Últimas indefectivações

quinta-feira, 16 de maio de 2024

Qualificados...

Benfica 4 - 3 Elétrico

Segundo jogo, segunda vitória apertada, desta vez, com muita culpa própria, com três erros individuais, a oferecerem os 3 golos ao adversário!

Com o Braga nas Meias-finais, a margem de erro vai ser menor, não podemos facilitar tanto na defesa!

O Cantinho Benfiquista #175 - Balanço da Época

Emirates: 10 anos...

Rafa e Taremi até ao fim


"Dois craques de Benfica e FC Porto saem a custo zero no final da época e vão deixar saudades

As despedidas de Rafa do Estádio da Luz e de Taremi do Dragão não foram surpresa para ninguém. Há muito que os dois, em final de contrato, começaram a fazer as malas do campeonato português, desejando partir rumo a novos destinos. Aos 30 e 31 anos, respetivamente, ambos sabem que esta poderá ser a última oportunidade de assinar um documento com muitos zeros por lá.
Ao adepto, já se sabe, nem sempre pode exigir-se mais razão do que coração. Ao longo da época, não raras vezes foram questionadas as intenções de Rafa e Taremi. Mas os dois fizeram questão de, no passado domingo, começar a sair pela porta grande, com golos, emoção e os colegas à volta em sinal de respeito. Profissionais até ao fim - como, aliás, os treinadores Roger Schmidt e Sérgio Conceição sempre fizeram questão de sublinhar.
Benfica e FC Porto perdem, a custo zero, dois dos seus melhores ativos. Muito se poderá debater sobre o que andam ou não a fazer os clubes portugueses na sua gestão, mas a tal razão mostra-nos que cada vez é mais difícil a um dos grandes da nossa realidade rivalizar com outros campeonatos a nível salarial. Ainda que, à custa destas (não) decisões, seja a própria Liga que fica a perder.
Já o coração teima em agarrar-se ao que Rafa e Taremi fizeram por cá. O avançado do Benfica despede-se com a melhor época em termos de números de golos e assistências e também exibições. Já o do FC Porto penou muito nos últimos meses, mas ainda pode tornar-se o melhor marcador portista deste século. Ambos deixarão saudades nos tais adeptos que duvidaram deles, porque encaixaram perfeitamente numa já rara lista de jogadores que são muito bons para a Liga portuguesa, mas não excelentes ao ponto de dar tanto nas vistas que saem rapidamente para outros voos. Os oito anos de Rafa na Luz e quatro de Taremi no Dragão (mais um em Vila do Conde) são cada vez mais uma exceção para jogadores de alto nível e permitiram que fossem construindo uma relação com as bancadas, que atualmente são obrigadas a despedir-se de muitos ídolos precocemente.
Por diferentes motivos - no caso de Rafa a personalidade, no de Taremi provavelmente a dificuldade com a língua portuguesa -, nenhum deles foi especialmente bom a alimentar essa relação. Mas, em campo, o futebol falou por eles.
Águias e dragões tiveram muito tempo para preparar estas saídas (no caso do FC Porto, as eleições e posterior não renúncia dos administradores da SAD podem atrasar o processo). O futuro dos respetivos treinadores também influenciará certamente o ataque ao mercado, mas, na hora de dizer adeus a Rafa e Taremi, dois grandes desta Liga, ambos os clubes poderão pensar neles na hora de contratar: quantos reforços virão fazer a diferença na qualidade e vestir a camisola por muitos anos, para alimentar uma relação com os adeptos que não deve ser ignorada? Veremos."

