebol de formação, os Sub-17 golearam, por 1-7, na visita à Académica.

7. Jogos do dia
A equipa feminina de voleibol atua no pavilhão do Braga (15h00). As equipas femininas de basquetebol e futsal recebem o CPN (15h00) e o Futsal Feijó (19h30), respetivamente."

BiCabral!!!

Passe...

Coletivo...

Di María faltou ao Consílio dos Deuses para estar na Luz a representá-los


"Uma exibição feérica do internacional argentino valeu-lhe um hat-trick em 18 minutos. Foi bagagem suficiente para que o Benfica conseguisse partir para uma goleada (7-0) e eliminasse o Estrela da Taça de Portugal. Kökçü e Aktürkoğlu emprestaram frescura à segunda parte, onde os encarnados confirmaram o bonito serviço que Di María fez na primeira. Leandro Santos, formado no Seixal, estreou-se na equipa principal das águias

É preciso ter-se alcançado um estatuto de tal modo elevado para se ser homenageado com uma estátua em vida. Por tudo o que de bom tem feito pela seleção argentina e não só, Di María já deverá ter assegurado que um qualquer escultor lhe martele as feições de Fideo num naco de mármore. Quando o artista se começar a debruçar sobre esse assunto, entreguem-lhe a imagem do golo de pontapé de bicicleta que marcou ao Estrela da Amadora. Por certo que fazer levitar alguns quilos de pedra será milagre que os deuses terão todo o gosto de conceder a um dos seus sócios.
Di María trouxe à Terra, em dia de Taça de Portugal, uma espécie de Web Summit de atos taumatúrgicos, onde a maioria dos problemas podem ser resolvidos com recurso à inteligência artificial que parece ter sido uma invenção de1988, quando nasceu, em Rosário, o prodígio alviceleste. Com 18 minutos de relógio a rodar, já moravam três golos do extremo na baliza do Estrela da Amadora.
Podem dizer que está acabado, que a idade lhe sugou nutrientes futebolísticos. Não passarão de infundadas considerações sem comprovativo empírico. É normal que o tempo o tenha mudado, mas não será a cronometragem a ditar a sua utilidade. Caso não se farte Di María de dar aos outros o que ele próprio, sentado no sofá como espetador, é incapaz de ver em mais alguém, o argentino terá vaga garantida num contexto de excelência.
A lustrosa entrada em jogo do extremo facilitou a passagem do Benfica à próxima eliminatória da Taça de Portugal. No plano tático, Bruno Lage voltou a fazer coexistir Álvaro Carreras e Jan-Niklas Beste. O protagonismo que esta dupla costuma chamar ao corredor esquerdo, quando atua em conjunto, não se vislumbrou, migrando para a ala contrária. À direita, o triângulo Bah-Aursnes-Di María dinamitou o ataque encarnado e fez ruir as intenções defensivas de Guilherme Montóia e Nilton Varela.
Lage deu-se ao luxo de poupar alguns dos habituais titulares, recorrendo a Arthur Cabral e a Benjamín Rollheiser para compor a frente de ataque. Kerem Aktürkoğlu, Vangelis Pavlidis e Orkun Kökçü ficaram no banco. Não foram mudanças que tenham retraído a ofensividade do Benfica. Além do hat-trick de Di María, Carreras e Beste também podiam ter marcado ainda na primeira parte.
Porém, o Benfica não foi perfeito do ponto de vista defensivo - setor onde António Silva voltou a somar uma rara titularidade. Samuel Soares, o guarda-redes da Taça de Portugal, viu o seu sossego vilipendiado por Rodrigo Pinho e André Luiz.
Di María não deixaria o campo, aos 65 minutos, sem juntar aos golos a assistência para o 4-0 apontado por Aktürkoğlu, bem mais eficaz do que o desleixado Arthur Cabral. O turco foi o primeiro a ser lançado num lote de substituições aparentemente programadas. Seguiu-se o compatriota Kökçü. Kaboré, lateral-direito que chegou à Luz no verão, nem no banco de suplentes se sentou. Leandro Santos, jogador de 19 anos formado no Seixal, ocupou o slot deixado livre pela ausência do internacional pelo Burquina Fasso e até teve direito a estrear-se na equipa principal do Benfica.
O Estrela, treinado por José Faria, acabaria por se tornar inofensivo. O esmorecer da atitude que outrora tinha levado a equipa da Reboleira a pensar em sair da Luz pelo menos com um golo marcado serviu como suplemento vitamínico para o Benfica. A pilha Zeki Amdouni correu nas costas da linha de descrentes defesas e marcou o quinto golo. O parceiro de ataque do suíço, Arthur Cabral, fez o sexto e o sétimo por estar no sítio certo à hora certa. Nos oitavos de final, os encarnados têm pela frente o Farense."

Benfica-E. Amadora, 7-0 Na bicicleta de Di María até Arthur Cabral fica em forma


"Ao minuto 18 já o Benfica tinha resolvido a eliminatória com o Estrela da Amadora. Di María fez três golos e uma assistência. Arthur Cabral esteve muito perdulário, mas ainda teve acrobacia para bisar

As saudades da Argentina são a felicidade do Benfica. Enquanto a seleção de Lionel Scaloni vai pesando a ausência de Di María – apenas três vitórias em seis jogos desde a retirada de Ángel -, o Benfica beneficia por ter ainda o craque, e agora a tempo inteiro.
É verdade que Otamendi também teve lugar no onze de Bruno Lage, mas talvez o mesmo não tivesse sucedido com Di María – pelo menos com tanta frescura - se este tivesse andado igualmente a viajar por Assunção e Buenos Aires nos dias anteriores. Ficou em Lisboa, trocou o avião pela bicicleta, e assim, num registo mais ecológico, conduziu o Benfica aos oitavos de final da Taça de Portugal.
Ao minuto 18 já Di María tinha completado o hat trick mais rápido da carreira, que teve como ponto alto um golaço – o segundo - de pontapé de bicicleta. Mais uma obra de arte para a notável galeria que é a carreira de Fideo.
A eliminatória ficou arrumada logo aí, por força dessa entrada autoritária do Benfica, mesmo com cinco alterações na equipa inicial relativamente à goleada no clássico com o FC Porto. Uma das novidades foi Samuel Soares, que ainda brilhou três vezes na baliza encarnada, mas o 5x4x1 do Estrela da Amadora de José Faria mostrou-se demasiado frágil na Luz.
Em 4x3x3, com Aursnes sempre como guarda-costas de Di María, e desta feita com Rollheiser na meia-esquerda, o Benfica jogou a seu bel-prazer, com facilidade a ultrapassar a primeira linha defensiva do adversário e depois, a explorar triangulações – Carreras/Rolheiser/Beste e Bah/Aursnes/Di María – para criar inúmeras situações de finalização.
Arthur Cabral foi para o intervalo a lamentar um falhanço incrível, mas Akturkoglu, lançado ao intervalo, mostrou a eficácia habitual ao assinar o quarto golo benfiquista (59'). Depois dos três golos marcados, Di María ainda fez a assistência para o golo do turco, antes de abandonar o encontro.
O Benfica nunca baixou (muito) a intensidade, até pela qualidade dos jogadores que foram entrando. Bruno Lage promoveu a estreia do lateral Leandro Santos, mas ao mesmo tempo lançou Kokçu e Amdouni, os dois jogadores que desenharam o quinto golo: notável passe do internacional suíço a servir o avançado suíço na área.
Vangelis Pavlidis é que não saiu do banco, embora tenha chegado a fazer exercícios de aquecimento. Bruno Lage foi sensível ao momento de Arthur Cabral, mesmo depois de ver o avançado brasileiro desperdiçar três golos (que pareciam) feitos. O próprio público da Luz, tranquilizado pelo marcador, incentivou o avançado brasileiro nos momentos de desacerto, e acabou por ter retribuição dupla, já nos minutos finais. Porventura inspirado em Di María, o ex-Fiorentina fez o 6-0 com um remate acrobático na área, após jogada de Schjelderup, e fechou as contas com uma finalização fácil, após defesa incompleta de Meixedo.
Garantido o apuramento com estrondosa goleada a uma equipa do mesmo escalão, o Benfica não só conseguiu prolongar o estado de graça decretado frente ao FC Porto, como pode ainda ter revitalizado uma opção de ataque."

Cadomblé do Vata

Bicicleta Cabral!!!

Como se diz bicicleta em 'Argentino'?!!!

Tri Maria!!!

Esteves: Estrela...

Vinte e Um - Como eu vi - Estrela...

Águia: Estrela...

Terceiro Anel: Diário...

Nene: Estrela... e Nené!!!

Visão: Estrela...

TNT: Tamos Juntos - Estrela...

BI: Estrela...

5 minutos: Estrela...