A lição de Grimaldo ao Benfica


"O espanhol deu mais entrevistas num ano em Leverkusen do que em oito na Luz; ao que parece, não lhe fez nada mal; Otamendi deve ter inveja

Há decisões que definem carreiras. Ao ter aceitado o convite do Bayer Leverkusen, Álex Grimaldo sabia que correria um risco do ponto de vista desportivo (não no plano financeiro, porque foi ganhar muito mais). Porque estaria a sair de um clube que luta para ser campeão em Portugal e tem sido cliente habitual da Champions para representar num emblema que nunca havia conquistado a Bundesliga e não tem o mesmo lastro, mesmo nos tempos mais recentes, nas competições europeias.
Mas decidiu avançar. Um ano depois, soa quase absurdo recordar argumentos que o espanhol ouviu de quem o criticou. Das muitas coisas que se disseram, «dar um passo atrás» foi a mais eloquente de todas. Além do inédito título, os farmacêuticos podem conquistar a Liga Europa e a Taça da Alemanha e, ironia das ironias, bateram recentemente um recorde de invencibilidade europeu que pertencia às águias.
Muita coisa mudou em menos de 360 dias. Grimaldo ganhou mais na conta bancária, ganhou mais no campo, ganhou finalmente a credibilidade junto do selecionador espanhol para chamá-lo à La Roja, mas também ganhou palco para se exprimir. Em apenas um ano, o lateral-esquerdo deu mais entrevistas em Leverkusen do que nos oito anos que passou na Luz. Na maior parte dessas intervenções não escondeu o lamento por não ter conseguido continuar nas águias. Disse-o de uma forma desabrida, como se daquelas palavras se extraísse uma frustração.
Fossem os dirigentes alemães como os portugueses e interpretariam este sentimento como algo contrário aos objetivos da equipa dirigida por Xabi Alonso: aqui d’el rei um futebolista continuar a falar do seu ex-clube tal como um recém-casado recorda a ex-namorada com quem chegou a pensar fazer vida. Mas no Leverkusen como em tantos outros clubes alemães a mentalidade assenta no princípio da responsabilidade. E algo mais importante: um jogador livre de pensamento é um jogador mais feliz. Ao que parece, e contrariamente à crise de urticária que a simples ideia de um futebolista se exprimir cria neste cantinho europeu, Grimaldo falou bem, jogou bem e ganhou bem.
Isto devia dar muito que pensar, principalmente depois de o capitão do Benfica, Nicolás Otamendi, queixar-se de não ter sido autorizado pelo clube a prestar declarações (ele até disse a palavra prensa, a palavra espanhola para imprensa, mas obviamente nunca foi a imprensa a recusar ouvi-lo, bem pelo contrário). Até que ponto não teria sido útil para o próprio Roger Schmidt partilhar ideias e protagonismo com os seus jogadores e líderes, justamente nos momentos de maior crise? Esta lógica, que já vitimou outros treinadores no passado, foi responsável por ir ajudando a queimar um treinador campeão em lume brando, sujeito a ver a sua imagem fragilizada para fora, mas também para dentro. Parecendo que não, estes detalhes contam muito nas dinâmicas de balneário.
Quando venceu as eleições em 2021, no ato mais participado de sempre, Rui Costa garantiu que se iniciava um novo ciclo. Mas há muita coisa que parece igual. Senão mesmo pior."

5 minutos: Diário...

Zero: Tema do Dia - Vitória SC outra vez sem treinador... o que se segue?

Benfica Podcast #528 - Thank You Rafa

O Cantinho Benfiquista #147 - One Final Salute

Terceiro Anel: Diário...

Rabona: Dortmund...

Zero: Negócio Mistério - S02E18 - Karius no Liverpool

BenfiquistadeGaia: Arouca...

Zero: Reactzz - #5 - Queremos decisões no último minuto!!

Zero: 4.ª à grande...

Escolha os seus 26 para o Euro-2024


"O alargamento de 23 para 26 eleitos nas listas para o Europeu alargou também o espaço de discussão. E de contestação. Martínez revela os convocados de Portugal dia 21 de maio

É já na terça-feira, dia 21, às 13 horas, que Roberto Martínez revela os nomes dos 26 jogadores que representarão a Seleção Nacional no Euro-2024. A ideia inicial da UEFA resumia as convocatórias a 23 eleitos, mas o organismo aceitou a proposta da maioria dos selecionadores e alargou as listas para 26.
Mas será esta uma decisão que facilitou aos que têm de escolher ou, ao invés, e como defendeu o treindor de Inglaterra, Gareth Southgate, era mais confortável selecionar apenas 23? Colocando-me na pele de Martínez (na qual, decerto, se colocarão nos próximos dias muitos portugueses), inclinar-me-ia para a segunda opção. Passo a explicar...
A escolha dos 23 não andaria muito longe do grupo que listarei em seguida, sempre tendo em consideração que todos estarão aptos na hora de entrar em ação, o que para Portugal acontecerá a 18 de junho, em Leipzig, frente à República Checa.
Para a baliza, o trio habitual da qualificação, composto por Diogo Costa, Rui Patrício e José Sá; nas laterais, João Cancelo, Diogo Dalot, Nuno Mendes e Raphael Guerreiro; para o centro da defesa, Rúben Dias, Gonçalo Inácio, António Silva e Pepe; no meio-campo, João Palhinha, Danilo Pereira (que também é opção para central), Vitinha, Bruno Fernandes, Rúben Neves e Otávio; no ataque, Bernardo Silva, João_Félix, Rafael Leão, Cristiano Ronaldo, Gonçalo Ramos e Diogo Jota. Mais coisa, menos coisa, a lista de 23 não andaria muito longe disto...
Porém, serão 26 e é neste ponto que surgem as maiores dúvidas. Que três escolher? Começaria por estes: Matheus Nunes, João Neves e Pedro Neto. Mas, assim, em que situação ficam Pedro Gonçalves, Trincão, Ricardo Horta, Francisco Conceição, Nélson Semedo, Toti Gomes ou Bruma? E haverá espaço para uma surpresa, como Florentino Luís, Daniel Bragança ou Beto, do Everton? Boas dores de cabeça? E a leitora ou o leitor, quem escolheria?"

Mentiras...




"A quantidade de páginas, que se dizem, benfiquistas mas que só existem para criar ruído e divisões entre os adeptos. Lançam mentiras a toda a hora. São um cancro!
Neste caso, o próprio Di Maria sentiu necessidade de desmentir."

O Sport Lisboa e Benfica foi, ontem, ilibado de qualquer crime de corrupção ativa e passiva no âmbito do processo dos e-mails. A nossa imprensa:

Caixinhas!!!

Alertas pífios !!!


"A CMTV andou anos a fio a tentar imputar os crimes de corrupção ativa e passiva ao SL Benfica, a propósito do caso dos e-mails.
Hoje, e após Rui Costa prestar depoimento no DCIAP, os alegados crimes de corrupção caíram todos. Ou seja, quanto muito, os encarnados podem ser acusados de crime fiscal.
Sobre o recebimento indevido de vantagem, pelo qual Rui Costa foi hoje ouvido, tanto se falou de vários clubes (V. Setubal, Desp. Aves, Moreirense e outros mais) e apenas fizeram perguntas sobre os setubalenses.

A pivô do canal tóxico, que vive as custas de mal dizer do Benfica, nem uma referência fez ao cair por terra dos crimes de corrupção, nem tão pouco ao fim da possível descida de divisão por crimes de corrupção, com que tantas vezes abriram os seus "Alertas CM", noticiários e "Especiais". 
Se isto não é uma birra, então é o quê!?"

Candonga oficial!!!


"A justiça portuguesa - vá-se lá saber porquê - decidiu começar a investigar aquilo que já se sabia há muitos anos. O negócio dos bilhetes há muito que se percebia ser o método de pagamento pelos serviços prestados pela guarda pretoriana de Pinto da Costa e muito provavelmente e alegadamente, serviu para se criarem os famosos "sacos azuis" usados para os "jogos da mala".

Mas não foi só com o FC Porto que o clã Madureira enriqueceu. Falta saber porque é que a justiça ainda não começou a investigar as ligações entre "Macaco", a Federação Portuguesa de Futebol e os bilhetes dos jogos da Seleção Nacional.
O mercado negro funcionou demasiadas vezes. Foi público, noticiado e à vista de todos.
Está na hora de Fernando Gomes e Fontelas Gomes começarem a prestar contas, sobre os negócios que envolveram bilhetes da Seleção."

Está LeBron a ajudar ‘Bronny’?


"Na próxima época King James pode realizar o sonho de jogar ao lado do filho mais velho

Além de, de, na próxima temporada, LeBron James poder igualar o retirado Vince Carter como o único a ter disputado 22 campeonatos na NBA, assim como continuar a bater recordes e prolongar o máximo de pontos na regular season (40.474) ao longo da carreira para números que tão cedo não serão superados — Kevin Durant é o mais próximo no ativo e está em 8.º do ranking (28.924) em 16 épocas —, o quatro vezes campeão e 20 all-star poderá concretizar ainda algo que nunca ninguém conseguiu: jogar ao mesmo tempo que o filho. Melhor. Provavelmente até como colegas de equipa.
Aqueles que estiveram mais próximos de o conseguir foram Gerald Wilkins e Damien Wilkins e ainda assim entre o último jogo de Gerald, em fevereiro de 2015, e o primeiro de Damien, em janeiro de 2021, passaram cinco anos e 340 dias.
É um sonho há muito revelado por James, 39 anos, e que poderá tornar-se realidade agora que Bronny, 19, cumpre os requisitos que se mantêm desde 2006 na Liga e obriga a que qualquer candidato ao draft tenha de completar 19 antes do final desse ano civil.
Os astros parecem alinhar-se para que tudo se torne real. Após, em julho passado, Bronny ter desmaiado e sofrido uma paragem cardíaca durante um treino de pré-temporada da Universidade de South California, tendo-se descoberto que tinha um defeito cardíaco congénito, a que foi operado com sucesso, o filho mais velho de James estreou-se oficialmente pelos trojans cinco meses depois, acabando por atuar 25 partidas na temporada com médias de 4,8 pontos, 2,8 ressaltos e 2,1 assistências em 19,4 minutos.
Há três dias, já com a candidatura à NBA apresentada mas mantendo a possibilidade de a anular até 16 de junho para regressar ao basquetebol da NCAA, Bronny teve novo aval médico de uma comissão da NBA para participar no Combine, em Chicago, onde deu nas vistas no primeiro dia ao marcar 12 triplos seguidos e mudando sempre de posição após cada um, assim como em alguns testes técnico e físicos, o que fez aumentar a expectativa dos olheiros dos clubes — está proibida a entrada a agentes — para os jogos que se seguem neste campo de candidatos à Liga, sobretudo destinado aqueles que estão em universidades da América do Norte.
Enquanto isso, LeBron terá avisado os Lakers que tem objetivo de atuar mais duas temporadas, ao que o clube de Los Angeles o terá informado que tem interesse em escolher Bronny no draft, ainda que, neste momento, só tenha direito à 55.º escolha. Nada que o mundo da NBA, com interesse dos próprios responsáveis da Liga, não possa ajudar para que se torne possível pai e filho acabarem juntos em LA.
No meio disto a questão que se coloca é: se bem que seja compreensível o desejo de jogar com o filho pelo menos uma época, será que LeBron o estará a ajudar na carreira ao fazê-lo? Para realizar o seu desejo? Da mesma forma que, há alguns anos, contou estar arrependido de lhe ter dado o nome igual ao seu: LeBron Raymone James, apenas diferenciado por Jr no final, não seria melhor que o pai deixasse o filho entrar por si na NBA, sem qualquer outro objetivo a não ser tornar-se profissional e daí construir a carreira sem pressão extra além daquela que, naturalmente, terá sempre por ir ser comparado com aquele que foi um dos melhores da história?"